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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A (PROVÁVEL) 'ROTA VALONGUENSE DO TRÁFICO DE PEPITAS DE OURO SUJO'...

Captura de ecrã 2015-12-27, às 23.50.07.png

 

É bem conhecido o dito popular castelhano  'yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay' - na versão original galega 'eu non creo nas meigas, mais habelas hainas'...

A propósito deles, ocorreu-me de repente a existência de uma (provável) 'rota valonguense' relacionada com o 'garimpo de Alfena' e onde o eminente homem de negócios António Vitorino pode (eventualmente) ter sido parte.

 

Recordo que ele foi mandatário nacional de António José Seguro para as eleições europeias e por via disso, desconfio também que (ainda) tem direito a 'uma velinha com o seu nome no oratório de José Manuel Ribeiro'...

 

Vale a pena por isso ler este artigo do Jornal I  publicado em 9 de Março último mas que mantém toda a actualidade...

A tal 'rota valonguense' na 'prospecção e tráfico de pepitas de ouro sujo', é apenas uma linha de raciocínio que precisa ainda de ser aprofundada.

 

Sobre isto, escrevi hoje na minha página do Facebook este texto:

____________________________________________________

 

António Vitorino e as suas ligações empresariais...


Ao banco Santander também, pois claro!


O Santander é o detentor do fundo de investimento imobiliário NOVIMOVEST que por sua vez é dono do 'garimpo' de Alfena onde vai ser instalada a plataforma logística da Jerónimo Martins.


O 'garimpo' resulta de uma alteração à classificação REN/RAN de uma vasta área arrebanhada em 2007 por um conhecido testa de ferro, na zona da Senhora do Amparo.


O Santander comprou por 20 milhões os terrenos comprados meia hora antes - na mesma Conservatória em Matosinhos - por 4 milhões e iniciou de imediato a 'garimpagem', mesmo sem qualquer instrumento legal que lhe permitisse revolver a Natureza da forma irresponsável, criminosa mesmo, como fez.


Fernando Melo e sucessores, fizeram de conta que não se passava nada e o assunto 'seguiu para bingo' através da aprovação da nova Carta REN de Valongo e posteriormente, já com uma nova Câmara Socialista, através de uma alteração ao PDM de Valongo que contou com o apoio de José Manuel Ribeiro, presidente da Câmara de Valongo e presidente do PS Valongo também...


Alguém perguntará: "mas o que é que António Vitorino ou o PS têm a ver com isto?"
Eu não disse que tinham! Limitei-me a seguir uma linha de raciocínio possível. Se é lógica ou não, talvez o venhamos a saber um dia, se o Ministério Público resolver investigar a minha recente denúncia relacionada com o dito 'garimpo'.


Ah! Esqueci-me de referir que António Vitorino e José Manuel Ribeiro pertencem ambos ao mundo da maçonaria. O primeiro na GOL (Grande Oriente lusitano) e o edil valonguense, na loja Passos Manuel...

publicado às 23:06

EM VALONGO 'MANDA QUEM PODE' E ABSOLUTAMENTE...

Captura de ecrã 2015-12-18, às 14.21.16.png

 

Já lá diz o Povo: "presunção e água benta, cada um toma a que quer"...

 

José Manuel Ribeiro, presidente da Câmara de Valongo, no decorrer da sessão da Assembleia Municipal de ontem (hoje) tomou-a em excesso - à presunção obviamente.

 

Disse ele, na sequência das duras críticas que lhe caíram em cima vindas de toda a oposição - e cito-o de memória: "a maioria PS na Câmara será avaliada no fim do mandato e em 2017 vou ganhar nas 5 freguesias do Concelho. Não, não me enganei, nas 5 freguesias" - reforçou, enquanto olhava na direcção de Alfredo Sousa, presidente da União de Freguesias de Campo e Sobrado - fim de citação. 

 

Sendo assim meus caros concidadãos valonguenses, nas autárquicas de 2017 escusam de perder tempo com essas 'minudências' de ir votar: já tudo está devidamente decidido e só ficam a faltar alguns retoques no trono do 'absoluto e vitalício' presidente de Valongo.

 

"O Estado sou eu" - Luís XiV de França

"O Concelho sou eu" - José Ribeiro I de Valongo

 

Há apenas uma pequena nuvem a pairar sobre este cenário antecipado pelo nosso 'absoluto presidente':

 

A Justiça às vezes complica 'expectativas antecipadas' demasiado optimistas e nenhum de nós está livre de que lhe sejam retirados direitos civis fundamentais, como o de eleger e ser eleito.

 

As "denúncias por eventuais actos de favorecimento ilícito, enriquecimento sem causa, corrupção, crimes ambientais" às vezes encontram 'pernas para andar'...

 

 

publicado às 14:00

VALONGO DO NOSSO DESCONTENTAMENTO - A PALAVRA À JUSTIÇA...

20151216_120330.jpg

 

E pronto...

