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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

D. TARCÍSIO BERTONE DIXIT...

 

D.Tarcísio Bertone é "só" o número dois do Vaticano e essa posição na hierarquia deveria remetê-lo obrigatoriamente para um registo mais responsável, mais comedido, menos desbocado e mais de acordo com os reais interesses da grande massa de católicos espalhados pelo mundo inteiro que neste momento se sentem aviltados e desonrados com o comportamento de uns quantos no seu seio, que valendo-se de uma posição privilegiada no interior do redil a usaram para atacar as ovelhas mais frágeis do rebanho.

Com as declarações proferidas, D. Tarcísio preferiu o papel do pirómano ao do bombeiro eficiente e responsável que tenta por todos os meios ao seu alcance, minimizar os danos e controlar o alastramento do incêndio que já atinge vários continentes.

As suas palavras insensatas, longe de funcionarem como agente retardador, assemelham-se mais ao balde de gasolina despejado na periferia do incêndio no sentido de promover o seu alastramento a áreas ainda não atingidas.

Numa fase em que os meios terrestres ainda acreditavam ser possível evitar que os vários focos se pudessem transformar em catástrofe eis que surge D. Tarcísio, qual dragão lança-chamas, a pôr tudo em causa!

Por este andar, ou os católicos fazem como os congressistas do PSD impondo a lei da rolha a alguns dos seus dirigentes mais incontinentes, ou não irá demorar muito até que o incêndio seja declarado como incontrolável...

Claro que existe sempre a possibilidade de os católicos que não se revêem neste tipo de comportamentos, solicitarem a intervenção dos "meios aéreos" controlados pelo Bombeiro-Mor. Se isso vier a suceder, esperemos que Ele não se limite a apagar o incêndio e apague também os incendiários - para prevenir de vez os mais que prováveis reacendimentos...

 

publicado às 15:10

"SERVIÇO PÚBLICO"

De repente - digo eu, dado que ainda há dias decorreu a sessão ordinária em que foi aprovado o Orçamento e ninguém referiu nova convocatória assim tão próxima - foi agendada nova sessão ordinária da Assembleia Municipal de Valongo para dia 19 de Abril às 21 horas no Salão Nobre da Câmara.

Quanto à ordem do dia, não consegui obter nenhuma informação -  o único "detalhe" que consegui obter da funcionária do apoio à Assembleia é que "em princípio hoje, a agenda será decidida"...

publicado às 10:05

"LIDEMOS" ANTES O GOVERNO!

Por iniciativa da ministra da Cultura - que pelos vistos também gosta da "festa brava" -  foi criada uma secção de tauromaquia(!) no Conselho Nacional de Cultura.

É mais um desvario entre tantos os que nos chegam deste governo e contra o qual está a decorrer uma petição que pode ser assinada AQUI

 

E se à Gabriela Canavilhas

Em vez das assinaturas

Contra as touradas (ou torturas)

Espetássemos umas bandarilhas?

 

Porém, com pena nossa

(Porque na tal festa brava

A "choca" não é lidada)

Não lhe faremos essa mossa

 

...E também porque sabemos que a ministra da anti-cultura não vai cometer o deslize de passar sequer próximo da marcha pelos animais, que amanhã terá lugar em Lisboa com início pelas 14 horas, desde o Campo Pequeno até ao Parlamento, logo não nos dará a mínima hipótese de, contra as mais elementares regras da festa brava(?) - tortura seria o termo mais apropriado - ensaiarmos nem que seja uma simples "chicuelina"!

Privados pois do inefável prazer que isso nos daria - às vezes, até os mais convictos pacifistas podem ter um assomo de crueldade - contentemo-nos então com o garantido incómodo que as assinaturas recolhidas lhe vão causar.

Continuando a ser cruéis, esperemos que a partir de agora a Gabriela passe a ter pesadelos - sonhando por exemplo que lhe cravam a ela, aqueles instrumentos de tortura que costumam espetar no dorso dos nobres animais...

publicado às 13:02

JUNTA DE FREGUESIA DE ALFENA - DIFERENTES VISÕES SOBRE SALDOS...

Ontem teve lugar mais uma reunião pública da Junta de Freguesia de Alfena.

