UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO.
UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.
UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO.
UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.
Na sequência deste post - recorte a seguir - fui mais uma vez constituído arguido no Ministério Público junto o Tribunal de Valongo.
Desta vez, por 'difamar' a ADICE de que é presidente a Dr.ª Maria Trindade Vale, sogra do deputado valonguense do PSD Miguel Santos, madrinha de uma das filhas de Marco António Costa.
A Dr.ª Trindade tem neste momento em curso contra si no Ministério Público também de Valongo, dois processos na sequência de duas denúncias minhas: uma por falsas declarações sobre a 'demolição' de uns anexos ilegais em sua casa - não pelos anexos em si mas por ter declarado que 'já os tinha demolido' - quando ainda era vice-presidente da Câmara e outra, por ter colocado uma viatura da Câmara a fazer o 'transporte escolar privativo' ao serviço da afilhada já referida.
E queixamo-nos nós que a Justiça em Portugal é lenta...
Com contributos como o de Maria Trindade Vale, só nos podemos surpreender por verificar que (afinal) anda até razoavelmente rápido!
Numa análise simplista, ou seja, menos rigorosa e desenquadrada da realidade não virtual, quem se apresenta perante o 'seu Povo' para lhe 'prestar contas' e com ele fazer 'balanços participativos' relativamente à qualidade da sua governação deve ser elogiado...
A Câmara de Valongo levou a cabo ao longo da semana passada uma série de sessões alegadamente de 'prestação de contas'.
Corrijo:
A Câmara de Valongo não, porque quem fez isso foram os 4 vereadores do poder socialista 'relativamente maioritário' da Câmara!
Mas já que falamos em 'prestação de contas' - agora sim por parte de José Manuel Ribeiro - porque será que nunca mais ouvimos falar de 'emblemas' da sua campanha como 'multi-serviços' de Alfena (Quinta do Bandeirinha), recuperação (convencionada) do antigo cinema do Centro Social e Paroquial de Alfena, mega projecto do chamado 'Vale do Leça', projecto do Parque Verde de Ermesinde, em Entrecampos (zona da antiga resineira), entre outras promessas?
Alguém pode responder-me que não tendo eu participado em nenhuma das sessões de 'prestação de contas' não tenho legitimidade para falar sobre elas.
Claro que tenho! Pela boca de José Manuel Ribeiro - como diria o outro, "pela boca morre o peixe" - eu fui uma parte activa e fundamental em todas as ideias e projectos que ele 'vendeu' ao seu Povo em 2013. Perante o seu lamentável esquecimento eu só posso assumir a postura crítica que tenho assumido ultimamente e agora uma vez mais, caso contrário estaria a ser tão 'troca-tintas' como ele!
Por outro lado, recuso-me a participar em 'teatrinhos infantis' como aquele que os 'bate-palmas' do presidente de Câmara engendraram para ajudar o líder concelhio do PS a 'lavar a face'.
Se queremos chamar 'prestação de contas' a este arremedo de transparência que a 'Câmara dos 4' andou por aí a fazer, então metamos a 'Câmara de facto' no assunto! - Nos tais teatrinhos de que falei, quem actuou foi apenas o 'o núcleo da rosa'!
Muito do pouco que tem sido feito até aqui, tem sido sobretudo por influência da oposição e muitos dos erros e asneiras que têm sido travados ou corrigidos, foram-no também por acção directa dos vereadores sem poder!
Parafraseando um 'intelectual' da nossa praça e porta-voz informal do presidente Zé Manel para as redes sociais, não adianta tentar iludir os valonguenses com 'galinhas mansas'(*)
Atrevo-me ainda a parafrasear o dito 'intelectual' para dizer em jeito de conclusão - ou talvez prólogo:
"Aquém e além Sudão (**) mandam os que cá estão"...
Hoje foi um dia bem preenchido - aqui na 'filha enjeitada' do subúrbio...
