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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

AINDA A PROPÓSITO DE 'HELICÓPTEROS MANHOSOS'...

Só para encerrar definitivamente o assunto 'torpe ataque de rosas contaminadas'...

 

1. Não existe nenhuma reclamação na Câmara de nenhum vizinho meu sobre nenhum assunto que me diga respeito - a minha relação de vizinhança é a melhor e posso referi-la com orgulho;

 

2. A captação de imagens aéreas 'direccionadas' e não autorizadas pelos visados é crime;

 

3. Os helicópteros são caros e apesar disso, podem unduzir em erro: Por exemplo, um telheiro apoiado numa parede e em dois apoios verticais amovíveis, visto de cima pode parecer um volume construtivo;

 

publicado às 11:22

EU VI UM HELICÓPTERO...

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Captura de ecrã 2014-11-11, às 18.10.38.png

 

 

A independência, a recusa em pactuar com a corrupção, o favorecimento ilícito e o compadrio, têm um preço...

 

Esta é a primeira 'factura' por me recusar a alinhar com a actual situação que se vive na Câmara de Valongo - a tal que está 'pior do  que na mesma' - bem pior, aliás...

 

A acção torpe consubstanciada no 'flyer' acima, tem na génese o mesmo mandante e o mesmo 'moço de recados' dos casos dos anexos clandestinos da Dr.ª Maria Trindade Vale e do chamado 'Táxi de Valongo' em que ela é igualmente visada, casos em que eu lamentavelmente me deixei envolver - porém, de 'olhos nos olhos' com a visada e dando a cara, entenda-se!

 

Aceitei na altura pactuar com a estratégia do então candidato José Manuel Ribeiro que achou que a exploração destes casos por parte do 'mediático Blog' ajudaria ao desenvolvimento da sua estratégia.

 

Obviamente que me arrependo de ter acreditado na sua qualidade de 'ser vertebrado'...

 

Há no entanto uma irreparável incompatibilidade entre este 'flyer' clandestino que está a ser distribuído por Valongo e arredores e a VERDADE e que detalho a seguir:

 

1. Em 1989 e porque já nessa altura não me sentia confortável com irregularidades urbanísticas - ainda que no caso, de pequena monta - tentei legalizar uma pequena área de construção. Uma garagem e não uns anexos como é dito. Recorri para o efeito aos serviços de um 'famoso gabinete de arquitectura de Alfena', pagando na altura pela elaboração e apresentação do projecto o montante de 25 contos - com a garantia de que o mesmo seria aprovado. Era então presidente da Câmara o Dr. Moreira Dias, que no uso das suas competências - e bem - reprovou a minha pretensão.

 

Reclamei com 'o tal gabinete', tendo-me o 'senhor arquitecto' prometido uma segunda tentativa juntando 3 fotografias com uma solução que alegadamente "explicaria as dúvidas e resolveria o problema". Paguei mais 3 contos - à razão de 1 conto por cada foto...

O Dr. Moreira Dias voltou a reprovar - e bem.

 

 

Não estou a inventar, está documentado e arquivado no processo da minha casa - que não construí, mas foi adquirida 'chave na mão' - e que pode ser consultado por quem quiser.

 

Como é evidente, fiquei a 'gerir' a preocupação de ter um problema por resolver, mas como não tive mais nenhuma reacção da Câmara, 'aguardei' melhores dias - como muitos outros alfenenses e valonguenses, seguramente.

Entretanto, as 'ilegalidades' iguais à minha foram crescendo no meu loteamento, em Alfena e por todo o Concelho. Aliás, já depois da minha tentativa de legalização da referida garagem, o alvará do loteamento foi alterado a pedido da maioria dos restantes proprietários e os lotes que faltava construir evoluíram para moradias bi-familiares, já com cave e garagem.

É público o processo.

 

O que digo pode ser comprovado a partir do solo e sem precisar de alugar um helicóptero - como fizeram para captar as imagens da minha casa!

