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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO DO NOSSO DESCONTENTAMENTO - A GRANDE LATRINA...

Captura de ecrã 2016-02-26, às 00.51.38.png

 

Acho que já disse vezes suficientes que no que toca à construção da plataforma logística da Jerónimo Martins em Alfena, seria injusto - incorrecto mesmo - tentar envolver o investidor e aqueles que são os seus legítimos interesses, no lamaçal imenso de corrupção e favorecimento ilícito que paira sobre aquela vastidão de terrenos anteriormente REN e RAN - que alás, só parcialmente são ocupados pela dita plataforma.

O investimento da Jerónimo Martins é portanto benvindo a Alfena e só a forma como o actual presidente da Câmara aderiu aparentemente de forma voluntária e até mesmo entusiástica - existe sempre a hipótese académica de essa adesão lhe ter sido imposta - à corrupção que tanto criticou nos mandatos anteriores - a expressão 'faroeste urbanístico' paga direitos de autor a José Manuel Ribeiro - compromete de forma irremediável a fotografia.

 

Jerónimo Martins podia estar à mesma a construir a sua plataforma logística e a criar as tais centenas de postos de trabalho líquidos que apregoa, porém, em terrenos expropriados pela Câmara à Novimovest/Santander pelo preço que os adquiriu em 2005 aos anteriores proprietários de forma manhosa escondendo o famoso 'documentozinho de José Luís Pinto', vereador do Urbanismo de Fernando Melo.

Podia?

Poder até podia - e se calhar até ganharia com isso - mas não seria a mesma coisa...

 

(Parêntesis para fazer uma pergunta de mera retórica que aparentemente nada tem a ver com este assunto: alguém sabe como são financiados os grandes partidos políticos, sobretudo as suas campanhas exibicionistas, as arruadas, os  'outdoores' plantados em tudo que é canto e esquina nos principais acessos das grandes áreas urbanas)?

 

Mas voltando ao assunto, a Jerónimo Martins está portanto - e sem ironia - livre de pecado relativamente à nossa lamentável corrupção doméstica. Quem tiver as mãos sujas terá de as lavar à sua conta e sem ajudas o que até será bom para os negócios do grupo que assim poderá potenciar as vendas de detergente em doses industriais.

 

Agora um assunto com o qual o senhor Alexandre (Soares dos Santos) se deverá preocupar é o que tem a ver com o perigo que os alfenenses da parte baixa da nossa cidade correm de se afogar em fluidos biológicos ou matéria fecal 'produzidos' pelos vossos colaboradores.

 

Eu explico:

 

No contrato de urbanização celebrado com a Câmara e submetido à CCDR-N, uma das condições impostas por aquela Entidade para o início da laboração do equipamento é estar construída uma ETAR em Sobrado.

Alguém me sabe dizer em que ponto está este assunto?

 

publicado às 00:07

DE ALFENA A SOBRADO (VIA M606) EM 'TODO O TERRENO' - APENAS...

Captura de ecrã 2016-02-24, às 18.25.54.png

 

Na última sessão da Assembleia Municipal de Valongo o ainda presidente da Câmara de Valongo soltou (mais) um inconsequente 'sound bite' sobre a plataforma logística da Jerónimo Martins em Alfena.

 

Já lá vamos...

 

(Parêntesis para explicar o uso do advérbio 'ainda': Sendo as eleições autárquicas já no próximo ano, tenho para mim que mais ou menos 100 milhões de valonguenses nem sequer equacionam a remota hipótese do Partido Socialista repetir o 'tiro no pé' voltando a indicar José Manuel Ribeiro como candidato à Câmara).

 

Voltemos ao 'sound bite'...

 

"Hoje mesmo tive uma reunião com o CEO da Jerónimo Martins e consegui que para além da acordada  beneficiação da M606 desde o local da plataforma até Sobrado, eles beneficiem também o troço até à Codiceira" - José Manuel Ribeiro dixit...

 

É extraordinária a falta de decoro com que José Manuel Ribeiro e este executivo tentam amenizar o mega-processo de corrupção e/ou enriquecimento ilícito associado ao empreendimento! 

Quer queiramos quer não e independentemente da Jerónimo Martins aparentemente nada ter a ver com o mesmo, a verdade é que na génese deste empreendimento e a montante, existe uma história sinistra e muito comprometedora para ser contada.

 

Mas quanto à dita beneficiação, falemos claro...

 

A Jerónimo Martins não tinha acordado coisa nenhuma! A estrada tinha forçosamente de ser reparada, depois da destruição provocada pela circulação intensiva dos camiões de e para o local da obra!