Evento primeiro:
Exercício de plena cidadania e escrutínio crítico levou um grupo de alfenenses e não só acompanhados de amigos solidários de outras paragens, entre os quais se contava o cidadão ilustre Dr. Paulo de Morais até há pouco ligado activamente à Transparência e Integridade Associação Cívica e agora em trabalho quase exclusivo dedicado à candidatura à Presidência da República - o meu candidato - a deslocar-se ao local mais poeirento do planeta: Alto do Sobreiro Ventoso (ou Fonte da Prata).
Aos olhos de todos, ficou bem patente que o que ali se desenrola é muito mais do que a construção da Plataforma Logística da Jerónimo Martins - a não ser que os hectares em Alfena e Valongo tenham outra dimensão.
Um dia, depois do 'merceeiro-mor' se instalar e delimitado que seja o seu perímetro, ficaremos verdadeiramente conscientes da enormidade do atentado urbanístico e de quão ridículo foi fazer um EIA (Estudo de Impacto Ambiental) para este empreendimento!
Ou dito de outra forma: onde está o EIA da parte restante e daquela monstruosa movimentação de terras?
Seguiu-se um almoço simples de trabalho e troca de ideias, na Quinta do Cabo em Alfena.
Algumas fotos recolhidas:
O Almoço:
(O fotógrafo nunca fica nas fotos)
Evento segundo:
Teve lugar na sala de reuniões da Junta de Freguesia de Alfena a Assembleia Geral Eleitoral da Associação Coragem de Mudar, que aprovou as respectivas Contas e elegeu os Corpos Sociais para o novo mandato.
Fiéis aos princípios que nos têm orientado, mantemos no essencial o grupo do anterior mandato, com apenas uma substituição e um reforço de alguns ilustres suplentes distribuídos pelos 3 Órgãos - obrigado Associação Al-Henna, de cuja Direcção faço parte aliás, por nos 'emprestarem' 3 elementos para fazer a ligação cívica das duas cívicas Associações...
Evento terceiro:
Também a Associação Al-Henna (logo a seguir à Assembleia da Coragem de Mudar) realizou a sua Assembleia Geral eleitoral para o próximo quadriénio, mantendo no essencial e com algumas alterações, o núcleo dirigente anterior.
Pormenor 'desagradável' foi o terem-me nomeado tesoureiro, eu que sou mais de letras que de finanças, mas enfim...
E tudo está bem quando acaba bem, o que foi o caso do dia de hoje, que só pecou por ter sido demasiado quente.
Ontem foi dia de reunião pública de Câmara - em Valongo do nosso descontentamento...
O muito Público presente não teve razões para se sentir defraudado com a 'prestação artística' da maioria relativa que nos (des)governa.
Especial destaque, ontem, para a sessão de 'auto-flagelação' do presidente da triste figura que calhou a Valongo suportar por um único mandato - eu espero que a nossa desdita não vá além disso...
Entre 'semanas de prestação de contas' - hoje em Alfena a última sessão - que não prestam contas nenhumas porque as contas que ele presta não prestam para nada e um caso lamentável de compadrio e prevaricação que envolve duas amigas do presidente que orbitam no perímetro compreendido entre a Câmara e a Junta de Freguesia, lá decorreu aos solavancos a triste sessão.
O episódio protagonizado pela ditas amigas do presidente ou dos amigos dos amigos que saltitam à volta do mesmo e que intervieram no ponto destinado ao Público na qualidade de condóminas de um empreendimento sito na Travessa da Curpilheira em Alfena a que já aqui me referi há uns dias atrás, foi uma espécie de 'cereja no topo do bolo' da lamentável sessão.
Tentaram as senhoras, de forma lamentável como todos registamos, desmontar as intervenções anteriores - minha e de um outro munícipe que falou a seguir a mim em nome de um numeroso grupo de moradores do referido empreendimento ali presentes.
Tínhamos acabado de criticar a actuação dos serviços camarários que espatifaram - literalmente - equipamento colectivo privado dos condóminos a pedido de 7 'donos e senhores' do condomínio, entre os quais se incluem as ditas senhoras e que perante o protesto dos restantes moradores, bateram em retirada deixando o amontoado de destroços que as fotografias que já aqui publiquei documentam bem.
