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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

CÂMARA DE VALONGO - DE TANTAS SEMELHANÇAS SE FAZ A 'DIFERENÇA'...

Captura de ecrã 2016-03-24, às 00.02.31.png

 

Os amigos do actual presidente da Câmara de Valongo acordaram agora para a auditoria efectuada à gestão da Câmara de Valongo entre 2010 e 2013 e recentemente tornada pública.

 

O Jornal Verdadeiro Olhar escreveu sobre o assunto AQUI

 

Começa por se tornar estranha a (relativa) euforia dos 'batedores de palmas' em relação a este documento uma vez que o trabalho só arrancou após muita insistência da oposição. O PSD até se deu ao luxo de questionar José Manuel Ribeiro sobre os motivos de tanta hesitação em dar seguimento à mesma  - "quem não deve não teme", dizia João Paulo Baltazar a propósito...

 

Pelos vistos "devia", mas isso já nós todos sabíamos e daí estranharmos os sucessivos adiamentos de JMR.

 

Escrevi sobre isso AQUI

 

Claro que agora, passada já mais de metade do actual mandato, percebemos melhor tão estranha hesitação: avançar com a auditoria iria colocar os holofotes de novo sobre a gestão de má memória de Fernando Melo e por comparação, também sobre o novo (?) paradigma - se 'novo paradigma' se pode chamar à gestão actual.

 

Este mandato, no que à matéria da auditoria diz respeito, não é de facto substancialmente diferente dos anteriores:

'Favorecimentos ilícitos, adjudicações por ajuste directo como regra e não como excepção, 'branqueamento de actos de corrupção', beneficiação de infractores urbanísticos, privilégio de ´boys' no acesso aos escassos 'jobs' que se vão arranjando, tudo isto comporta demasiadas e preocupantes semelhanças com o tal passado de má memória.

 

Talvez por isso é que ninguém estranhará que eu me recuse a dar visibilidade a uma auditoria que não serve para nada, porque ninguém ao nível dos que mandam na Câmara está disposto a fazer diferente relativamente aos problemas detectados.

 

A minha crítica feroz à gestão de Fernando Melo teve o seu tempo, mantenho tudo o que sobre ela escrevi e não tenciono retocá-la. 

 

Do mesmo modo, também não tenciono amenizar a 'crítica feroz' à gestão de José Manuel Ribeiro e por isso entreguei em Dezembro passado no Ministério Público de Valongo uma volumosa denúncia sobre "a prática de eventuais actos de corrupção que o podem incluir a ele, bem como a alguns dos seus antecessores e outros" - para começar...

 

Sosseguem pois os 'batedores de palmas', evitem atirar pedras aos telhados vizinhos e não cuspam muito para o ar - por uma questão de higiene e não só...

 

publicado às 22:54

FIM DO BURACO DA A41 - O 'streep tease' QUE FALTA...

20160317_161031.jpg

 

Hoje foi dia de reunião pública de Câmara em Valongo.

 

Numa tendência inusitada que já vem de trás mas tem vindo a acentuar-se, o Presidente passou a maior parte do tempo a 'auto-mutilar-se' - em 'directo e a cores'.

 

Take 1

Fez-se esquecido e não respondeu a uma interpelação do Vereador da CDU, Adriano Ribeiro, relacionada com a sua tirada infeliz na penúltima reunião pública, quando disse que "o cidadão/deputado municipal Celestino Neves deveria guardar as suas questões para a Assembleia em vez de vir para as reuniões de Câmara usar o tempo para fazer ataques ao Presidente".

Apesar do 'puxão de orelhas' do Vereador da CDU ser bem explícito, JMR 'chutou para canto', isto é, manteve a 'pistola virada para o pé'.

Mais tarde eu próprio voltei ao assunto, para lhe dizer que goste ele ou não, eu continuarei um cidadão a tempo inteiro e nas reuniões de Câmara serei um elemento do Público e não abdicarei de nenhum dos direitos que o Regimento me concede, mas o resultado foi idêntico. Ele acha que não respondendo se preserva, não conseguindo ver que o efeito é precisamente o inverso.

 

Take 2

Sobre a 'trágico-novela' do buraco da A41, mais um 'tiro' no pé:

 

"Já fiz tudo o que podia fazer, dei entrevistas a vários jornais e canais de televisão, já propus à Ascendi a colocação de uma ponte militar mas ainda não tive resposta. Também exigi (!) a suspensão das portagens e continuo à espera... não sei que mais querem que eu faça! Só se fizer um streep tease" (sic)

 

Mais à frente e ainda sobre o mesmo assunto:

 

"(...) só se querem que organize uma manifestação".