Foram aprovadas as contas e o inventário relativos ao ano de 2009 e teceram-se (em causa própria) os habituais elogios à boa gestão do Executivo.

As questões que a seguir coloco, vão por isso contra essa onda de auto-elogio:

Como é que é possível por exemplo, um exercício de cidadania participativa, discutindo (elogiando ou criticando) a forma como os assuntos relevantes da nossa terra são resolvidos, numa reunião pública em que os cidadãos não puderam ter acesso aos documentos em discussão - neste caso às Contas do ano transacto?

De facto, os alfenenses só têm acesso a tudo que é discutido e aprovado nas reuniões de Junta (Actas incluídas) se o solicitarem por escrito na Secretaria, dentro do horário normal e nunca no momento em que o solicitam, o que desde logo, os obrigará a pelo menos duas deslocações à nossa "casa de pedra" - no caso das contas, nem isso seria possível, pois nem a Secretaria dispunha do Projecto...

Se isto não visa deliberadamente desincentivar os alfenenses de acompanharem e escrutinarem o trabalho dos seus eleitos, eu vou ali e já volto...

Mas regressemos às contas:

O nosso Presidente fez uma passagem genérica e muito vaga sobre as Contas - os restantes membros já conheciam o documento, mas o público não! - e destacou o pormenor altamente relevante (na sua opinião) de o saldo positivo da Junta ter aumentado, apesar de 2009 ter sido um ano de eleições...

Ora bem...

Será que é (socialmente) aceitável que Instituições como as Juntas de Freguesia, possam constituir e desenvolver este tipo de mealheiros quando se sabe da existência de um larguíssimo leque de problemas e situações onde o Orçamento podia e devia ser integralmente aplicado?

A meu ver, o problema de base reside no facto de a nossa Junta ( e se calhar muitas outras) não trabalharem com base em planos de actividade devidamente elaborados, baseados num programa de Receitas e Despesas devidamente ajustados às reais necessidades dos seus fregueses.

Por enquanto, o nosso governo só acumula saldos negativos, mas o que pensaríamos por exemplo, se um dia em que a crise tivesse acabado e as contas públicas tivessem sido postas em ordem (é uma hipótese meramente académica...) o governo do País nos viesse apresentar um saldo positivo? É que por muito que o País se desenvolva, sempre existirão necessidades superiores às disponibilidades!

Também isso se aplica à Juntas de Freguesia!

Mas pronto, ficou o registo de mais uma sessão de auto-elogio dos nossos eleitos e  quanto à informação, já requentada "promessa" de que "um dia, só não sei bem quando" (palavras do nosso Presidente) o site da Junta irá ser melhorado e actualizado com a frequência necessária (para estar ao serviço dos alfenenses e para que estes possam participar, devidamente informados, nos assuntos da sua terra - diremos nós...).

publicado às 13:58

A CÂMARA DE VALONGO E O "BLOCO CENTRAL"

Terminou tarde - cerca da uma da manhã (há bocadinho portanto) - a Assembleia Municipal de Valongo. A Democracia não é compatível com pressas exageradas...

Claro que, independentemente da importância relativa de todos os outros pontos da Ordem do dia, o "prato principal" era, como é óbvio, o Orçamento para 2010.

Apesar das baixas expectativas - adivinhava-se, a exemplo daquilo que aconteceu na Câmara, que o Dr. Fernando Melo iria contar mais uma vez com as "ajudas técnicas" (vulgo muletas) do Grupo Municipal do PS -  a sala estava bem recheada de "testemunhas" para assistirem à vergonha em que se traduziu essa votação.

Perante a intervenção "arrasadora" do Deputado nacional/municipal José Manuel Ribeiro em relação à gestão de Fernando Melo e face às críticas inflamadas e vibrantes ao documento em discussão e à sua falta de credibilidade, quem andasse menos atento a estas questões dos "jogos de bastidores" podia ser levado a pensar: "boa! desta vez o PS vai emendar a mão e votar contra!".

Aliás, algumas "almas" mais ingénuas, ao constatarem a ausência do Vereador Dr. Afonso Lobão - um dos estrategas da abstenção do PS na votação do documento na Câmara - começaram a "adivinhar" uma posição do PS mais coerente com os seus princípios...