 

A partir de hoje volto a ter algum tempo para o resto de tudo o que me ocupa.

 

Acabei de entregar no Ministério Público de Valongo uma denúncia com 326 páginas e cujos fundamentos são os seguintes:

"Eventuais crimes de corrupção/favorecimento ilícito/crime ambiental/outros". 

 

Apontei ainda alguns eventuais intervenientes:

"NOVIMOVEST, fundo de investimento imobiliário/Jaime Resende/Presidente(s) da Câmara Municipal de Valongo/outros".

 

Esta acção encerra um ciclo de participação cívica minha e de muitos outros cidadãos relativamente a um assunto que já encheu muitas páginas de jornais e que corria sérios riscos de passar para o rol de 'assuntos arrumados'.

Não está de facto arrumado e espero que da minha acção resultem culpados.

 

Destaco desde já - sobretudo no período que antecedeu a revisão do PDM - os seguintes contributos:

 

Associação Al Henna (Alfena), Associação Coragem de Mudar (Valongo), clube '9 de Paus' (Alfena).

(Destaque em causa própria, pois faço parte das três, mas na verdade, as intervenções foram dos respectivos colectivos).

 

Ainda e também na referida fase, o contributo do Dr. Paulo Morais, actual candidato à Presidência da República e que nos honrou com a sua presença numa sessão em Alfena integrada na discussão pública do PDM.

 

A Partir daqui, a palavra à Justiça.

 

É de todo o interesse - da comunidade e também do denunciante - preservar a tranquilidade de quem investiga, não juntando qualquer tipo de  'ruído' que só iria prejudicar a investigação de todos os factos relatados, pelo que a partir daqui, qualquer eventual referência minha a este assunto será sempre feita com o máximo de reserva.

publicado às 11:50

VERDADE (QUASE) ABSOLUTA - MESMO EM ALFENA: "SE TOCAS NO QUE ESTÁ SUJO, SUJAS-TE"...

Captura de ecrã 2015-12-9, às 21.57.34.png

 

José Manuel Ribeiro, presidente da Câmara de Valongo, convidou-me (e a mais uma data de gente) para participar no lançamento da 'primeira pedra' da plataforma logística da Jerónimo Martins em Alfena - recorte anexo.

 

Não tenho nada de especialmente relevante contra o 'merceeiro-mor' do País, Alexandre Soares dos Santos e sucessores, ou grupo Jerónimo Martins, ou Pingo Doce - de facto, não tenho mesmo nada contra, nem relevante nem sem o ser. Mas tenho muito de especialmente crítico a apontar contra o chamado chamado 'garimpo de Alfena' uma vasta área até há pouco REN/RAN de 542.368,00 m2 de especulação, de atentados ambientais, de corrupção mais que provável, de sei lá o quê mais, onde calhou a Alexandre Soares dos Santos implantar o negócio que enche de orgulho o 'prefeito' de Valongo.

 

E por outro lado, tenho um 'medo-pânico' de apanhar uma doença qualquer se arriscar pôr as botas - as botas e a minha pessoa sobre as mesmas - naquela área mais negra que o negro crude de que se extrai o combustível que me catapultaria até lá acima: apesar da sua aparência xistosa ela está mais contaminada que tampo de sanita de lavabo público e não é terreno que se recomende a um amigo calcorrear sem uma boa descontaminação prévia. 

 

Declino portanto o simpático (?) convite. Talvez lá mais para diante, quando a Jerónimo Martins tiver concluído o empreendimento, delimitado devidamente o perímetro e obviamente, tiver procedido a uma rigorosa 'descontaminação' de toda a área destacada - 'descontaminação' que deverá ser devidamente demonstrada.

Captura de ecrã 2015-12-10, às 00.07.47.png

Créditos da foto: Jornal Verdadeiro Olhar 

 

Já agora e porque o assunto é conexo, pelas informações que se podem extrair do último relatório de contas da NOVIMOVEST (Junho de 2015) publicado no site da CMVM, o 'garimpo' ainda ficará com uma área para 'escavação' de 237.323,00 m2 no valor de 4,65 milhões de Euros.

 

Ou seja, menos de metade da área de 2007 - descontados os destaques destinados à CHRONOPOST e Jerónimo Martins, cujo valor de transacção se desconhece - valia em Junho passado mais do que o valor inicial de aquisição.
Assim vale a pena investir em Alfena, uma terra onde felizmente não existe corrupção e onde o xisto vira ouro com o chamado 'toque de Midas' tão característico de alguns autarcas suburbianos.

 

Um dia destes irei entregar no Ministério Público um extenso dossier com cerca de 200 páginas de texto e documentos diversos - para que este, se achar por conveniente, investigue se algumas formas de "assobiar para o ar" serão (apenas) um simples, humano e desculpável defeito...

 

 

publicado às 00:17

EX-SEC, SOCIEDADE DE EMPREITADAS E CONSTRUÇÕES - UMA HISTÓRIA DE 'JOAQUINS'...