 

Olha que boa ideia! Digo eu.

 

Quando foi o problema do fecho das urgências no Hospital de Valongo ele não esteve com o 'seu Povo' a gritar palavras de ordem? Esteve sim que eu vi, porque também lá estive.

 

Take 3

A uma questão que coloquei relacionada com o aparente abandono de um projecto emblemático da sua campanha eleitoral e que dependia de um contrato de direito de superfície com os herdeiros da Quinta do Bandeirinha em Alfena...

 

"Nós continuamos a ver com muito interesse a possibilidade de intervirmos naquele espaço no centro de Alfena e que envolve uma das casas mais antigas da Cidade, para além da casa da Quinta. Porém qualquer projecto só poderá avançar numa perspectiva de propriedade plena da Câmara e isso não tem sido possível nos contactos que temos mantido com os herdeiros (...)"

 

Se mal pergunto...

 

Qual foi o tipo de negócio com a Associação que é proprietária do antigo Quartel dos Bombeiros no Largo do Centenário em Valongo acordado há cerca de um ano, para ali instalar a Oficina da Regueifa e do Biscoito?

Não foi exactamente do mesmo tipo do que era sugerido pelos co-proprietários da Quinta do Bandeirinha? 

 

Take 4

Falei ainda sobre o Projecto ontem apresentado em Alfena para a instalação na antiga Escola Primária de Cabêda da Oficina da Promoção do Brinquedo Tradicional Português...

 

Para além de não responder à questão que coloquei sobre a ideia de levar um projecto deste tipo e desta importância para a 'rua da Betesga', quando temos um Centro Cívico à espera de projectos, manteve a afirmação ontem produzida de que os 2,5 milhões de euros que se prevê que custe o empreendimento terão de vir de fundos comunitários. Sem financiamento não haverá Oficina do Brinquedo!

 

Resumindo...

 

Para além de se 'auto-mutilar', constituindo uma ameaça para si próprio, José Manuel Ribeiro agora também maltrata algumas das cinco freguesias-irmãs de Valongo:

Para umas é um ´pai' extremoso, para outras incluindo Alfena, comporta-se como um 'padrasto' da pior espécie.

Às 'filhas' preferidas permite-lhes que continuem a brincar com os vários elefantes brancos - que herdou e preservou, uns e em vias de serem adquiridos, outros, enquanto às 'enteadas' exige que sejam auto-suficientes e se façam à vida sem direito a 'mesada'.

 

Valongo do nosso descontentamento, até quando?

 

publicado às 23:11

OFICINA DE PROMOÇÃO DO BRINQUEDO TRADICIONAL PORTUGUÊS - SE BRUXELAS DEIXAR!

Captura de ecrã 2016-03-17, às 00.08.20.png

 

Hoje fui à apresentação - finalmente! - do projecto da 'Oficina de Promoção do Brinquedo Tradicional Português'.

Foi no Centro Cultural de Alfena e a mim pareceu-me ser um excelente trabalho técnico do grupo de Arquitectos e da museóloga da Câmara de Valongo, entre outros profissionais que integraram a equipa de trabalho...

 

Tenho muita pena que ao contrário de alguns elefantes brancos de Valongo amamentados com dinheiros próprios, este projecto que à partida não me parece ser nada disso - um elefante branco - "só possa avançar com candidatura a fundos comunitários" - José Manuel Ribeiro dixit.

E também tenho pena que se vier a avançar - apesar do que vou dizer a seguir eu torço para que isso aconteça - a sua implantação seja feita completamente fora da 'zona nobre' da nossa Cidade!


E havia tantas possibilidades dessa implantação ser diferente, enquadrando o bonito projecto no nosso Centro Cívico! - quem se lembra ainda do antigo PUCCA - Plano de Urbanização do Centro Cívico de Alfena?


Um projecto como aquele que hoje nos foi apresentado, tinha tudo para 'casar' com o sonho da grande área de lazer do Rio Leça que anda a ser estudada e só ficaria a ganhar se pela sua localização privilegiada, quase não precisasse de ser promovido junto dos 'forasteiros' que por aqui passam a acelerar.
Em vez disso, vai ser enfiado na 'rua da Betesga' em Cabêda!


Quinta do Bandeirinha, recuperação das levadas, zona de lazer e caminhada ao longo do nosso querido Leça, Oficina da Promoção do Brinquedo Tradicional, pólo municipal multi-serviços...

