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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO DA NOSSA REVOLTA - MAQUIAVÉLICAS PULHICES...

 

Escrever sobre pulhices tem sido nos últimos tempos a minha ocupação quase a tempo inteiro. Hoje porém, resolvi fazer como o outro que 'compra tudo feito'. Vai daí, do copy paste do trabalho de um amigo que como eu também convive - infelizmente - com as pulhices em que tropeçamos a cada canto aqui por Alfena e neste caso também em Valongo, a este post com pulhas dentro foi um passo...


De qualquer forma, o seu a seu dono ao Blog do meu amigo Sr. Silva Pereira  AQUI


publicado às 01:36

CÂMARA DE VALONGO - QUALIDADE AO CRONÓMETRO...

(...)  Num sistema hierárquico, todo o funcionário tende a ser promovido até ao seu nível de incompetência.

 

(...) Se o superior estiver no seu nível de incompetência, procurará manter os subordinados dentro de valores institucionalizados, ou seja, será mais formalista e exigigente do cumprimento de regras, rituais e formas estabelecidas.

 

(Respigado da Wikipédia - Princípio de Peter)


 

Já ultrapassou os muros do 'reduto' a incómoda situação que se vive no seio da equipe multidisciplinar (EM) chefiada pela prima do presidente-candidato.

Claro que os 'ambientes fechados' são sempre propícios ao contágio e daí que já ninguém tenha ficado muito admirado quando começaram a chegar rumores sobre a propagação da 'doença' aos outros sectores onde o 'sistema' inventado pela senhora 'gestora da qualidade', engª Alexandra Ribeiro, está igualmente a ser implementado - ver informação abaixo - o qual visa a avaliação 'ao cronómetro' do trabalho efectuado por cada um e onde se incluem (se calhar) até as pausas para respirar fundo.


O report mais recente  dá-nos conta de rumores sobre profundo mal-estar no seio do núcleo do empreendorismo que teve a seu cargo toda a preparação da EXPOVAL.

 

Este núcleo é coordenado pela "Dr.ª" Isaura, de facto apenas uma assistente técnica, sobre a qual Fernando Melo disse em determinada altura que "estava convencido que era licenciada, porque sempre ouvi tratá-la por Drª"...  

 

Não sendo embora licenciada - e porque é que havemos de ser todos licenciados para sermos competentes? - sendo como atrás referi, apenas assistente técnica pelos vistos a Dr.ª Clara Poças confia mais na sua competência técnica do que na dos outros elementos, ainda que tecnicamente se admita que possam ser mais competentes e/ou melhor preparados para funções de coordenação. 

 

No reduto, entendido no sentido mais amplo - mas sobretudo no 'olho do furacão' que se localiza 'algures' no seio da EM - parece que o mal-estar alastra e o perfil de Clara Poças também não é susceptível de amenizar muito as coisas - pelos vistos...


publicado às 18:35

CÂMARA DE VALONGO - E NINGUÉM VAI PRESO?

Dizem-me que existe uma CNE (Comissão Nacional de Eleições) muito atenta ao processo eleitoral. Tão atenta, que até vai vigiar o Facebook durante o período de reflexão, para que deixe de se 'comercializar' o 'material contrafeito' que por aí se vai vendendo por estes dias - por enquanto...

 

Também me dizem que o Tribunal de Contas fiscaliza minuciosamente o pornográfico esbanjamento de dinheiro que constatamos um pouco por todo o lado. Deve fiscalizar mesmo, porque Luís Filipe Menezes e João Paulo Baltazar até estão a fazer uma campanha contida - contida para os seus padrões, obviamente...

 

Mas com tanto escrutínio, com estas ASAE's todas a bisbilhotar, como é que se explica que ontem em Sobrado, no Largo do Passal, tenha estado uma equipa de 5 funcionários da Câmara - devidamente identificados - uma viatura de carga (que fez duas viagens para descarregar ferros e outro material) e outra mista sob a supervisão pontual do presidente da Junta (PSD) Carlos Mota, para procederem - desde as 8:25 horas - à montagem de um palco destinado à festa do PSD de sexta feira à noite, com o cantor Zé Amaro?

