NOVA CARTA REN DE VALONGO - AS INCÓMODAS PONTAS SOLTAS...
Não decorreu assim tanto tempo sobre a publicação da nova Carta REN de Valongo - aquela que só produzirá efeitos a partir da publicação do novo PDM - e parece que já se passaram longos meses, tal o "esforço" que tem sido feito a nível da Câmara para fazer hibernar o assunto!
Mas não está - nem podia estar, como daqui a algum tempo veremos - hibernado: Os vários processos de decomposição orgânica em curso, alastraram de tal maneira a tudo quanto é recanto, corredor ou gabinete de trabalho na casa grande de Vallis Longus, que já ninguém com olfacto mais ou menos apurado pode fingir que não os sente.
E o processo que conduziu à publicação da nova Carta REN, liberta o mesmo odor que por ali nos agride o olfacto!
Padece de tantas (e deliberadas) omissões, de tantas (inexplicáveis) incongruências, de tanto e tão estranho facilitismo por parte da CCDR-N, da CNREM e ministério do ambiente, que não se vislumbra outra hipótese de o abordar, senão catalogando-o como um "caso de polícia" e como tal, passível de uma investigação aprofundada por parte do Ministério Público.
Por enquanto, é só o que precisa de ser dito.
Mais pormenores sobre o que se passou e sobre o conteúdo de um famoso CD-ROM que me foi enviado pela CNREN - sobretudo, sobre o que o mesmo inexplicavelmente omitiu - serão avançados a muito curto prazo.
Sei que entretanto, alguém vai ficar a salivar e a roer as unhas de nervosismo, sintomas claros de quem sabe que muitas pontas soltas foram descuradas ao longo do processo.