Que belo 'casamento' poderia resultar daqui se as oportunidades não andassem a ser desperdiçadas há tanto tempo...


Mas venha lá o projecto aprovado por Bruxelas mesmo que para encaixar na 'Betesga' de Cabêda, já que dinheiro próprio para estádios e outros 'elefantes' não faltará - desde que não sejam em Alfena...

publicado às 00:20

BURACO DA A41 (ALFENA) - A VERGONHA COM DIAS CONTADOS...

Captura de ecrã 2016-03-14, às 21.35.10.png

 

"Alfena chama Lisboa, Alfena chama Lisboa, escuto..." - nada...

 

"Alfena chama Valongo, Alfena chama Valongo, escuto..." - Idem, aspas, isto é, nada também...

 

Lamentavelmente o éter não nos devolve qualquer resposta. Portanto, só nos resta manter a calma e a serenidade, nas bordas do buraco - o famoso buraco da A41 - fazendo os possíveis por não perdermos aquele mínimo de compostura a partir do qual deixaríamos de ter razão.

 

Aliás, no que toca ao edil de Valongo já desisti de 'bater mais no cèguinho', até para não correr o risco de fazer jus ao ditado "quanto mais me bates mais eu gosto de ti" - 'lagarto, lagarto', bato três vezes no tampo de madeira da minha mesa de trabalho!

 

De qualquer modo, presumo que continue entretido com a possibilidade de recorrer aos tribunais para pedir uma indemnização à Ascendi por danos provocados nas estradas municipais, ou então, que continue embevecido a digerir o pedido de desculpas recebido da concessionária e que ele 'exigiu' - ver esta notícia do JN.

 

Segundo a própria na sua arrogância de espécie de 'Órgão de Soberania que quer pode e manda e mai'nada!' a coisa (o tapamento do buraco) deve durar aí à volta de umas 16 semanas - a contar da data da entrevista.

 

Para ajudar cada um dos milhares de prejudicados a acompanhar a passagem dos dias de VERGONHA cuja contagem se iniciou em 12 de Fevereiro, preparei este contador progressivo - clicar para abrir.

 

Que essa vergonha caia sobre as cabeças de todos os que continuam a 'dormir serenamente sobre o buraco' - gestores da Ascendi, governo do País que lhes permite com a sua omissão, a revoltante postura de 'donos disto tudo' e também do presidente da Câmara do subúrbio que, pelo menos nos intervalos da festa e da festança, deveria pensar um pouco mais em ser presidente da autarquia e menos em ser a espécie de 'mestre de cerimónias e corta-fitas' que todos nos habituamos a ver no dia-a-dia.

publicado às 20:18

A PONTE MILITAR DE ALFENA...

Captura de ecrã 2016-03-8, às 23.57.41.png

 

Por sugestão do presidente da Câmara de Valongo e aceite pela ASCENDI (concessionária da A41) que apresentou à nossa engenharia militar um pedido nesse sentido e que foi aceite, está neste momento a caminho do BURACO DE ALFENA uma moderna estrutura testada recentemente num exercício NATO que teve lugar nas proximidades de Tancos (Vila Nova da Barquinha).

 

Finalmente e parafraseando os Jáfumega, "a passagem para a outra margem deixará de ser uma miragem".

 

O acontecimento - este sim um relevante evento - será benzido por José Manuel Ribeiro, que já pediu para o efeito uma licença especial ao Pároco de Alfena e ao Bispo do Porto. 

 

PS: Brevemente portanto, o sinal que nas proximidades do 'nó de Alfena' apresenta a indicação "A41 - Buraco de Alfena" será substituído por outro, também provisório onde aparecerá a nova indicação de "A41 - Ponte Militar de Alfena".

publicado às 23:34

VALONGO DO NOSSO DESCONTENTAMENTO - EFÉMEROS EVENTOS E 'INCONCRETAS' OBRAS...

Captura de ecrã 2016-03-8, às 21.50.36.png

 

Esta 'dinastia Ribeirista' de Valongo tem sido fértil em 'eventos'...

Porém, há eventos e 'eventos' e em Valongo nem sempre - quase nunca - o termo tem a ver com algo de relevante que possa estar a (ou esteja em vias de) acontecer.

 

Nada melhor do que alguns exemplos recolhidos de forma aleatória, para se perceber como é pequenino o 'acento tónico' do termo quando aplicado a cada caso concreto:

 

'Evento' 1: 

"Semana da prestação de contas"

 

Era suposto representar, tal como o nome indica e Jacques de La Palice diria, uma efectiva prestação de... contas!

