FERNANDO MELO, O PROGRESSO DE ALFENA E O "OVO DE COLOMBO"...
Já não era sem tempo!
Finalmente os alfenenses vão ver a sua qualidade de vida substancialmente melhorada:
Vão ter Serviços de finanças, Notariado, Registo Civil, Corpo de Bombeiros, Serviços camarários, Uma estação de caminhos de ferro em vez de um apeadeiro, e muitos outros serviços que agora não me ocorrem.
Fernando Melo guardou para a parte final do seu último mandato, esta grata e inesperada surpresa hoje desvendada na longa entrevista concedida ao JN e à qual já me referi no artigo anterior.
Consta-se que mal a mesma foi conhecida, se ouviram deflagrar em inúmeros lares alfenenses, desde os mais humildes aos mais abastados e de forma mais explicita ou mais em surdina, inúmeros (dúzias, centenas milhares) de traques, perdão foguetes sinalizando o júbilo que a todos invadiu.
E como é que Fernando Melo vai conseguir dotar a cidade de Alfena destas mordomias todas? - perguntarão alguns (ainda) incrédulos alfenenses - que também os há.
Conhecem aquela célebre frase "se Maomé não vai à montanha, vai a montanha a Maomé"? Pois alguém a contou a Fernando Melo e ele que ultimamente não tem andado muito abonado de ideias, de repente viu uma luz e conta quem assistiu, que soltou aquela celebérrima palavra de Arquimedes - Eureka!
Afinal tudo tão simples como a história (não menos célebre) do ovo de Colombo:
"Se Alfena não pode ter o que a cidade de Ermesinde tem, pois então, que tenha Ermesinde o que os alfenenses têm - Alfena incluída!"
Simplesmente genial, dizem uns, completamente idiota, afirma a maioria...