Pois bem, o presidente democrata e socialista(?), ou vice-versa, José Manuel Ribeiro, permitiu que a senhora Paula Babo pronunciasse o meu nome aí umas 10 vezes e lesse na íntegra o post publicado sobre a 'prevaricação' da Câmara relativamente ao condomínio da Curpilheira, em vez de a avisar que aquele não era o lugar nem o momento para intervenções lamentáveis de cariz pessoal e depois, perante o meu protesto e a exigência do direito de resposta - ou defesa da honra -não me deu a palavra.
Em vez disso e perante a minha insistência, preferiu relembrar-nos a saudosa banda dos 'Trabalhadores do Comércio' e uma das sua mais conhecidas criações: "Chamem a Polícia" - literalmente!
Antes da Polícia - que afinal não veio - porque em privado o presidente terá mandado 'deschamá-la' - ouve ainda lugar a algumas explicações atamancadas do vice-presidente relativamente ao conjunto de perguntas por mim colocadas: sobre o dito empreendimento da Curpilheira, sobre um litígio entre dois moradores na Rua Raul Proença e ainda sobre o caso da greve da fome em frente à Câmara ocorrido há dias.
Relativamente à Curpilheira, ficamos a saber que a Câmara, através do engenheiro Delfim, chefe da divisão de Obras resolveu entrar pelo empreendimento como 'boi em seara' destruindo a eito o que não tinha o direito de destruir.
É uma característica criticável nalguns bombeiros, que quando solicitados a intervir num fogo, sobretudo quando quem grita é amigo próximo, entrarem 'a matar' destruindo tudo o que encontram pela frente para chegarem ao foco do incêndio. Às vezes não é preciso fazer isso e eu que dou formação na área sei do que falo.
Foi o que aconteceu com a divisão de Obras da Câmara e isto, numa 'Câmara de direito' e entidade de bem, deveria fazer 'rolar cabeças' - digo eu que sou um cidadão sem 'deformações profissionais'
O parque infantil escavacado e o poli-desportivo que o seria a seguir, numa primeira fase eram "públicos", logo, qual seara, podiam ser destruídos. Perante os protestos dos legítimos donos, aliás, condóminos, passaram a "privados" e foram deixados no estado em que estão e documentados nas fotos já publicadas!
Foi uma explicação atamancada, engenheiro Sobral Pires e como disse o condómino que interveio ontem, "quem estraga velho paga novo!"
Para amenizar a coisa, convido todos a recordarem o "Chamem a Polícia" e os Trabalhadores do Comércio...
No próximo sábado dia 20 de Junho terão lugar em Alfena três eventos relevantes a que dou aqui merecido destaque - a ordem por que os refiro é absolutamente arbitrária:
1)
- Ás 11:00 horas, na Fonte da Prata, junto à Plataforma Logística da Jerónimo Martins, o Dr. Paulo Morais dará uma conferência de imprensa para a qual estão convidados vários OCS - TV's e Jornais.
O assunto - atrevo-me a adivinhar - será a corrupção, o enriquecimento ilícito o atentado urbanístico em curso.
O antecipação - ou tentativa de adivinhar - é da minha inteira responsabilidade...
2)
- Às 14:30 horas no local anunciado aos associados, terá lugar uma Assembleia Geral eleitoral da Associação Coragem de Mudar.
Continuamos vivos e seguiremos em frente, vigilantes e preparados para intervir civicamente quando tal for importante.
3)
- Às 16:00 horas, no local igualmente anunciado aos sócios, terá lugar também uma Assembleia Geral eleitoral da Associação Al Henna.
Continuamos - igualmente - vivos e seguiremos em frente, vigilantes e preparados para intervir civicamente quando tal for importante.
No dia 25 de Maio encontrava-se em frente à Câmara e em anunciado início de uma greve de fome, um munícipe aparentemente desesperado com algo muito grave que se estaria a passar na Câmara.