Dirão os batedores de palmas do presidente da Câmara: "pois, mas o piso já estava degradado e se não fosse o investidor a repará-lo teria de ser a Câmara a fazê-lo...".

Qual foi a parte do "quem estraga velho paga novo" que este executivo e respectivos batedores de palmas ainda não perceberam?

 

Já quanto ao troço até à Codiceira...

 

Não será difícil perceber que no acerto final das contas com dono do empreendimento logístico, o enriquecimento ilícito proporcionado por José Manuel Ribeiro à Novimovest/Santander - inicialmente estávamos a falar de um montante a rondar 16 milhões de Euros - chegará e sobrará para compensar a Jerónimo Martins desta 'magnanimidade' de última hora. Ela foi apenas e só, mais uma 'rodela do pequeno chouriço' oferecido à Câmara em troca do anafado 'porco' levado pela Novimovest.

 

Entretanto a minha denúncia junto do Ministério Público continua a fazer o seu caminho...

 

Mais uma vez repito, para que os demagogos e venenosos do costume não me acusem de estar a tentar prejudicar um investimento que alegadamente irá criar umas centenas de postos de trabalho, que a Jerónimo Martins nada tem a ver com essa denúncia!

O 'roubo de igreja' começa muitos anos atrás, nos tempos de Fernando Melo e José Luís Pinto, mas só o 'flic-flac à retaguarda' de José Manuel Ribeiro permitiu que ele se consumasse. A Jerónimo Martins foi apenas e na circunstância, o muito oportuno 'abre-portas'...

 

Já agora, chegam-me através de vários munícipes, notícias sobre a degradação extrema da M606. Espero por isso que se ainda não começaram as obras de beneficiação elas se iniciem com a máxima urgência possível.

publicado às 17:10

CÂMARA DE VALONGO - UM EXEMPLO DE BOA GESTÃO?

Captura de ecrã 2016-02-4, às 11.49.40.png

 

É um assunto de 'ultima hora' e ainda em actualização:

 

A DGAL (Direcção Geral das Autarquias Locais) deu 10 dias ao presidente da Câmara do 'subúrbio' no passado dia 26 de Janeiro através de Carta Registada, para que se pronuncie ao abrigo do estatuto de 'audição prévia' sobre a ultrapassagem dos limites de endividamento. E os valores não são nada pequenos...

 

Se podíamos estar ao lado de José Manuel Ribeiro e contra o 'espartilho' da Lei invocado pela DGAL? Poder podíamos mas não seria a mesma coisa!

 

Como dizia a minha avozinha a propósito de alguns excessos dos netos, "ter carteira de pobre e barriga de rico" não é bonito e se não podemos ter 'Mónicas Sintra' e outros ou TVI's a 'embalar o Povo' façamos a festa com os 'TocaAtocar' cá da terra! 

publicado às 11:25

"O ALGODÃO NÃO ENGANA" - IMPÕE-SE AGIR EM CONFORMIDADE!

Captura de ecrã 2016-02-2, às 20.16.56.png

 

Não escondo que nos últimos tempos a 'minha luta' tem obtido gratificantes resultados - hesitei um pouco nesta formulação ('a minha luta') dado o risco de poder ser conotada de forma absolutamente indesejada com a obra do maior criminoso da história ('Mein Kampf', um livro que abomino). 

O contacto algo frequente com a Justiça tem-me proporcionado uma gratificante reconciliação com a mesma, o que é bom.

 

Por outro lado, a 'minha luta' tem servido de alguma coisa - dizem-me até que não tem sido  coisa pouca - para as lutas de outros e isso também me reconforta.

 

Os espoliados da SEC a quem dois alegados mecenas que ainda andam 'por aí', roubaram a dignidade do direito ao trabalho e mais do que essa, a do direito à remuneração pelo trabalho já prestado, foram denunciados, desmascarados e deixados impudicamente 'ao léu' na frente de uma Juíza que não se compadeceu com a sua improvisada lamúria de falsas vítimas da minha "calúnia" veiculada pelo Blog mais incómodo das redondezas.

A minha absolvição em primeira instância, corroborada pelo Acórdão da Relação do Porto sobre o seu insensato e imprudente recurso, foi no fundo a sua inteira e inapelável condenação!

 

O património da SEC que tentaram esconder apressadamente, graças às várias publicações do meu Blog lá foi aparecendo aos poucos. Muitas das máquinas e viaturas que numa primeira reacção à ameaça de falência da SEC no decurso do PER tinham 'levantado voo para destino incerto', foram sensíveis ao meu apelo - "voltem máquinas estais perdoadas", escrevi eu a determinada altura - lá foram aterrando, aqui e ali e em vários lugares, alguns até  bem próximos de nós.