Enganaram-se! Não completamente, porque apesar de tudo, houve um Deputado do Grupo que abandonou a sala antes da votação, mas quase.

Em Julho, cumprido o primeiro semestre deste Orçamento a fingir, está decidido proceder a uma "avaliação de desempenho" dos estrategas desta monumental mistificação. Esperemos para ver com que cara é que o PS vai justificar o voto de confiança que agora - com a sua abstenção - lhe deu.

E não adianta dizer, como aliás já o fez a "jovem promessa" de Valongo, que outros socialistas já fizeram o mesmo no passado (abstendo-se em idêntica votação) porque o significado prático desse voto num contexto maioritário do Executivo de então e o de agora, em que a oposição tem maioria, é tão diferente, que explicá-lo se tornaria ridículo da minha parte.

O resto da oposição (mais o Deputado do PS que abandonou a sala) continuarão de mãos limpas e cara levantada. Já os restantes "opositores"...

publicado às 01:24

ALFENA - "SERVIÇO PÚBLICO"

 

JUNTA DE FREGUESIA DE ALFENA - Reunião pública do Executivo: 07-04-2010 às 21,30 horas

 

 

 

- Período antes da Ordem do Dia

 

Ordem de Trabalhos:

 

Ponto 1 – Aprovação da Acta da Reunião ordinária de 10-03-2010

 

Ponto 2 – Apreciação e aprovação dos documentos de contas referentes ao ano de 2009.

publicado às 15:35

POEMA DA MENTE DE QUEM MENTE...

Mais uma vez, obrigado à minha amiga Drª. Maria José Azevedo - pelo poema sobre a "mente de quem mente"...

Há um Primeiro-Ministro que mente,

Mente de corpo e alma, completa/mente.

E mente de modo tão pungente

Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.

E mente tão habitual/mente,
Que acha que, história afora, enquanto mente,
Nos vai enganar eterna/mente...


 

Post-Scriptum: Nestas coisas da criação artística, eu sou muito respeitador da "paternidade"...

Andei por isso a fazer uns "testes ao ADN" do excerto/adaptação do poema acima postado e aqui vai o seu a seu dono: Quem se der ao cuidado de abrir o "link" encontrará a versão integral do autor Affonso Romano Sant'Ana.

 

 

 

publicado às 13:38

1896-2010 - SÓ MUDARAM AS MOSCAS...

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima,descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.
A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções,incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."

Guerra Junqueiro, 1896.


Este texto profundamente crítico do poder político vigente à altura, é também curiosamente premonitório em relação ao contexto actual. Caso para dizer, que apesar dos anos passados e de toda a água que correu por debaixo das pontes, a... porcaria é a mesma, só as moscas é que mudaram.

 

 

Obrigado à minha amiga Drª. Maria José Azevedo que lhe sacudiu o "pó dos tempos" e mo enviou...

publicado às 12:32

A "BATALHA NAVAL"

 

Ao que tudo indica o nosso Ministério Público andou este tempo todo a "dar tiros na água"...

Quem parece que acertou em todos (os tiros) foram Paulo Portas e o contra-almirante Rogério d'Oliveira...

Claro que tanto o Paulo como o Rogério, têm explicações bem fundamentadas para a bondade do negócio:

O primeiro diz que a compra "foi feita pelo melhor preço" e o outro só foi pago por "um serviço prestado com base num contrato".

E claro está, que Portugal, que necessita dos submarinos, "como do pão para a boca" de todos os que sofrem as maiores privações de sempre nesta hora de crise, também saiu a ganhar (!) porque segundo os "negociadores", o consórcio ganhador era de todos o mais baratinho...

Obviamente estarão os dois a dizer a verdade: O Paulo Portas assegurou o "melhor preço" (para o consórcio alemão) e o contra-almirante cumpriu (apenas) um contrato - não com o seu País, que provavelmente não lhe pagaria de acordo com a sua competência técnica - mas com os alemães que precisariam de um assessor que cumprisse uma função idêntica à do cavalo de Troia inventado por Odisseu e construído por Epeu para a conquista da mesma...