 

Claro que é escusado negarem, porque como eu não adopto a táctica do 'perfil falso' no Facebook, só escrevo sobre aquilo que sei ou de que consigo obter provas!

 

À CNE e ao Tribunal de Contas - para o caso de visitarem este Blog - posso facultar as mesmas, se acharem que são oportunas.

publicado às 16:21

CONVERSAS IMPROVÁVEIS COM O 'CANIS LUPUS FAMILIARIS' BALTAZAR...

Tal como sucede com os episódios das novelas, vou relembrar o essencial do perfil do pequenote Baltazar, sobre o qual já falei AQUI e ainda AQUI

 

(...) é um pequenote - um Canis lupus familiaris - da raça Yorkshire Terrier, chamado Baltazar, uma coincidência algo desagradável que por motivos mais que óbvios me fez hesitar perante o projecto. 

É de um Concelho algo distante - Guimarães - e não conhecendo 'canezmente' a minha terra, ele sabe sobre ela coisas que até a mim me deixam de boca aberta, dada a distância entre as nossas duas cidades.

 

Na nossa primeira conversa, para além do habitual 'quebrar de gelo' com algumas alusões a Valongo pelo meio,  falamos sobretudo de uma empresa socialmente irresponsável chamada SEC, um assunto infelizmente ainda em aberto, ou não andassem por aí umas 'máquinas voadoras' com salários roubados no bojo e as vítimas do roubo a tentar caçá-las...

 

Hoje porém, parto para esta nova 'conversa improvável' com as expectativas voltadas para a Câmara mais... eventualmente corrupta do grande Porto e onde é regente um homónimo, salvo seja, do meu interlocutor, também ele alegadamente um expert em corrupção e artes afins.

 

Ora bem...

 

Como diz o outro, 'quem vai ao mar avia-se em terra' porque com o Baltazar nunca se sabe e já não é a primeira vez que uma conversa acaba em merda - peço desculpa pelo termo, mas não encontro outra designação mais soft para o 'produto' - portanto, atenção ao habitual saquinho e já agora, ao biscoito da praxe para a recompensa...

 

(Não, não é desse biscoito que falo! Esse não é recompensa é castigo!).

 

É portanto devidamente precavido, que me apresento para conversa com o pequenote que confortavelmente refastelado na relva lá de casa, me aguarda de cauda a abanar de forma entusiástica - desconfio que a dona o avisou relativamente ao biscoito da friskies, passe a publicidade, que trago no bolso...

 

- Olá Baltazar, há quantas luas não nos víamos!

- WOOF! Luas? Eu sou canis lupus familiaris! Os meus primos não familiaris é que se orientam pelas luas. Comigo podes falar em unidades de tempo...

- Carago Baltazar! Cada dia que passa, tu ficas mais erudito!

- WOOF! Farejo que não vieste ver-me para fazer conversa fiada! Não queres entrar já no 'corta e cose'? - foi para isso que vieste, não foi?

- Bolas! Baltazar, assim deixas-me completamente sem graça. Nem consigo fingir!

- WOOF! Apesar de seres um 'padrinho emprestado' e de não me visitares tantas vezes quantas eu desejaria - gosto dos miminhos que me trazes e farejo um nesse bolso - já te vou conhecendo razoavelmente. Como dizem os da tua espécie, 'p'ra mim vens de carrinho', portanto, chuta p'ra cá o biscoito e podes começar a desbobinar as perguntas do costume sobre Valongo, enquanto eu me oriento aui com o biscoito. Mas pergunta apenas sobre aquilo que não seja do domínio público, que não estou para ladrar muito!

 

(Parêntesis para o 'menhamenham' do pequenote seguido da lambidela de agradecimento e para reflectir sobre esta última frase - 'que não seja do domínio público' - agora é que tu me lixaste, Baltazar!).

 

- Ok, ok, contigo é pão pão queijo queijo, portanto, avancemos. Desta vez pequenote, vou propor-te um pequeno jogo. Eu digo uma palavra e tu tentas desenvolver. De acordo?