Mas se é assim, então porque é que os munícipes - vereadores e deputados municipais da oposição incluídos - continuam a perguntar coisas sobre 'eventos passados' que geraram despesa e têm de penar, penar e até mesmo ameaçar com recursos a entidades externas para que as respostas lhes sejam dadas a conta-gotas?

É ridículo - no mínimo - invocar a realização desta "Semana" e a 'massiva(?) participação popular' nos encontros promovidos para o efeito em todas as freguesias (basta consultar as fotos publicadas na altura) para tentar justificar a atribuição de um qualquer "Prémio de Boas Práticas de Participação".

É ridículo mas o actual presidente da Câmara fá-lo...

 

'Evento' 2:

"Ajuste directo' com o gabinete de Ricardo Bexiga"...

 

Boas práticas são (quase) sinónimo de transparência e esta é (quase) antónimo do 'ajuste directo'.

Pois bem, na Câmara de Valongo os famosos 'ajustes directos' do tempo do Dr. Fernando Melo, tão criticados e vilipendiados pela opinião pública e publicada do 'subúrbio' - e bem, digo eu! - viraram de repente uma prática virtuosa graças ao 'toque de Midas' de José Manuel Ribeiro.

A escolha do Gabinete Jurídico da Câmara foi inicialmente feita por concurso público - "Valongo é a primeira Câmara do País a ter um Gabinete Jurídico por concurso público" disse na altura o presidente - passou a incluir-se no actual 'paradigma virtuoso', sendo que existiu mesmo uma tentativa de José Manuel Ribeiro travada pela oposição, para que o 'ajuste fosse por 3 anos!

No evento da "Semana da Prestação de Contas" este 'evento' do 'ajuste directo com Ricardo Bexiga dentro' não foi falado. Não foi nem podia ser...

 

'Evento' 3:

Maio de 2015, assinatura dos "contratos de constituição de direito de superfície e de promessa unilateral de venda pelo valor global de 300.000 euros" com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valongo para a instalação da Oficina de Promoção da Regueifa e do Biscoito.

 

Tudo muito bonito, muita pompa e circunstância, muitas fotografias e discursos para 'memória futura'. Infelizmente porém, os projectos só ganham utilidade quando começam a traduzir-se em obra concreta e por enquanto, aquilo que continuamos a constatar é a ocorrência de algumas derrocadas esporádicas da cobertura e mesmo de partes da estrutura do velho e nobre edifício.

A promoção da Regueifa e do Biscoito, essa 'segue dentro de momentos' - longos momentos...

 

'Evento' 4:

Dia 16 de Março em Alfena, apresentação pública do projecto da Oficina de Promoção do Brinquedo Tradicional Português.

 

A acreditar naquilo que por várias vezes foi afirmado, o projecto estaria concluído há muito, mas foi mantido em rigoroso segredo - porque a 'gestão do calendário de eventos' é da exclusiva e rigorosa competência do presidente da Câmara.

Portanto, só agora é que a pompa e circunstância irá ter lugar. Não é grave o atraso... Afinal, é apenas e só, mais um projecto para 'marinar'.

 

É claro que podia acrescentar mais um milhão de outros exemplos de 'eventos' que não passaram de meras declarações de intenção, tão ao jeito e ao gosto de José Manuel Ribeiro, mas não é preciso.

 

Portanto...

 

Como já disse numa outra publicação, irei a todos os eventos que se relacionem com inauguração de obras concretas:

Nova ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) de Sobrado destinada a acolher os efluentes da Jerónimo Martins, Chronopost e outros, conclusão da beneficiação da M606 (entre a Codiceira e Sobrado) com passeios e outras infra-estruturas, novo 'polo multi-serviços do Município na Quinta do Bandeirinha, acordo com o CSPA (Paróquia de Alfena) para a beneficiação do velho cinema da Igreja e ali instalar o espaço multiusos de que Alfena carece, construção de passeios ao longo da Rua 1º. de Maio ( e noutras ruas), etc., etc.

 

E já agora, se me é permitido destacar um evento sem "aspas", irei naturalmente com muito gosto ao acto de formalizar a criação de mais de 500 postos de trabalho directo na Plataforma Logística da Jerónimo Martins e finalmente constatar o cumprimento do compromisso solene de entre esses, dar preferência a cidadãos de Alfena e Valongo".

publicado às 21:46

"A CASAMENTO E BAPTIZADO NÃO VÁS SEM SER CONVIDADO"...