Pedia solidariedade, nomeadamente a um qualquer jornalista que se prontificasse a denunciar a situação.
Lógico será deduzir que tendo o munícipe desistido aparentemente da sua acção - no dia 26 à tarde já não se encontrava no local - tal se terá devido a uma qualquer diligência conciliatória por parte do executivo.
Isso não é criticável - aliás seria essa a finalidade do munícipe!
O que é criticável e deve ser denunciado é que o executivo se tenha fechado na sua carapaça de silêncio medroso e não tenha dado qualquer explicação sobre a ocorrência.
Pior! Quer o presidente da Câmara quer o da Assembleia Municipal esquivaram-se - como enguias - a falar sobre o assunto quando os questionei na última sessão da Assembleia!
"Sou perseguido, ameaçado, torturado, humilhado, baleado (...) por ter descoberto e denunciado o que de grave se passa na CM de Valongo" .
Ao que parece, isto não foi suficientemente relevante ou grave para sequer motivar uma curta nota no sítio do Município ou na sua página do Facebook!
"(...) é um crime funcional, praticado por funcionário público contra a Administração Pública. A prevaricação consiste em retardar, deixar de praticar ou praticar indevidamente ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal".
E não é que alguém na Câmara de Valongo anda - ao que parece e mais uma vez - a prevaricar?
Eu explico:
Num empreendimento alfenense sito na Travessa da Curpilheira (junto à Piscina de Alfena) moram duas funcionárias públicas (da Junta de Freguesia de Valongo. Movimentam-se portanto relativamente à vontade nos meandros do favorecimento pessoal dentro da Câmara.
São apenas duas entre algumas dezenas de outros condóminos do referido empreendimento, mas pelos vistos, acham-se com direitos acima da média, ou talvez até as únicas donas do referido condomínio.
Terão nessa qualidade, conseguido junto dos serviços camarários apoio para a desmontagem de um parque infantil que faz parte do título constitutivo da propriedade horizontal e tê-lo-iam conseguido não se tivessem oposto alguns moradores que se aperceberam do disparate, interrompendo a operação clandestina.
Comprometidos, os funcionários municipais retiraram em debandada, deixando os materiais a monte e até que alguém decida o que fazer com eles, conforme pode ser constatado.
Perguntas pertinentes:
- Onde está a acta da assembleia de condóminos solicitando/habilitando a Câmara para a referida desmontagem?
- Quem autorizou a deslocação de meios e pessoal ao referido empreendimento sem cuidar da sua legalidade?
- Que cabeças vão rolar, depois dos Serviços Jurídicos da Câmara - onde o assunto estacionou - apurarem todos os contornos deste estranho procedimento?
- Tendo em conta que como diz o Povo, "quem estraga velho paga novo" - o equipamento estava de facto bastante degradado - como é que a Câmara vai justificar a remontagem do parque infantil? - é que não são apenas os condóminos a exigir o esclarecimento do imbróglio, são também os Bancos, em muitos casos ainda com-proprietários das fracções...
Até que alguém me indique outro empreendimento, portanto até prova em contrário, é em Valongo que se desenrola a maior movimentação privada de terras do País.
As fotografias que se seguem dizem (quase) tudo e sobre aquilo que não dizem, muito em breve alguém há-de dizê-lo de outra forma.
Perante o atentado ambiental e urbanístico patente, pode afirmar-se que o PDM foi afinal e apenas, uma espécie de gazua para abrir a porta à conclusão do processo de corrupção suspenso desde 2009.
Para além dela (da porta) já não há PDM, nem UOPG 06, nem Lei, nem seriedade, NADA!
Apenas como já disse, a maior movimentação privada de terrenos a nível Nacional - a UOPG 06 abrangia apenas (!) 52 ha!
Se ninguém for preso na sequência deste atentado contra o Estado de Direito - nomeadamente na Câmara de Valongo - então eu, mesmo longe de ser 'santo' mereço ser canonizado e com direito a estátua no centro do 'subúrbio'!