- WOOF! Combinado. Como já deves ter percebido há muito, não há nada de relevante em Vallis Longus que me escape e sobre o qual eu não tenha já faladrado com a canzoada amiga de lá.

- Hélio...

- WOOF! É um gás monoatómico, incolor e inodor...

- Hei! Calma aí! Tenta outra saída. Eu ajudo: 'Rebelo'.

- WOOF! Podias ter dito logo! Então é assim: 'emplastro' do (outro) Baltazar, presidente da AIEV - sabes o que significam estas iniciais?

- Sim, sim, Associação Industrial e Empresarial de Valongo, uma 'sucursal' da Câmara, envolvendo alguns empresários do regime agrupados numa pseudo-Associação criada em Abril para 'sacar' fundos europeus destinados à formação - entre outras habilidades do género...

- WOOF! Exacto. Membro da Direcção do Grupo Dramático e Recreativo da Retorta, juntamente com o candidato 'laranja' João Paulo Rodrigues a quem a Câmara perdoou taxas urbanísticas no valor de mais de 58 mil EUR relativas à construção de um edifício alegadamente destinado à Associação, mas que foi  vendido a seguir a um privado, sem que tivesse ocorrido o reembolso dos benefícios afinal não justificados...

- LADA...

- WOOF! Lei do Acesso aos Documentos da Administração (Lei 46/2007 de 24 de Agosto). A Lei que a Câmara a todo o custo tenta não cumprir. Disse-me um rafeiro da Avenida, que andou por lá um advogado alfenense do teu grupo a tentar saber sobre o favorecimento ilícito da tal da Retorta - parece que até já usou o Livro de Reclamações e tudo, porque esse acesso lhe foi negado, com a alegação de que o assunto estava nas mãos do BolotaO mesmo rafeiro ouviu ladrar que o meu homónimo, salvo seja, mais o 'biscoito', perdão, o 'emplastro', se preparam para plantar no processo algumas escapatórias forjadas à última hora...

(Já agora, explica-me como é que se pode plantar alguma coisa numa pasta de papéis...).

- Ó pequenote! afinal não és assim tão culto... 'plantar' é usado aqui no sentido figurado e significa introduzir sub-repticiamente...

- WOOF! Entendi. 

- Vou soltar outro tema: 'NORTWATT'...

- WOOF! Essa é fácil: o mesmo que Rui Marques, amigo de Melo e Baltazar, reparação do lago do Parque Urbano de Ermesinde, electrificação do 'indoor soccer' de Sobrado, electrificação do Parque de S. Lázaro em Alfena, da ponte sobre o Rio Ferreira em Campo e de tantas e tantas obras contratadas por AJUSTE DIRECTO onde tem ganho muitos milhões e repartido alguns tostões...

- Tema seguinte: Sobrado...

- WOOF! Zé Amaro, festa PSD deste fim de semana e paga pela Câmara, palco montado hoje 17 de Setembro, com recurso a meios e pessoal da Câmara, sob a supervisão de Carlos Mota, presidente de Junta, PSD.

- Oliveira...

- WOOF! Essa devia ter escolha múltipla, mas arrisco: Isabel Oliveira, sobrinha (ou filha) de Fernando Melo, admitida de forma irregular num concurso martelado que foi mandado repetir pelo Tribunal (mas que a Câmara não cumpriu). Envolvida num processo de desvio de dinheiros da Biblioteca (parece que ficou tudo em águas de bacalhau) e transferida (sem habilitações para tal) para o Arquivo Histórico Municipal, onde ocupou o lugar da única Arquivista com formação nesta área, a qual teve que zarpar rumo à equipa multidisciplinar.

- Boa, pequenote! Estou espantado com o teu detalhe...

- WOOF! Contei com a ajuda de um rafeiro que vive com o prejudicado no concurso e também de um caniche pertencente ao vereador menor da Câmara. Este último ladrou-me que o dono fez um acordo com o meu homónimo, salvo seja, o qual lhe prometeu arranjar um lugar para o amigo comum - o tal do concurso martelado - a troco do silêncio do vereador pequenote, perdão, menor.