Claro que esta é uma batalha naval muito peculiar: Existem Hortas que não são de couves nem de nabos,  Espíritos Santos que não são de orelha  e sobreiros que dão patacas em vez de bolotas e com contendores deste jaez, adivinha-se um resultado mais que provável para a peleja: um empate técnico que salve a face a todos - PS incluído, que a corrupção , como se pode mais uma vez constatar, é um problema transversal a todos os Partidos do "arco do poder"...

publicado às 11:46

VALONGO - DÉFICIT DEMOCRÁTICO (ENTRE OUTROS DÉFICITS...)

Parafraseando alguns políticos - de uma e outra banda - que usam e abusam do termo em contextos tantas vezes antagónicos desde que isso vá de encontro às respectivas conveniências, digo que na Câmara de Valongo existe (de facto) um elevado déficit democrático - exactamente desta forma, sem "aspas" e devidamente sublinhado!

O Regimento da Câmara, entre muitas outras aberrações, continua por exemplo, a dar cobertura à denominada "lei da rolha" no que se refere às intervenções do Público, exigindo um pedido escrito com 5 dias úteis de antecedência em relação à reunião pública, embora em 2005 (quando o Regimento foi aprovado)  os vereadores do PS tivessem apresentado uma declaração de voto manifestando a sua discordância e existam agora condições - no actual equilíbrio de forças - para corrigir os problemas do mesmo, retirando nomeadamente a autêntica mordaça que ele impõe ao Público presente nas reuniões públicas.

Parece que finalmente foi criada uma comissão para proceder à sua revisão, mas ainda sem previsão para concluir o trabalho.

Paradoxalmente, embora a Câmara reconheça (no actual contexto minoritário, tentando um upgrade da respectiva imagem) consistência às críticas formuladas, a verdade é que em relação à reunião pública de hoje, me foi recusado um pedido apresentado com 4 dias de antecedência - exactamente, 4 dias! (penas menos um dia em relação ao previsto!).

O assunto sobre o qual - e mais uma vez - queria questionar a Câmara, era o dos 58 campos de futebol de terraplanagens na denominada - e embargada - "Zona Industrial II de Alfena" (junto ao nó da A41 na Senhora do Amparo), alegadamente destinados à implantação da CHONOPOST.

Recordo uma frase "enigmática" do Presidente da Junta de Alfena, Dr. Rogério Palhau, na última reunião pública de Junta: "oficialmente, o que eu sei é que (o terreno) se destina à CHRONOPOST, mas embora use óculos, eu não sou cego" ...


Sobre o atentado ambiental - também sem "aspas" e sublinhado - cometido pela Junta de Freguesia de Ermesinde, com o abate das árvores de grande porte existentes no largo da antiga feira à Travagem, ficamos hoje a saber na reunião pública de Câmara, que o Executivo apenas considerou justificado o abate de 7 que apresentavam alguns problemas de saúde.

Questionados sobre o abate de pelo menos 22, os Vereadores da maioria responderam da seguinte forma: "os terrenos são da Junta pelo que a mesma resolveu não acatar a recomendação da Câmara, abatendo as restantes."

E pronto, parece que - para a Câmara pelo menos - é assunto encerrado, até pelo facto de a cor política da Junta de Ermesinde ser a mesma.

Ficamos no entanto a saber que a Junta de Freguesia mentiu no último comunicado que tornou público na sua página da Internet para justificar o abate: Afinal das árvores abatidas apenas 7 estavam doentes! E assim se protege o Ambiente em Valongo!


Um dos muitos outros assuntos abordados pelos Vereadores, foi o do Orçamento da Câmara, recentemente aprovado com os favores do Partido Socialista - também sem "aspas" e sublinhado. Foi questionado o Dr. Arnaldo Soares sobre se confirmava o que tinha aparecido numa entrevista que deu aos Jornais em que considerava o dito Orçamento de 90 milhões de Euros, "importante e altamente credível".

Como seria de esperar, ele manteve essa avaliação - "importante e altamente credível" - pelo que os eleitos da "Coragem de Mudar" deixaram vertido em Acta um Requerimento para que na primeira Reunião Pública de Câmara de Julho, seja feita uma avaliação crítica ao nível de execução do "documento altamente credível". Tenho as mais "elevadas" expectativas relativamente ao assunto!

publicado às 14:25

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