 

Andou por ali a planar, imitando um drone e até 'parou' no meu espaço aéreo. Lembro-me de ter comentado com um familiar: "se tivesse uma fisga, atirava-lhe uma pedra" - sem saber obviamente que estava a ser filmado. Já agora, tenho a impressão que fui apagado da foto - photoshop?

 

- Em Novembro de 2001 teve lugar o primeiro 'round' em forma de ameaça de demolição vinda do então vereador Carlos Teixeira - já nessa altura eu incomodava a gente do 'condomínio da Avenida 5 de Outubro...

Apelei logo a seguir ao referido vereador no sentido de me dar algum tempo para obter uma resposta que já tinha pedido ao então ICERR - agora IEP - dado que já nessa altura se previa a passagem do troço da EN 105 (Rua 1º. de Maio) a via municipal e isso alteraria as distâncias ao eixo da via. Solicitava eu a este Organismo, uma excepção que tornasse possível a legalização da garagem.

No mesmo sentido, enviei em Junho de 2002 um ofício ao Arq. Vítor Sá, dando-lhe também conta do contacto com o ICERR e apelando à sua compreensão relativamente a esse facto.

O ICERR até hoje não me respondeu e o Arq. Vítor Sá também não - neste último caso, depreendo que por compreensão para com a minha dificuldade. 

 

Isto está documentado e pode ser consultado no meu processo.

 

Acontece que que eu ando a incomodar nos últimos tempos gente bem pior do que aquela que incomodei até 2013 - por idênticas razões, ou até em muitos casos piores. Esta reage não pela via legal - como fizeram  em 1989, 1990, 1991 e 1992 o Dr. Moreira Dias, o Dr. Carlos Teixeira e o Arq. Vítor Sá - mas pela calada da noite para congeminar estratégias, usando a calúnia, gastando dinheiros públicos para contratar meios para fotografia aérea - não, não foram ao Google buscar fotografias da minha casa e eu até sei o dia em que as mesmas foram feitas - e para pagar centenas de 'flyers' numa conhecida gráfica e as enviar por correio azul para casa das pessoas.

 

É neste contexto que se insere este 2º. 'round' - o ataque de que dei conta acima - pago com o meu dinheiro e o dinheiro que falta a tantos valonguenses para coisas essenciais.

 

O que escrevi é a VERDADE e nada mais que a verdade - nem menos, tampouco...

 

Não, a minha garagem e marquise não são clandestinos e a Câmara sabe disso! Podem carecer de legalização e a Câmara também o sabe e conhece os impedimentos que levaram a que isso não tivesse acontecido em 1989.

 

Contra as expectativas do 'mandante manhoso' desta acção encoberta, eu não fiquei dentro de portas amedrontado com este ataque baixo. Os meus telhados, como tantos outros, não são inquebráveis, mas de vidro também não são seguramente - como as fotos aéreas mostram. 

 

Mais:

 

- Mal as condições o permitam - e se eu ainda por cá andar - é minha intenção legalizar os 'enormes anexos, a inexistente ampliação dos ditos, bem como a monstruosa marquise' - pagando evidentemente, as respectivas taxas urbanísticas!

 

- A Rua da Várzea foi remodelada num dos mandatos do Dr. Fernando Melo e tem passeio dos dois lados, graças à cedência gratuita de uma faixa do meu jardim (e dos meus vizinhos também).

Tenho a escritura pública dessa cedência.

 

Por último:

 

Continuo a andar de cara levantada e sem precisar de atravessar a rua para não ter de olhar nos olhos - se for caso disso - quem comigo se cruza.

publicado às 18:12

VALONGO - TUDO COMO DANTES...

Captura de ecrã 2014-11-10, às 20.29.15.png

_____________________________________

 

Na sequência de uma intervenção em reunião de Câmara, acabo de receber esta 'edificante' resposta remetida em nome do Sr. presidente, pela sua chefe de gabinete.

 

Sobre a questão do arquitecto Vítor Sá, acho que já antes tinha recebido uma resposta idêntica a idêntica pergunta, dada na altura por Fernando Melo aquando da condenação em primeira instância do referido arquitecto e agora 'adjunto informal' do presidente socialista.

 

Portanto...