A fábula dos 'Joaquins'

 

Era uma vez...

 

Um ‘Joaquim’ que tinha um sósia, tão sósia tão sósia que quem via os 'dois' inevitavelmente dizia que 'a cara de um era o focinho do outro'.

 

Estes 'Joaquins', como quase todos os Joaquins deste mundo - e os Antónios e os Josés e todos os adultos em idade activa também - tinham cada um deles e os dois em conjunto, duas actividades - ou meia actividade cada um, ou actividade nenhuma - a dividir pelos dois, de onde lhes vinha o sustento próprio e por acaso, também o  de uma data de satélites, apêndices e quejandos, daqueles que costumam gravitar na órbita deste tipo de 'Joaquins'.

Ademais, tinham uma espécie de doação mútua do produto de um contrato de 'arrendamento' de uma das casas comuns por parte do 'Joaquim B' ao 'Joaquim A'.

 

Um dia as contingências desta vida cheia de muitas contingências fizeram com que a roda da vida do 'Joaquim A' desatasse a andar para trás levando-o a perder a maior parte dos seus bens - com excepção evidentemente de uns míseros milhões de euros em aplicações imobiliárias, uns Mercedes, uns BMW e pouco mais...

Ficou portanto à míngua e não sei até se não estará mesmo a ser sustentado pelos impostos de todos nós, através de um qualquer subsídio de desemprego ou rendimento social de inserção.

Garantiram-me que o terão visto na anónima fila dos que se vão inscrever para receber os ditos mas confesso que não acredito e como 'Joaquins' há muitos, é provável que fosse outro o Joaquim da fila.

 

Pois bem...

 

Nesta coisa de habilidades, não há quem bata aos pontos o 'Joaquim B' e foi meu dito meu feito até interpor uma acção contra os 'herdeiros' das sobras do 'Joaquim A' - das sobras que não conseguiram fugir a tempo à captura feita pela Justiça

O produto eventualmente resultante do merecimento dessa acção será - seria, se a manhosice resultasse -  obviamente dividido pelos dois, ou somado ao património escondido e aos Mercedes aos BMW e tudo o resto que a ambos restou...

 

Deveria concluir este relato pouco edificante com a habitual ‘moral da história’ mas salto por cima dessa parte porque neste caso não há moral nenhuma.

______________________________________________________________________________

 

Completamente a despropósito - ou não - dou conta aqui de um facto que chegou já há algum tempo ao meu conhecimento e que envolve a ex-SEC de Almerindo Carneiro, uma Sociedade socialmente irresponsável e incumpridora cuja falência se consumou há já vários meses.

Por acaso - ou talvez não - parece que tal como na fábula anterior, também aqui existem sósias, sendo que estes sósias acrescentam ao caso um pormenor para lá de estranho: são sósias até na própria assinatura do contrato de aluguer um ao outro(!) das instalações da Rua de Monforte, isto é, a assinatura de um tem o 'ADN' do outro - ver recortes seguintes.

 

Captura de ecrã 2015-12-3, às 21.03.33.png

Captura de ecrã 2015-12-3, às 21.05.20.png

Captura de ecrã 2015-12-3, às 21.07.10.png

(Chamo a atenção para o detalhe verdadeiramente delicioso "...ficando cada uma das PARTES com 1 (um) exemplar em seu poder".

 

Ou seja... o único exemplar a 'dividir' pelos dois 'Joaquins' que sendo uma e a mesma pessoa não dividem nada nem coisa nenhuma... Ufa! até eu já estou a ficar baralhado! 

 

Vou pagar para ver o que a Justiça vai achar desta esperteza saloia e sobretudo, espero que indague se, quando e onde as chaves das referidas instalações foram entregues à Administradora de insolvência.

 

Mais:

 

Que indague de que forma é que a mesma Administradora nas poucas vezes em que teve acesso às mesmas o conseguiu fazer, ou seja, quem lhe abriu as portas.

 

Mais ainda:

 

Que verifique se é ou não verdade que uma das testemunhas arroladas pela queixosa reside nas referidas instalações e não na morada referida na acção.

Terá arrombado a porta e ocupado as instalações de forma abusiva? Acho que não...

 

Entretanto, a ex-SEC que antes da falência transferiu manhosamente a sua sede para Lisboa, vem agora interpor esta acção de esbulho tentando abocanhar mais uma fatia do magro bolo que restou (massa falida) depois dos desvios manhosos e eventualmente criminosos da maior parte do património. E E os trabalhadores roubados, muitos dos quais já nem o subsídio de desemprego recebem por terem terminado o período legal a que tinham direito, terão ainda de suportar a despesa da deslocação à Capital para poderem defender os seus direitos!

 

Como diria o outro, há tanta gente boa nas prisões que bem pode dar a vaga a outros que por aí 'pedalam' em 'bicicletas' Mercedes e BMW's... 

 

 

publicado às 12:25

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