- Ah! Então, foi por isso que vimos o Zé na apresentação da candidatura do herdeiro em Ermesinde!

- WOOF! Talvez, mas ninguém me ladrou sobre essa parte...

- Adiante! Tema seguinte: Trindade...

- WOOF! Pai, Filho, Espírito Santo...

- Kákákáká! Desculpa pequenote, mas não consegui conter-me... Nada disso! Queres tentar outra?

- WOOF! Acho que já descobri! Maria Trindade Vale, vice presidente da Câmara e candidata na mesma posição ao próximo mandato, dona da ADICE (Associação para o Desenvolvimento Integrado da Cidade de Ermesinde) que é um dos 'caminhos de fuga' do dinheiro da Câmara, através dos ajustes directos. Conhecida também por ter uma garagem clandestina de dois pisos não licenciada e que já fez de conta que demoliu, mas não demoliu, embora tenha informado por escrito os Serviços da Câmara de que demoliu... É também conhecida como comadre de Marco António Costa - por o ser de facto - e consta-se que existe entre os dois um contrato qualquer de prestação de serviços - ladraram-me qualquer coisa relacionada com 'táxi', mas não consegui descodificar esta última parte...

- Em cheio, pequenote! E essa última parte eu acho que sei o que é, mas por enquanto não digo...

 

Aqui chegados, já com quase um quilómetro de relva percorrido, dou por mim ligeiramente adiantado em relação ao Baltazar. Paro, olho para trás e vejo-o naquela posição...

 

- Eh! Pah! Baltazar! Podias ao menos ter avisado! Estás literalmente a andar-me à merda. Já vi que a nossa conversa vai ter de ficar por aqui...

 

Procuro o saquinho no bolso... cá está ele! Toca de apanhar a 'poia' do Baltazar, que apesar de pequenote, faz jus ao nome quando se alivia em forma sólida...

 

E pronto!

 

Foi mais uma conversa improvável - uma sessão  de 'corta e cose', como lhe chama o meu amigo canis lupus familiaris - sobre as vicissitudes de Valongo, sobre homónimos, salvo seja e sobre outros artistas do nosso burgo.

 

 

 

publicado às 14:14

VALONGO - SERVIÇO PÚBLICO...

Provavelmente a última deste mandato e quiçá aquela em que o herdeiro/pupilo de Fernando Melo e co-responsável por parte dos 20 anos de desgraça de Valongo fará a sua despedida de todos nós - sem honra nem glória - realiza-se na próxima quinta feira dia 19 de Setembro, pelas 10,00 horas, mais uma  reunião pública de Câmara, com a seguinte agenda:


publicado às 22:31

VALONGO - O FIM DE FESTA E A FACTURA DO COSTUME...

Esta é a foto do "nós pagamos"...


E pronto...


Já em ambiente fim de festa que incluiu a EXPOVAL e o 'Nós Somos Portugal' da TVI, eis que chega aquele momento especial - e abominável, digo eu - do "traga a conta se faz favor"...

 

Sabemos que a EXPOVAL tem representado para muitos pequenos empresários do nosso Concelho e arredores, uma oportunidade para promoverem as suas marcas, os seus produtos, a sua forma de fazerem negócio e isso é bom para eles, é óptimo para o nosso Concelho e é excelente para os empregos de que Valongo carece como do pão para a boca.

Sabemos que a maré é de vacas magras e por isso todos os investimentos têm de ser muito bem ponderados e não é novidade para ninguém, que nesta navegação à vista onde muitos já se limitam apenas a manter o barco á tona, a mais pequena ajuda pode representar muitas vezes a diferença entre o naufrágio e a sobrevivência.

Justificava-se por isso mais que nunca, que a Câmara tivesse este ano feito um esforço suplementar para ajudar - e estamos a falar de ajudas tão modestas no contexto do Orçamento destinado ao evento - aqueles muitos que apenas com muito sacrifício puderam estar presentes e os muitos outros que embora tivessem vontade de participar, não conseguiram de todo ultrapassar a inevitável limitação orçamental com que sobrevivem.