 

José Ribeiro não acrescentou portanto nada de novo, mas isso já nós sabíamos - que não seria capaz de acrescentar nada! De qualquer modo, se "não sabia" fica a saber!

 

 

publicado às 20:30

HOMENS E 'INVERTEBRADOS'...

Admitir que erramos ou que estivemos menos bem em algo que fizemos, dissemos ou escrevemos, pode ser para muito 'boa gente' algo impensável, ou então, quando a justiça se mete ao barulho, apenas um imperativo legal.

 

A declaração que se segue, mais do que isso, ou para além disso, é também um imperativo de consciência.

 

Estarão seguramente recordados daquele 'alerta' que publiquei no Facebook no dia 1 de Outubro de 2013, a pedido de José Manuel Ribeiro que tendo acabado de ser eleito, estava ainda preocupado com a situação em que iria encontrar a Câmara logo a seguir ao acto de posse que ainda demoraria uns dias. E disse "estava ainda", porque como todos sabemos, deixou há muito de estar...

 

Sem conhecer os visados pelo meu 'alerta' - não conhecia mesmo - a partir de certa altura comecei a desconfiar que tinha apenas sido usado à 'boa maneira' de José Manuel Ribeiro, sobretudo quando perguntado sobre a consistência da informação e respectivas provas ele hesitava na resposta, gaguejava, mudava de assunto ou respondia 'na altura logo vemos isso'...

 

'A altura' chegou quando foi deduzida queixa particular contra mim, com 20 dias para pedir instrução do processo e nomear advogado. Como é lógico, tentei falar com o presidente, para vermos de que forma pegaríamos no caso e como tantas vezes - ou quase sempre - acontece com José Manuel Ribeiro "ele encarnou numa enguia" e não mais foi possível falar com ele ou com o seu adjunto sobre o assunto.

 

Parti portanto para o primeiro encontro com o visado no meu alerta - para uma primeira abordagem à hipótese de um acordo extra judicial - convencido que iria encontrar alguém do género 'se não fez podia ter feito'.

 

Nada disso!

 

Somando dois e dois, isto é, o primeiro contacto com o Dr. Rui Cunha e a 'postura de invertebrado' de José Manuel Ribeiro, com quem não consigo falar sobre este assunto desde que fui notificado pelo Tribunal - apesar do 'milhão' de tentativas que fiz ao longo dos últimos dias - a declaração que se segue não é apenas uma imposição legal do tal acordo, mas um imperativo de consciência - porque afinal, deveremos fazer por merecer o 'H grande' da inicial do nosso género...

______________________________________________________

aspas.jpg

 No dia um de Outubro de 2013, publiquei neste sítio o texto seguinte:

“ALERTA MUITO IMPORTANTE!!!

Acabo de ser informado de que o marido de Helena Oliveira da Câmara, o Sr. Rui Cunha, da empresa SmartVision está neste momento a apagar informação crítica na Câmara! Apela-se a todos os funcionários para que defendam a Câmara! Por favor PARTILHEM!”

Nessa data, escrevi o texto convicto que tais factos correspondiam à verdade, até porque me foram transmitidos por pessoa que merecia, à data, credibilidade.

Todavia, recentemente, apurei que tais factos não correspondem à verdade; que o Sr. Dr. Rui Cunha não esteve no edifício da Câmara Municipal de Valongo nesse dia, nem em dias anteriores próximos dessa data, nem nunca apagou informação da Câmara, nem nunca foi funcionário da empresa Smartvision.

Assim, reconheço publicamente que o Sr. Dr. Rui Cunha não praticou os factos que eu lhe imputei nessa data, nem é do meu conhecimento que tenha praticado quaisquer outros factos susceptíveis de integrar a prática de crime, razão pela qual aqui me retracto e lhe apresento publicamente um pedido de desculpa.

Fi-lo, nessa data, repito, convicto que dizia a verdade, por me ter sido transmitido e solicitado pelo Sr. Dr. José Manuel Ribeiro nesse dia, à data presidente da Câmara eleito e ainda não investido, tendo-me enganado e usado para alcançar um fim político, no mínimo, censurável.