Captura de ecrã 2016-03-8, às 11.52.53.png

 

Acabei de adaptar este conhecido ditado popular...

 

Existem circunstâncias na vida em que "deves ir mesmo sem ser convidado"...

Por exemplo, se o casamento (do teu filho) é em tua casa não faz sentido que ele te envie um convite formal e ainda por cima te remeta para um lacónico 'R.S.F.F.'...

 

Recebi ontem mesmo um convite para um evento da responsabilidade da Câmara a ter lugar na MINHA CASA - o Centro Cultural de Alfena - e onde conto ir, mesmo sem respeitar o dito  'R.S.F.F.'

Não faço questão de me sentar nos lugares VIP, preferindo ficar entre os alfenenses anónimos que eventualmente decidam ir igualmente à 'sua casa' para o mesmo efeito.

 

Aliás...

 

Não acho que anúncios como este a que o convite se refere mereçam qualquer 'pompa e circunstância'.

Essa, só se justificará eventualmente quando a construção do Museu do Brinquedo se iniciar efectivamente!

 

Até porque...

 

Já assisti há mais de um ano a 'este filme', aquando do anúncio do mega-profecto da 'Oficina da Regueifa' em Valongo e nem por isso o antigo Quartel dos Bombeiros (no Largo do Centenário) deixou de caír aos bocados. 

publicado às 11:55

BURACO DA A41 JUNTO AO NÓ DE ALFENA - CHEGA DE FALAR EM 'FALSETE'!

Captura de ecrã 2016-03-4, às 11.17.05.png

 

JN - ontem 

 

Ora bem...

 

Se esta ideia peregrina e a tender para o 'parvo' puder ser implementada e ajudar minimizar o suplício diário de milhares de utilizadores da A41, avance-se com a 'parvoíce'!

 

Mas já agora, um conselho ao presidente do meu Concelho - eu sei que ele não aceita conselhos sobre o seu Concelho mas mesmo assim eu dou-lho:

 

Passe a dar sugestões à  ASCENDI com "voz grossa" e deixe lá esse "falsete" pouco digno!

 

- Exija por exemplo à concessionária da A41 - como fez o seu colega da Maia, Bragança Fernandes - que coloque no terreno um dispositivo  'robusto', trabalhando 24 sobre 24 horas!

- Exija a desactivação dos pórticos relacionados com o troço em obras - quem é que a ASCENDI se julga para 'decidir' que as portagens se mantêm?

 

E se para exigir tudo isto à ASCENDI - em 'voz grossa', lembro mais uma vez - tiver de mobilizar os seus munícipes, faça-o! Apesar das nossas profundas divergências, no dia em que tomar uma atitude 'à homem' em relação a este problema, eu serei o primeiro a colocar-me ao seu lado.

 

 

publicado às 11:20

O BURACO DA A41 (ALFENA) - AUTARCAS DE PLASTICINA...

O aluimento de piso na A41 remonta a dia 12 de Fevereiro, cerca das 17:45, o que provocou o corte de tráfego nessa estrada, entre o nó de Alfena e o nó da A3, no sentido Alfena-Aeroporto.

O facto da situação ainda não ter sido reparada tem vindo a gerar muita contestação por parte de utilizadores, autarquias do Grande Porto e partidos políticos, com o autarca de Valongo, José Manuel Ribeiro, a exigir inclusive à Ascendi "um pedido de desculpas público".

(in JN 02Mar, 2016)

____________________________

 

Captura de ecrã 2016-03-2, às 22.49.33.png

 

Definitivamente, a plasticina não é o material mais adequado para se "fazer" autarcas!

Infelizmente e para desgraça de quem os "compra", a verdade é que eles andam por aí e vão tendo - por enquanto - alguma saída...

Caracterizam-se pela sua extrema maleabilidade - nada que tenha a ver com aquela conhecida designação 'duro como o aço'.

Com o tempo mais frio eles endurecem no entanto um pouco, chegando mesmo a aguentar-se de pé, aparentemente firmes e hirtos, porém, com a chegada dos primeiros calores esbardalham-se todos e ficam ali bem próximos do limite a partir do qual o sólido vira líquido.

 

Da cor também é bastante arriscado falar uma vez que interagem facilmente com os da mesma espécie e é extremamente frequente encontrar alguns multicolores e outros de cor indefinida, sendo que nenhuma das tonalidades é estável: podem evoluir para outras bem diferentes da original bastando que se adicionem os parceiros adequados - o agora cor de rosa facilmente será amarelo depois de uns breves minutos de suaves amassadelas...

