PAÍS DE ABERRAÇÕES - VALONGO, 'take' 1...
A cavalgar ainda a crista desta onda pandémica que deixará o mundo completamente virado do avesso em termos sociais e económicos e com cicatrizes e sequelas que perdurarão por muitos e muitos anos, constatamos que no nosso país há ainda ‘poderes’ que teimam em avançar em contra ciclo e contra o interesse comum dos seus cidadãos, nomeadamente o interesse dos mais frágeis e desfavorecidos.
O poder central, o poder local, o 'poder’ social capturado ou comprometido, o 'poder’ religioso e outros poderes que, alegando sempre não o serem (‘poder’ ilegítimo) tudo fazem para o exercer de facto ou o influenciarem de forma decisiva.
E porque "em Valongo devemos ser valonguenses" Falemos então deste 'subúrbio' da Grande Cidade de 'onde houve nome Portugal’...
Em Valongo reina um dos piores exemplos do poder 'socialista' que manda no País com o beneplácito de 'cores políticas' que até não há muitos anos atrás ninguém sequer imaginaria encontrar na mesma paleta:
Em Valongo manda o PODER CORRUPTO, irresponsável, socialmente condenável, ou seja, o ÚNICO PODER que não deveremos permitir que subsista e prevaleça e cujo símbolo assenta na figura lamentável e deprimente de um ‘prefeito’ demasiado imperfeito para ser reeleito nas próximas autárquicas que se avizinham - José Manuel Ribeiro de seu nome.
Ele que subiu a pulso alavancado na traição aos seus correligionários de então - Maria José Azevedo, Afonso Lobão e outros cor de rosa ilustres e trucidados por ele.
José Manuel Ribeiro herdou, é um facto, uma Câmara afogada em dívidas de 'cor laranja' e é também um facto, tem vindo a recuperar dessa situação com algum sucesso...
Mas será que essa recuperação se deve a José Manuel Ribeiro?
Claro que não!
Tal recuperação – até á pandemia pelo menos – resulta da reanimação dos negócios e da construção imobiliária que são méritos das empresas e dos investidores privados e é alavancado pela dimensão ‘pornográfica’ das TAXAS E TAXONAS que, no Município de Valongo são aquilo que são, isto é, um verdadeiro esbulho!
Mas José Manuel Ribeiro não colide apenas com aquilo que seria o dever de proteger os interesses ‘macro’ do Município a que preside.
Colide também com o que de mais básico se exigiria em termos solidários relativamente aos seus munícipes mais humildes e desfavorecidos.
Numa altura de confinamento imposto – e bem – pelo combate a esta pandemia em que a esmagadora maioria dos portugueses são forçados a ficar em casa, o idiota de seu nome José Manuel Ribeiro descobriu que essa era a melhor oportunidade de melhorar a factura da BEWATER VALONGO, a concessionária das Águas e Saneamento, que ele - porque foi no seu mandato que tal ocorreu! – favoreceu com um aditamento ao contrato de concessão à medida e que apenas penaliza os munícipes!
José Manuel Ribeiro prometeu em 2013, ano em que foi eleito com o meu apoio - E PODEM PUXAR-ME AS ORELAHAS À VONTADE... – que iria ‘Mudar Valongo’ e acabar com a corrupção, com o favorecimento ilícito, com a VERGONHA da Fiscalização Municipal, entre outros ‘cancros’ por extirpar...
Mas não, não foi nada disso que fez!
Pelo contrário, ele “(...) aprimorou a corrupção que dizem existir na Câmara de Valongo, protegeu os seus agentes mais conhecidos e rapidamente assumiu como sua a estratégia de um jogo que já estava a ser jogado (...)
(Extracto do processo que moveu contra mim - ‘Julgamento do Século’ em que me tentou extorquir 100 mil euros por alegada difamação, o qual perdeu em toda a linha até à última instância, o Supremo Tribunal de Justiça!).
- José Manuel Ribeiro NÃO PODE, PORTANTO, SER PREMIADO no próximo acto eleitoral por agir contra os interesses dos valonguenses!
- José Manuel Ribeiro NÃO PODE, PORTANTO, SER PREMIADO por se integrar no esquema de corrupção que em Valongo foi extinto – porque ele o ‘acolheu e aprimorou’!
- José Manuel Ribeiro NÃO PODE, PORTANTO, SER PREMIADO por favorecer os amigos que NUNCA são os amigos de Valongo!
- José Manuel Ribeiro NÃO PODE, PORTANTO, SER PREMIADO por manter na liderança dos serviços jurídicos da Câmara um deputado/advogado como Ricardo Bexiga!
- José Manuel Ribeiro NÃO PODE, PORTANTO, SER PREMIADO por manter como número 3 do executivo (aliás e em boa verdade, de facto, o número 2) um vereador que é empresário da construção civil com interesses ligados à construção civil e à especulação imobiliária e às obras públicas (eng.º Paulo Ferreira), e que durante o primeiro mandato de JMR exerceu de forma ilícita as funções de adjunto de Presidente!
- JOSÉ MANUEL PEREIRA RIBEIRO é um ‘corpo estranho’ que URGE REMOVER da epiderme do nosso tecido municipal e AINDA ESTAMOS A TEMPO DE PROGRAMAR ESSA CIRURGIA!