 

Os roubos de bens e património diverso, esses serenaram também um pouco, permitindo que contra as expectativas algo pessimistas de alguns, o leilão realizado tivesse trazido para a massa falida mais de 400 mil Euros.

 

Resta agora - e esta parte faz toda a diferença - tentar garantir a reversão da venda ilegal de algumas viaturas de uso pessoal mas no fundo,  propriedade da SEC e também anular uma aparente dissimulação de património imobiliário através de estranhas e muito convenientes alterações no estado civil de alguns membros da sociedade.

 

E por último, falta a actual Administradora Judicial empenhar-se, tanto quanto é a sua obrigação fazer, na finalização do processo de falência e na consequente divisão do património da massa falida de acordo com a Lei.

 

Mas também no que diz respeito àquela que era - e ainda não deixou de ser - a Câmara mais conhecida do País pelas razões menos recomendáveis, 'a minha luta' tem proporcionado resultados.

 

O actual presidente e líder concelhio da facção - não sei se minoritária ou não mas um destes dias já o saberemos - do grande Partido que é o PS, tem visto a hipótese da sua reeleição em 2017 a dirigir-se de forma preocupante (para ele) para o 'cano'.

O coro de violinos  e a claque de batedores de palmas com que sempre se fazia acompanhar, graças 'à minha luta' rapidamente se desconcentraram e daí até começarem a desafinar foi um passo. 

 

José Manuel Ribeiro neste momento é um homem intranquilo a quem pouco mais resta que aquele pequeno núcleo duro - duro? - de 'subsídio-dependentes', de 'mendicantes' disto e mais aquilo e das pequenas benesses do que vai sobrando entre o muito que falta, tornados possíveis por um Orçamento de conveniência tantas vezes inconveniente.

 

O actual presidente da Câmara que 'em tempos que já lá vão' era muito activo a enviar-me informações sobre os actos corruptos dos seus antecessores - "para que você com o seu inegável talento ajude denunciar", dizia-me ele então - esqueceu-se de tomar a vacina e tudo indica que se tenha deixado penetrar irremediavelmente pelo maléfico vírus que tanto o preocupava até Setembro de 2013.

 

A minha ameaça de o enfrentar relativamente a um dos maiores casos de corrupção urbanística do País e amplamente noticiado há alguns anos - o caso NOVIMOVEST de Alfena e que denunciei ao Ministério Público em Dezembro passado (terrenos onde decorre a construção da Plataforma Logística da Jerónimo Martins) foi a gota de água que fez entornar o caldo. Ameaçou, ameaçou, escondeu (tentou) documentos relevantes, obrigou-me a recorrer à CADA para os obter, recorreu a uma linguagem desbragada e ameaçadora que muitos não lhe conheciam - "você não tem tomates para me acusar" (numa audiência com um casal de munícipes) ou ainda (numa reunião pública de Câmara e a propósito do 'caso Polvo à Vallis Longus)  "antigamente isto resolvia-se com um par de estalos, mas agora não se pode"...

 

Já em desespero de causa por ver que as suas bravatas não me calavam, lá pôs o gabinete jurídico da Câmara a trabalhar a todo o gás a favor da 'causa do avental', que é a sua, para lhe redigir uma queixa de algumas centenas de páginas contra mim e contra o meu Blog - a conhecida 'difamação agravada'...

 

Como dizia o outro, 'o Povo é sereno' e a minha vida nem por isso se alterou muito por causa das intranquilidades de José Manuel Ribeiro.

 

Mas um resultado já é possível constatar por causa da 'minha luta' e ele foi anunciado 'an passant' pelo intranquilo presidente no decurso da última Assembleia Municipal: 

 

A Jerónimo Martins estava obrigada pelo projecto aprovado pela Câmara a beneficiar a M606 desde a Plataforma  até Sobrado. José Manuel Ribeiro percebeu que essa 'magnanimidade' do investidor não era suficiente para disfarçar os "maus cheiros" que aquele espaço exala e vai daí, sem consultar sequer o poder mais local de todos que é a Junta de Freguesia de Alfena, 'negociou' (?) com o CEO da 'mercearia maior do País' a extensão do referido arranjo até ao cruzamento da Codiceira!

 

Como diz o outro, "uma mão lava a outra", mas neste caso vão ser precisos muitos mais hectolitros de água e muitas toneladas suplementares de detergente para que a higiene se situe a um nível aceitável e para que o enriquecimento ilícito de uns quantos, incluindo o fundo de investimento imobiliário NOVIMOVEST do grupo Santander (que se traduz num número redondo da ordem dos 16 milhões de Euros) reverta no seu todo ou pelo menos na sua maior parte, para o erário público.