 

Celestino Neves

 

 

publicado às 18:51

E SE MAL PERGUNTO: 'GARIMPO' DE ALFENA OU DE... SOBRADO?

'Aeroporto de Alfena'_5.JPG

 

E aqui para nós que ninguém nos ouve - literalmente falando - expliquem-me como se eu fosse mesmo 'tapadinho':

 

- Porque será que José Manuel Ribeiro e a 'sua' Câmara insistem em manter no PDM cuja discussão pública terminou recentemente, os limites errados, nomeadamente os de Alfena, quando a correcção dos erros foi consensualizada e validada em todas as Assembleias de Freguesia?

 

Claro que ele responderá aos que lhe perguntarem, que o assunto está para ser resolvido a nível da entidade que gere a CAOP - e é verdade - mas uma coisa não tem a ver com a outra...

 

E já agora, outra pergunta: 

 

- Porque será que os documentos referentes à consulta pública do Estudo de Impacte Ambiental da plataforma logística de Alfena - da Jerónimo Martins - promovido pela CCDR-N, só estão disponíveis na própria entidade promotora, na Câmara, na Agência Portuguesa do Ambiente e na União de Freguesias de Campo e Sobrado? 

(Ver edital da consulta pública).

 

E como não há duas sem três:

 

- Sabendo-se da militância do presidente da Junta de Freguesia de Alfena & associados a favor do 'garimpo', que estranhas cumplicidades estarão por trás do estranhíssimo silêncio acerca da estranhíssima omissão de quaisquer referências a Alfena quando se fala da plataforma da Jerónimo Martins?

 

É claro que eu sei que o dinheiro não tem fronteiras e aos 'prospectores/accionistas do garimpo' tanto se lhes dá que a plataforma se chame 'de Alfena' como 'de Sobrado'...

 

E Para que conste - e pela enésima vez o afirmo:

 

Se o garimpo fosse expropriado por interesse público municipal relevante e as mais-valias entre os 4 milhões da aquisição dos terrenos e os 20 milhões porque foram registados pela Novimovest  revertessem em favor do Município, parte ou quase todas as reclamações deixariam de fazer sentido. Mas claro  que perante os 'compromissos' já assumidos por todos os intervenientes, isso dificilmente acontecerá...

 

 

publicado às 15:19

CÂMARA DE VALONGO "É A CÂMARA MAIS TRANSPARENTE DO PAÍS" - SEGUNDO JOSÉ RIBEIRO...

Captura de ecrã 2014-11-7, às 17.01.33.png

José Ribeiro, presidente da Câmara de Valongo, tem de mandar lavar as janelas dos dois primeiros pisos do condomínio da Avenida 5 de Outubro...

 

De facto, o Professor Paulo de Morais e a TIAC bem tentaram 'espreitar' para o interior, mas não conseguiram ver melhor o 'interior' da nossa desgraça, corrijo, viram diferença para pior, talvez por causa da poeira das obras do capoto!

 

Parabéns, José Ribeiro! conseguiu "subir" na falta de transparência - do lugar 115º. para o 123º.!

Continua a manter a anedótica afirmação de que lidera a Câmara mais transparente do Pais?

Captura de ecrã 2014-11-7, às 19.31.44.png

Captura de ecrã 2014-11-7, às 19.32.34.png 

 'Ranking' de Transparência Municipal

 

Melo, ou sobretudo João Paulo Baltazar nunca foram tão displicentes e desrespeitadores da Lei do Acesso aos Documentos Administrativos e em muitos anos em que por ali andei a exigir informação ou o direito de consultar processos, nunca precisei - como neste novo mandato tive de fazer -  de reforçar pedidos com o envio de cartas registadas e pior do que isso, de apresentar queixa na CADA por recusa da Câmara em cumprir a Lei.

publicado às 16:36

VALONGO - PORQUE SÃO ANTI-DEMOCRÁTICAS AS REUNIÕES PÚBLICAS DE CÂMARA...

CMV_6NOV2014.jpg

O título induz uma acusação que por ser grave deve ser demonstrada...