Em Alfena por exemplo, temos um caso concreto de um conhecido artesão, com um imenso e valioso espólio de miniaturas em madeira e ao qual a Câmara exigia o pagamento de quase 200 EUR para puder estar presente na divulgação da sua arte e fazendo-o, promover também a imagem da sua terra e do Concelho.

Em muitos Concelhos, a Câmara teria agradecido a disponibilidade do artista e ter-se-ia oferecido até para lhe transportar o espólio para o espaço do evento, mas a Câmara de Valongo não!

Preferiu gastar muitos milhares de EUR a limpar um lago do qual se esqueceu durante anos e depois, gastar muitos outros milhares na factura da água da rede com que o encheu de novo - dizem que demorou 28 horas, debitando uma quantidade impressionante de litros/hora...

Preferiu ainda gastar as centenas de milhar de EUR que gastou com o 'nós somos Portugal' da TVI - e não adianta o assessor do presidente andar a multiplicar-se em desmentidos, afirmando que o espectáculo foi de borla, porque ele sabe que nós sabemos que não foi!

 

Percebemos que o presidente/candidato - ou vice versa - precise de fazer apêlo a toda a sua imaginação para camuflar a desgraçada situação da nossa Câmara e a desastrosa governação de 20 anos de PSD, em que ele, ao contrário do que alega, participou de forma activa nos últimos 'crimes'.

 

Sabemos que o 'efeito governo' no resultado do próximo acto eleitoral assusta profundamente as hostes laranja e que por isso se tenta um pouco por todo o lado e por maioria de razão também em Valongo, dissimular o rasto de crimes, de favorecimentos ilícitos, de prevaricação que já nem os órgãos de comunicação do regime conseguem esconder. 

 

Mas os valonguense mereciam de longe uma melhor relação custo/benefício nesta edição da EXPOVAL, mereciam ser poupados à habitual e quase pornográfica feira de vaidades  do presidente, da sua prima e dos demais apêndices da árvore genelógica que o ajudam a desgovernar a Câmara!

 

Durante a demorada visita que a candidatura MUDAR VALONGO teve a oportunidade de fazer ao evento, ouvimos muitas queixas dos participantes sobre a postura pouco solidária da Câmara,  não atendendo ao momento difícil que todos vivemos e continuando 'naquela' de todos terem de pagar o espaço e em moldes que apenas o executivo definiu de forma unilateral, sem procurar ouvir a oposição, os empresários ou os seus representantes associativos, em suma, sem ao menos este ano, se libertar daquele princípio genérico do 'utilizador/pagador' que neste contexto perde todo o sentido...

publicado às 13:51

JOÃO PAULO BALTAZAR VISTO POR ANTÓNIO ALEIXO...

 

Como dizia o António Aleixo, grande poeta popular,  "P'ra mentira ser segura / e atingir profundidade / tem que trazer à mistura / qualquer coisa de verdade".

Ora basta confrontar o candidato do PSD à Câmara de Valongo - o mesmo que juntamente com a sua vice presidente apoiou entusiasticamente Passos Coelho em 2011 - com os dois recortes que se seguem, para ver que tal como o desgraçado primeiro ministro deste País desgraçado, também João Paulo Baltazar está a mentir.


Ora quem mente, nunca será um bom presidente!

 

Vejamos:

 

A mentira:

 

 

A verdade:

 

(Recorte da informação sobre a 'pendência' nos Tribunais, enviada aos deputados municipais para a sessão da Assembleia Municipal de 1 de Julho: cerca de 90 processos, totalizando mais de 14 milhões de EUR, mas isso fomos nós a 'bisbilhotar', porque o relevante detalhe, esse João Paulo Baltazar escondeu-o dos deputados, como se pode ver!)


A despesa encapotada são os tais cerca de 90 processos que totalizam mais de 14 milhões de EUR!

A tal receita encapotada referida por JPB, é um processo de 'quase 150 mil EUR'! 

'Peanuts' senhor candidato, peanuts... 