 

A minha profissão de base há muitos anos atrás foi serralheiro de moldes.

 

Pois... 

 

Se ainda não tinha dito digo-o agora.

 

Para os que conhecem um pouco os detalhes da profissão, a plasticina usava-se (nos moldes de mais pequena dimensão) para fazer uma primeira aproximação ao modelo de peça pretendido e depois ia-se trabalhando o primeiro protótipo com materiais de maior rigidez e que permitiam obter um maior rigor dimensional - no limite, havia alguns que eram executados em aço do mais duro...

 

Eu que sabia isto tudo, também devia saber que não seria possível 'obter' um autarca fiável a partir da plasticina. Sabia mas "não me lembrei" disso em 2013. Não tenho portanto a mínima desculpa e mereço por isso o castigo de levar com ele - salvo seja! - até finais de 2017.

 

A cor com que chegará ao termo da prova, essa ninguém a pode garantir. Já foi rosa sócrates, rosa pouco segura e ninguém garante que não possa acabar um dia destes em 'rosa-cítrico', ou seja e para simplificar, em laranja simplesmente.

 

Ah! Para terminar a 'dissertação' analítica acerca dos autarcas de plasticina, referir apenas que dificilmente reagem 'a quente' - por razões óbvias.

Sempre que alguma instabilidade estrutural aparente afectá-los, a melhor forma de os manter quietos (inertes) é um 'simples pedido de desculpa' - "desculpa se prejudiquei os teus munícipes, desculpa se te coloquei barreiras nas estradas por onde eles têm de passar, desculpa se abri trincheiras no caminho que os leva de e para o 'subúrbio', desculpa se vou levar 16 semanas a remover todos esses obstáculos e por último, desculpa se ainda por cima lhes cobro portagens por tudo isso".

 

Este é o ponto em que se 'esbardalham' todos...

publicado às 20:33

A41 (NÓ DE ALFENA) - A VERGONHA!

Captura de ecrã 2016-03-2, às 17.16.51.png

 

É verdadeiramente um escândalo de dimensão nacional o que se está a passar com o buraco na A41 junto ao nó de Alfena e que impede a circulação a partir do mesmo no sentido Maia/Aeroporto.

 

Mas quase tão grave como a ocorrência que só não provocou uma tragédia por muita sorte, é a forma irresponsável como a concessionária ASCENDI tem gerido o problema:

 

- Só muitos dias depois do aluimento é que a mesma começou a fazer alguma coisa no sentido da sua reparação - 'alguma coisa' significa neste caso meios insignificantes e obras das 8 às 17 de Segunda a Sexta.  

- Só esta semana e depois de alguma pressão - tão poucochinha - por parte dos autarcas dos dois Concelhos, é que a ASCENDI se dignou prestar uma informação sobre o problema e anunciar 16 semanas de suplício.

- Nem sequer se preocupou em tomar medidas para que nas vias alternativas - eu disse 'alternativas'? - se minimizasse o suplício diário, através da reprogramação de semáforos e/ou desactivação de alguns, sinalização de desvios, etc.

 

E perante tudo isto, o que é que vemos?

 

1. O presidente da Câmara de Valongo a exigir à ASCENDI um pedido de desculpas!

 

(Um pedido de desculpas está ele a dever há muito aos alfenenses e ermesindenses pelo facto de continuarem a aturá-lo)!

 

2. O presidente da Câmara da Maia - neste caso também o de Valongo - a perder tempo com processos judiciais contra a ASCENDI para exigirem uma indemnização pela degradação das vias alternativas em resultado do aumento da intensidade do trânsito!

 

3. Um governo - o Ministério que tutela esta SCUT - sem dar qualquer sinal de que 'lê-os-jornais-já-tomou-conhecimento-da-ocorrência-e-que-vai-agir-em-conformidade'!

 

E neste caso, agir em conformidade poderia significar no limite revogar a concessão!

 

Trabalharem em 'câmara lenta' das 8 às 17 de segunda a sexta é gozarem com o Povo!

 

Por mim, se mandasse "metia tudo lá dentro - máquinas, camiões e materiais - tapava o buraco e colocava os administradores da ASCENDI, alguns autarcas locais e alguns ex-governantes, na camada de acabamento e compactava bem!

 

 

 

 

publicado às 17:17

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