- Não existe nenhuma referência ao 'caralho' em todo o acervo da Academia das Ciências de Lisboa - AQUI
- Tampouco encontro qualquer referência ao termo por parte da Academia Portuguesa das Letras, pela simples razão de que esta 'Instituição' não existe em Portugal - como pretende este autor:
Bem mais credível portanto, esta abordagem da 'Quarta República' acerca do 'mito' em torno do 'caralho' - AQUI:
Justifica-se por isso algum cuidado relativamente aos riscos de 'descontextualização' de expressões que abundam aqui pela Net:
- "Cavaco vai pró caralho" (já vimos que carece de fundamento histórico a alegação de que o 'caralho' era a cesta da gávea) deve ser avisadamente substituída pela expressão insusceptível de outras interpretações "(...) vai-te sentar na ponta (ou na cesta) da gávea".
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Em contexto suburbiano, o uso do termo 'caralho' também merece alguma ponderação.
Há dias por exemplo, um grupo de munícipes andava a pensar plantar na principal estrada que liga Alfena a Valongo (ou vice-versa) - Rua de Cabeda e Rua D. Pedro IV uma placa com a fotografia que se segue (alegadamente de uma Rua de Covão do Lobo em Vagos, Aveiro).
Aconselho-os a vivamente a desistir, pois fui pesquisar no Google Maps e não encontrei qualquer Rua com este nome.
É claro que não é por causa disso que a referida Rua(s) deixará de ser de facto uma 'Rua do Caralho'!
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Termino com este vídeo do JAIMÃO com a participação dos nossos bem conhecidos 'Balas & Bolinhos' Paulo Costa e Filipe Martins e que tem servido de mote a alguns críticos (eu incluído) do presidente da Câmara de Valongo - que não tem feito um 'caralho'...
Aqui não me ocorre qualquer conselho - porque ele continua a "não fazer um caralho"!
Já me chegaram ecos da preocupação de muitos sobre o ruidoso silêncio do "A Terra como Limite".
Sendo gratificante percebermos que nos tornamos úteis e que o nosso trabalho ganhou inegável visibilidade, também não o é menos quando a nossa ausência ou temporário 'apagão' desperta algum alarme - ou porque não dizê-lo também, algum (injustificado) júbilo.
Claro que o calor que tem feito nestas últimas semanas e este Verão antecipado que nos colheu de supetão são de algum modo propícios a alguma descompressão, mas no fundamental não é isso que explica o aparente torpor do Blog do 'subúrbio' que fez nome na praça a incomodar quem merece ser incomodado - e não apenas a nível do 'subúrbio' - mas também a ser um promotor de CAUSAS e um espaço de exercício de plena cidadania .
O autor, sendo reformado na 'vida privada' não se reformou no entanto da actividade 'blogosférica'!
Direi apenas que de quando em vez tenho de dedicar também alguma atenção aos outros 'filhos':
Um livro que hibernou há longos meses, por altura das 150 páginas e que estou a tentar reanimar, abrangendo uma fase da minha vida de militância (muito) activa em torno das ideias de Karl Marx e Friedrich Engels.
Ainda o início de um trabalho de selecção das publicações mais relevantes da "TERRA" - 2090 desde 17 de Abril de 2006.
Por último, a compilação do conteúdo muito específico do meu outro espaço mais intimista - TERRA MOLHADA.
Portanto...
Parafraseando (julgo que) Mark Twain "as notícias sobre a minha morte são manifestamente exageradas".
Tenho mesmo andado a ler sobre a modalidade do 'salto em comprimento' e na aplicabilidade de alguns conceitos desta disciplina à exigente actividade 'blogosférica' que aqui tenho desenvolvido.
Corrida de balanço - chamada - voo - queda.
Só uma boa gestão e o correcto doseamento destas quatro fases poderão culminar no almejado resultado final.
Creio que acabei de colocar 'legendas' no meu silêncio dos últimos dias - pelo menos foi essa a minha intenção...