 

publicado às 21:29

VALONGO - O 'CARA DE PAU'...

'Cara de pau'...

 

Um termo que o nosso Povo costuma usar quando vê alguém que tendo andado ostensivamente a fazer das suas aparece de repente, como se nada fosse assobiando para o ar e com ar de quem diz "eu não tenho nada a ver com aquele outro eu que vocês pensavam que eu era, porque eu agora sou outro e o outro que era já deixei de ser"...

 

Este perfil encaixa que nem uma luva no candidato do PSD/PPM de Valongo, ele  que durante anos não conheceu Alfena e nem sequer dava confiança aos seus correligionários locais, tão ocupado que andava em aprender a lição com o mestre Fernando Melo e que agora, com a aproximação das eleições, vem a Alfena quase todos os dias para prometer o bacalhau a pataco e dar ainda como brinde o boião da banha da cobra.


Entre palmadinhas e facadas nas costas, as suas incursões na nossa cidade não acrescentam nenhuma esperança aos alfenenses: ele já está 'morto' desde que Fernando Melo 'morreu', porque afinal, sendo ambos da mesma escola, foi sempre igual o livro onde aprenderam e lavrado o obituário do mestre, não tardará nada que o aluno lhe siga o caminho - 29 de Setembro é já amanhã...

 

A grande questão que me intriga mesmo, é o facto de ele ter conseguido arregimentar em Alfena, uma terra que ele sempre desprezou, voluntários para se deitarem com ele na tumba!

 

Entre pífias revoltas que se vão gerindo em tácticos silêncios, e um saudável e libertador grito de Ipiranga, há alfenenses que escolheram a primeira opção e o velório que se lhe seguirá.

Problema deles que desistiram sem honra nem glória de serem parte da solução optando por serem parte do problema, anexando-se a um líder menor que só consegue ser mediano entre menores que ele...

 

A grande questão que verdadeiramente me intriga, já não tem a ver com o seu perfil, mas sim com o facto de o homem exagerar na dimensão da cara de pau.

Ele prometeu ao amigo presidente da Junta um espaço-feira sob o viaduto da A 41 e não cumpriu, ele prometeu o vale do Leça em frente ao cemitério paroquial e não cumpriu, ele chegou a ter o mesmo presidente da Junta em 4.º lugar na sua lista para a Câmara (bastará consultar o jornal 'A Voz de Ermesinde' da altura) e correu com ele.

E tendo prometido tudo isto e muito mais e não cumprindo nada disto e muito mais, acabou encurralado entre as instalações do Atlético Clube Alfenense e um campo de treinos com poucos treinos, algures na zona industrial do Barreiro, com uma movimentada estrada pelo meio e um atrofiado percurso desportivo emparedado entre armazéns pela frente.

E afinal, apesar de tudo isto, ainda consegue que aqueles a quem enganou aceitem posar para as fotos do embuste com sorrisos de plástico ou de verdade, mas no entanto sorrisos!

 

Caso para dizer que já não sei quem fica pior nas ditas, se o actor, se os figurantes que aceitaram ornamentá-las com a sua presença...

 

 

 

publicado às 20:15

VALONGO VAI MUDAR...

Citando-me a mim próprio - no Jornal Verdadeiro Olhar:

 

Olhar (Im)Parcial
VALONGO EM FIM DE CICLO – A LIBERTAÇÃO DOS ESQUELETOS...
 

Com a sessão ordinária do passado dia 5 de Setembro da Assembleia Municipal de Valongo, fechou-se um ciclo na governação, corrijo, na desgovernação do nosso Concelho.

Foi uma sessão sem grande história, muito centrada neste registo de fim de ciclo. Fizeram-se balanços pessoais pontuados por uma ou outra intervenção  do tipo ‘noite dos Óscares’ - “foi um privilégio trabalhar com vocês” e coisas assim.
Pareceu-me até ter visto uma ou outra furtiva lágrima a cintilar com o brilho das luzes do nobre salão.