 

Não me quero antecipar ao Ministério Público - 'a minha luta' trava-se em terrenos distintos embora não necessariamente conflituantes - e por isso e mais uma vez, aguardo serenamente o trabalho da Justiça.

 

Por último...

 

Lembro-me de uma 'ideia feita' de há muitos anos atrás - hoje chamar-lhe-íamos 'mito urbano' - que dizia que depois de uma longa noite solitária namorando com o travesseiro ou intensa e criativa a dois (ou a três e até mais) a pele dos intervenientes é diferente. As mães até  'garantiam' serem capazes de adivinhar na tez dos respectivos rebentos se 'aquele dia' (noite neste caso) já teria acontecido ou não. Com alguns políticos, 'autarcas de avental' incluídos, o mito parece ganhar consistência.

 

Há quem diga que a tez do actual CEO da Câmara Municipal se assemelha àqueles sinais de 'satisfação interior' que todos detectávamos - e ele também, por sinal - nos anteriores inquilinos do 'condomínio' da Avenida 5 de Outubro.

 

'Moral da história': tal como o algodão, também a pele de uma virgem que deixou de o ser não engana!

publicado às 17:05

SEC (Sociedade de Empreitadas e Construções) UMA EMPRESA INCUMPRIDORA E SOCIALMENTE IRRESPONSÁVEL

 

A SEC - Sociedade de Empreitadas e Construções, de Almerindo e Artur Carneiro, agora falida, é um verdadeiro 'case study' de mau comportamento social e de litigância de má-fé visando silenciar este Blog e o seu autor, por ter ousado afrontar uma das principais empresas do regime (de Melo & compª.) e pôr a nu estes falsos mecenas de Ermesinde.

Na hora do 'toca a fugir' estes empresários 'incumpridores e socialmente irresponsáveis'  - foi assim que eu os descrevi nos vários artigos do Blog que deram origem à queixa-crime - não hesitaram em se pôr a salvo com tudo o que puderam arrebanhar, deixando atrás deles a gritar 'aqui-del-rei' os seus trabalhadores espoliados.

 

 

(es·po·li·ar - Conjugar

(latim spolio, -are)
verbo transitivo
1. Tirar (a outrem) com artimanha a propriedade de alguma coisa.
2. Desapossar com violência ou fraude.
3. Despojar; esbulhar -  in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa).

 

Relembrando os factos:

 

Em 21 de Julho de 2015 escrevi aqui este artigo sobre o julgamento de dois 'crimes' de difamação agravada de que fui acusado por estes empresários 'incumpridores e socialmente irresponsáveis' e sobre a sentença proferida no dia 18 de Junho onde apesar das ajudas de dois (não) distintos autarcas "socialistas" de Ermesinde e do ex-presidente da Câmara de Valongo, que como testemunhas da SEC não hesitaram (os dois primeiros) em 'mentir com quantos dentes tinham na boca' ou (o último) a colocar 'photoshop' na verdade para (todos eles) tentarem transformar os 'lobos' Almerindo e Artur Carneiro em inofensivos 'cordeirinhos'.

Fui integralmente absolvido, numa sentença digna de registo.

 

Não se conformaram os incumpridores e já no limite do prazo para o fazerem, recorreram para o Tribunal da Relação do Porto - quem tem o dinheiro que falta àqueles a quem espoliou pode dar-se ao luxo de fazer 'litigância de má-fé'...

 

Como quem não deve não teme, aguardei serenamente, sem me deixar condicionar pelo ridículo 'rosnar' destes pequenos 'tigres de papel' - neste intervalo, já por mais de uma vez voltei a escrever sobre as lamentáveis personalidades do subúrbio e sobre os seus crimes, como pode ser constatado.

 

Hoje finalmente, chegou a previsível NOTÍCIA: o acórdão do Tribunal da Relação do Porto (1ª Secção Criminal) considerando improcedente o recurso dos litigantes e condenando-os a pagar as custas - 5 UC (+/- 500 Euros).

 

Recorte do Acórdão:

SEC_Tribunal da Relação.jpeg

Mais do que exteriorizar a minha satisfação por ver a nossa Justiça ser uma vez mais justa, julgo que merece ser destacada a justiça indirecta que este Acórdão faz aos trabalhadores roubados da SEC, revoltados com o papel de 'coitadinhos' que os incumpridores tentaram fazer passar no Tribunal de Valongo e agora também na Relação do Porto.

 

Muito em breve voltarei 'à antena' para actualizar a lamentável situação da falência da SEC falar sobre as dificuldades por que passam todos os espoliados que até ao momento continuam à espera da sua parte na divisão do valor apurado no leilão de bens. 

 

 

 

 

publicado às 19:13

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