 

Telegraficamente:

 

1. Porque - como todos sabemos - o presidente José Manuel Ribeiro não é um democrata na verdadeira acepção da palavra;

 

2. Porque nas reuniões públicas - que são todas, isto é, quatro mensais - em duas delas o público vai apenas para compor o 'dècor';

 

3. Porque o público tem sido obrigado sistematicamente - neste mandato - a esperar no átrio pelo menos meia hora pelo início da reuniões marcadas para as 15 horas, sem que o presidente se dê ao cuidado - e ao dever - de mandar descer um elemento do seu secretariado para dar uma desculpa ainda que de circunstância a quem ali permanece à espera;

 

4. Porque sendo embora todas as reuniões públicas, sempre que surge uma dúvida sobre algum aspecto da Ordem de Trabalhos - e têm sido muitas aquelas em que isso tem acontecido - é pedida uma interrupção, mandam-se os cidadãos 'lá para fora' fecham-se as portas, alegadamente por 5 minutos a fim de 'clarificar' as ditas dúvidas. Na realidade e na maioria das vezes por meia hora no mínimo, mas ainda há pouco, naquela reunião da atribuição de competências às Juntas de Freguesia, os 5 transformaram-se em 60;

 

5. Porque em nas reuniões em que há intervenção do Público, os cidadãos são obrigados a esperar pelo fim para o fazer. A Assembleia Municipal por exemplo - e bem - estabelece o início das sessões para isso;

 

6. Porque depois das suas intervenções, os munícipes são quase sempre confrontados com 'respostas redondas', não respostas, ou pior do que isso, com comentários maldosos e demagógicos ou com apreciações pessoais ao estilo dos humores do presidente e aos quais não podem reagir - "o Regimento não permite"...

Se não permite, limite-se a responder às questões sem introduzir demagogia ou cretinice nas suas respostas!

 

7. Por último, mas nem por isso menos importante, os cidadãos assistem às reuniões desanimados e na maioria dos casos, com um enorme 'ponto de interrogação' espelhado nas rugas da testa...

Melhor do que explanar, vou citar o exemplo da reunião anterior em que foi decidido por voto secreto um procedimento disciplinar a um funcionário. Alguém sabe quem era o referido funcionário? Alguém sabe qual era o motivo do processo disciplinar - 'bater no presidente', roubar, insultar algum munícipe, tomar café fora de horas?

É claro que ninguém sabe, como não sabe relativamente a todos os pontos da Ordem de Trabalhos, porque essa informação não é disponibilizada em lado nenhum!

 

(Já agora, o referido processo disciplinar era relativo à Drª. Helena Oliveira, por uma alegada negligência e foi célere - célere e irregular - ao contrário de outros casos em que nem célere nem pouco célere, porque simplesmente não existiu procedimento. Veja-se a condenação do arquitecto Vítor Sá a 3 anos e meio de prisão por corrupção no exercício da sua actividade como chefe de Departamento de Urbanismo e relativamente ao qual nada foi feito a nível interno!).

publicado às 12:09

CÂMARA DE VALONGO - CONSERTEM LÁ A BALANÇA!

balança.jpg

 Afinal, as minhas suspeitas estavam mesmo certas...

 

O procedimento disciplinar rejeitado por voto secreto - 5 votos contra e 4 a favor - na última reunião de Câmara, era mesmo o da Dr.ª Helena Oliveira.

 

Nem sequer me interessa entrar nos pormenores do mesmo, que ao que sei, tinha a ver com um caso de alegada negligência, porque quando me ponho a comparar este procedimento de José Manuel Ribeiro com a ausência de igual atitude relativamente ao arquitecto Vítor Sá que como todos se lembrarão foi condenado a 3 anos e meio de prisão (com pena suspensa) num caso de corrupção no exercício das suas funções, apetece-me dizer que não sou de Valongo.

 

Verdadeiramente lamentável esta prática que começa a transformar-se em rotina, de ter para quase tudo 'dois pesos e duas medidas'...