Para alguns habituais este fim de ciclo determinou que não fossem solicitados a ‘reforçar’ nenhuma das candidaturas em presença, facto que levou a que nem sequer tivessem a paciência – e o respeito – para aguardar a ocorrência formal do mesmo. Dispensáveis desde sempre, fizeram-se dispensados desde já.

Registamos a sua ausência, porque a sua falta essa só se faria sentir se tivesse sido relevante o seu contributo ao longo de todo o mandato e não foi, antes pelo contrário.

É o caso do futuro assessor do presidente/candidato (se viesse a ser eleito) para a área jurídico-corruptora, o actual vereador menor da Câmara.

É ainda o caso do agora independente (depois da derrota na corrida à liderança concelhia do Partido da rosa) que depois de se ter visto descartado pelos seus correligionários, rasgou as vestes cor de rosa e rapidamente se desinteressou pelas quatro noites mal dormidas anuais que as sessões da Assembleia lhe exigiam.

Que pena que uns e outros e também a igualmente independente ‘alma-mater’ do coração doce, esta ausente desde sempre, tenham preferido ficar refastelados nos respectivos sofás a assistir às novelas da noite,  porque se lá tivessem estado, ainda que sem fazer falta nenhuma, teriam constatado a presença habitual de muitos cidadãos que não tendo o compromisso que resulta do voto dos outros cidadãos, optaram desde há muito por deixar a sua zona de conforto, perdendo umas horas de sono para assistir à discussão de assuntos que interessam a todos.

Apesar das irrelevantes ausências o Órgão deliberativo municipal lá conseguiu mastigar  a não muito extensa Ordem de Trabalhos em que se incluía a aprovação do novo Regimento e que contou com a habitual prestação gaguejante a que a líder do grupo municipal do PSD já nos habituou, em jeito de ‘conversa’ consigo própria e em contra ciclo com a nossa  inteligência.
Tão fortes foras os seus irrelevantes argumentos, que nem sequer a totalidade dos seus correligionários conseguiu convencer.

Bem mais crispada que o habitual, foi a prestação do presidente/candidato do PSD  e guardião por mais quinze dias, do armário dos esqueletos, facto que desde logo sinaliza o estado de alerta máximo que se regista no antro mais corrupto do poder autárquico na área do grande Porto.

Como nota de rodapé e sem desrespeito por muitos outros, o registo de quatro ausências no futuro mandato, quatro deputados que muito prestigiaram esta Assembleia: Adriano Ribeiro da CDU (candidato à Câmara) João Loureiro Castro Neves da Associação Coragem de Mudar (que não é candidato) Alexandre Teixeira do CDS/PP (candidato à Câmara e José Manuel Ribeiro do PS (também candidato à Câmara).

publicado às 01:39

CORRUPÇÃO EM VALONGO, O QUE É QUE ACHA?

Os empresários honestos do nosso Concelho que tentam manter-se à tona no negócio da construção civil ou a construir as instalações das suas próprias empresas no meio deste mar imenso de dificuldades, sobrecarregados com taxas pesadíssimas às quais não conseguem fugir e para pagar as quais, têm muitas vezes que colocar no 'prego' os últimos aneis da família, devem ficar felizes ao constatar que afinal em Valongo há quem consiga eximir-se a tudo isso e obter lucros bem simpáticos...


Claro que joão Paulo Baltazar - sim, porque não há negócio... digamos, lícito e rentável em Valongo, onde ele não esteja metido - é muito selectivo nas suas amizades e não se deixa corromper por qualquer um!


Sugiro pois a todos os empresários de Valongo que sigam o exemplo do presidente do Grupo Dramático e Recreativo da Retorta (em Campo), o Sr. João Paulo Pereira, que é também o candidato do PSD à União de Freguesias de  Campo e Sobrado (ver documentos que se seguem).

 

Nota relevante: na direcção do GDR da Retorta, está também o Sr. Hélio Rebelo, adjunto do presidente da Câmara...

 

Mas nada melhor do que documentar devidamente esta pequena 'lição' sobre como ganhar dinheiro fácil sem ir preso, começando por esta queixa do Partido Socialista de Valongo ao Ministério Público.

E para consolidar a informação consultemos os anexos que se seguem.

 

É claro que se impõe aqui um aviso - para que não se pense que é assim tão fácil fazer bons negócios: a direcção do Grupo Dramático e Recreativo da Retorta tem relações privilegiadas na Câmara e na máquina concelhia laranja presidida aliás pelo presidente/herdeiro e este é um detalhe que faz toda a diferença!


Foi graças a esse bem estruturado lobby que conseguiu obter a relevante isenção de taxas (mais de 58 mil EUR) num edifício destinado supostamente a guardar materiais e cenários, construído com um parecer desfavorável da ARH-Norte e que afinal acabou por ser vendido a um privado sem que a Câmara amiga se lembrasse de exigir a reversão de todos os benefícios, a favor do erário público.

 

Palavras para quê? São todos artistas portugueses - valonguenses...


Exmo. Senhor Procurador da República

junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel,
 
O Partido Socialista de Valongo tendo recebido na sua sede em Valongo um conjunto de provas documentais, que remete em anexo, vem por este meio e conforme sua obrigação participar ao Ministério Público junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel, uma situação muito grave de favorecimento em processo de licenciamento de construção, em que os autarcas e requerentes envolvidos lesam de forma grave os cofres da Câmara Municipal de Valongo.
 
Assim, a 18 de Dezembro de 2008, a Associação Grupo Dramático e Recreativo da Retorta, por intermédio do seu Presidente, João Paulo Pereira, atual candidato a Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Campo e Sobrado, solicita à Câmara Municipal de Valongo um pedido de isenção do pagamento de taxas e licenças municipais de urbanização (em anexo pedido), com o fim último do edifício a construir se destinar à promoção do fim a que se destina a associação (conforme referido no ponto 6 do pedido).
 
As taxas e licenças municipais de urbanização a pagar caso não fosse concedida a isenção do pagamento seriam no valor total de 58 334,23 Euros (em anexo documentos municipais relativos aos respetivos cálculos).
 
Face às dúvidas levantadas pelos serviços, conforme se extrai da leitura dos referidos documentos, a Câmara Municipal de Valongo notifica a 20 de Janeiro de 2009 a associação requerente do pedido de isenção, para que esclareça o fim a dar à edificação em causa (em anexo notificação da Câmara).
 
A 2 de Março de 2009 a requerente do pedido de isenção do pagamento de taxas, responde à Câmara Municipal reafirmando que o fim da edificação é 
 "a elaboração e montagem de cenários, bem como para guardar material sua propriedade, ensaios de marchas populares, desfiles de carnaval, montagem de carros alegóricos ", conforme documento em anexo.
   
No entanto, a 4 de Maio de 2009, dois meses depois das garantias dadas pela associação à Câmara Municipal de Valongo para poder beneficiar de uma isenção de taxas e licenças no valor de 58 334,23 Euros, a associação Grupo Dramático e Recreativo da Retorta, vende esse mesmo imóvel a um privado, conforme Certidão Permanente em anexo.
 
Para além disso, a 11 de março de 2011, a ARH-Norte por oficio comunica à Câmara Municipal um parecer desfavorável ao pedido de construção efetuado pela associação que beneficiou da isenção do pagamento de taxas e licenças municipais.
 
Finalmente, a 8 de Março de 2012, a atual proprietária do imóvel solicita à Câmara Municipal de Valongo um pedido de averbamento (em anexo), sem que a Câmara Municipal e o seu atual Presidente tenha salvaguardado a legalidade e dado ordens de requer o pagamento das respetivas taxas e licenças, como acontece com qualquer particular.

Assim, perante a documentação em anexo, parece-nos existir um claro favorecimento da Câmara num processo de licenciamento de uma edificação, com claro prejuízo para os cofres da autarquia, pelo que apelamos a Vossa Exa. para que actue em conformidade.
 
Com os nossos melhores cumprimentos,

Valongo, 3 de Setembro de 2013

A Comissão Politica Concelhia do PS Valongo
ANEXOS - ver links:

publicado às 22:30

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