 

Em cada dia que passa neste somar de dias que já ultrapassam o ano de mandato, o presidente que eu ajudei a eleger porque acreditei que seria capaz de Mudar Valongo - mais do que ser capaz, eu acreditei que ele estaria disposto a fazê-lo - em cada dia, dizia eu, sinto mais vergonha de ter sido ingénuo!

 

Mudar Valongo é portanto uma tarefa por cumprir, pior, é uma tarefa por iniciar!

publicado às 20:24

CÂMARA DE VALONGO - O 'VETO DE GAVETA' DA FAMOSA AUDITORIA...

Citando o Correio da manhã...

 

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__________________________________________________

Aquilo que eu penso sobre os últimos 20 anos da desgraçada gestão de Valongo - e escrevi muito sobre este e outros assuntos da nossa desgraça - não se alterou.

 

 

Os 'esqueletos' existem mesmo e continuam a assombrar os munícipes e o seu futuro.

 

Agora o que verdadeiramente me intriga, é que  tendo sido aprovada por unanimidade (!) há quase um ano por proposta do vereador da CDU, Adriano Ribeiro, uma rigorosa auditoria a todos os Serviços da Câmara, tenha sido o anterior presidente, João Paulo Baltazar a questionar numa das últimas reuniões de Câmara sobre as razões para que a mesma não tenha avançado. "Quem não deve não teme" dizia ele para justificar a pergunta...

Afinal, sendo alarmante - e é - o grau de risco que pende sobre as finanças municipais, não se percebe o 'veto de gaveta' de José Manuel Ribeiro - para utilizar a expressão do vereador Adriano...

 

E menos se percebe ainda é que sejam alguns acólitos do presidente a suscitar este assunto onde estão todos mal na 'fotografia' e a promover esta incursão 'requentada' do Correio da Manhã ao armário dos esqueletos

 

 

 

 

publicado às 18:36

CAMARA DE VALONGO - AS 'CIRÚRGICAS' NEGLIGÊNCIAS DO COSTUME..

Mudar.jpg

Ainda sobre o post anterior - aquele em que discorri sobre tomates e falta deles...

 

Sem falar em concreto do caso que motivou o casal por mim referido a pedir a audiência de ontem ao presidente, quero apenas referir que o mesmo se arrasta desde há vários anos, envolve favorecimento ilícito de um outro munícipe morador da casa contígua à deles e que numa situação de idêntica irregularidade urbanística de baixa relevância, ao contrário dos reclamantes que então respeitaram a intimação da Câmara para a corrigirem, tem vindo a protelar a situação, recorrendo a todos os expedientes processuais permitidos e até mesmo sugeridos, no mandato anterior.

 

Mas ao contrário do que possa concluir-se, o actual executivo não está de forma alguma isento de culpas.

 

Vejamos:

 

Depois de uma última tentativa da fiscalização - em Julho passado, se não me falha a memória - para verificar se após a apresentação e respectiva aprovação de um pedido de licenciamento visando regularizar o que o pudesse ser e demolir o que não fosse passível de ser licenciado e em que lhe foi impedida a entrada, foi decidido pedir uma intimação judicial para permitir uma nova verificação desta vez com a presença da Polícia.

 

Apesar de se saber do descontentamento destes munícipes reclamantes, apenas em 26 de Outubro é que a intimação judicial foi requerida ao Tribunal, ou seja, praticamente na véspera de serem recebidos e perante a necessidade de ter de lhes dar uma explicação relativamente ao estado da sua reclamação!

 

E desta forma expedita e amigável (!) que os novos Serviços Jurídicos da nova Câmara que prometeu Mudar Valongo conseguem fazer a diferença relativamente aos anteriores que com tanta razão foram criticados?

 

Como seria de esperar, o presidente mais uma vez teve a reacção habitual dos culpados, dos ineptos, daqueles que em falta para com quem neles acreditou, não conseguem suportar que alguém se atreva a chamar-lhes a atenção para esse facto - " Os serviços jurídicos não estão aqui para se defenderem! Além disso, tudo foi tratado como devia ser"...

 

Pois...

publicado às 17:09

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