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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

...

 

TAKE 1:

 

Título: Condenados do BPN gerem fundos do EstadoData: 30-06-2012
Fonte: Expresso /EconomiaPáginas:  1/1/22 
Autor: Isabel Vicente  C/ Foto | Cor
 

Condenados do BPN gerem fundos do Estado  
 
Armando Pinto e Jorge Rodrigues foram inibidos de trabalhar em instituições financeiras por cinco anos. Mas gerem ativos da nacionalização do BPN ao serviço do Ministério das Finanças  
 
Condenados do BPN são diretores de fundos do Estado  
 
A gerir os veículos para onde transitaram os ativos do BPN estão dois ex-responsáveis do banco, agora condenados pelo Banco de Portugal por prestação de informação falsa e falsificação de contas  
 
Condenados... e a trabalhar para o Estado  
 
Dois diretores dos veículos criados pelo Estado para gerir ativos do BPN estão entre os condenados pelo BdP  
 
Três anos após a acusação do Banco de Portugal (BdP) no caso BPN, só no dia 22 de junho os arguidos começaram a ser notificados das respetivas condenações.  
 
Em causa estão as acusações de prestação de informação falsa e falsificação de contas.  
 
Dos 23 acusados, 17 foram condenados ao pagamento de coimas e inibidos de exercer cargos em instituições financeiras (ver caixa). Dois são diretores da Parvalorem, um dos veículos criados pelo Estado para acomodar ativos que saíram da órbita do BPN quando este foi colocado à venda. O Expresso tentou contactá-los, em vão.  
 
São eles Armando Pinto, ex-administrador do BPN ao tempo de José Oliveira Costa e diretor de contencioso e assuntos jurídicos — função que mantém na Parvalorem —, e Jorge Rodrigues, ex-diretor de auditoria ao tempo de José Oliveira Costa e hoje diretor de recursos humanos. A Parvalorem, para onde foram transferidos os serviços centrais do BPN, integra créditos malparados e será alvo de alterações na sua administração — tal como sucederá aos dois outros veículos do Estado—a Parpus, que gere o património imobiliário detido pelos fundos de investimento do BPN, e a Participadas, que integra empresas como a Real Seguros, BPN Crédito e Efisa.  
 
O Ministério das Finanças diz que a nomeação dos novos administradores dos veículos do Estado está para breve mas não se pronuncia quanto aos diretores em causa. Rui Pedras, Jorge Pessoa e Mário Gaspar são os administradores demissionários, mas antes já José Lourenço Soares, que presidia aos três veículos, tinha pedido para sair.  
 
Entre os condenados está a Galilei (ex-SLN, dona do BPN), que foi condenada ao pagamento de €4 milhões e que já fez saber que vai recorrer da decisão do BdP.  
 
Tal como deverá acontecer com os restantes condenados.

(Notícia completa na edição em papell do Expresso)


TAKE 2:

 

Esta é a 'dignidade' residual a que reduziram um País com História como é Portugal.

Nem sei porque é que (ainda) precisamos de eleições, se o Povo quando vota, se limita a dar o Poder a um 'bando de facínoras' que depois o obrigam a caminhar sobre os 'excrementos' que eles vão 'libertando' por tudo quanto são áreas de governação!


E não estou a falar só dos actuais, não senhor! Para sermos rigorosos, teremos percorrer bastantes 'quilómetros de estrada'  -  neste período sonhado pelos militares de Abril!

E também não falo apenas no Estado central, não senhor! Falo também no Poder Local, onde com poucas mas honrosas excepções, os 'excrementos' são os mesmos, só mudam é as moscas!

 

Cingindo-me à escala do meu Concelho - Valongo - uma terra bonita mas onde no 'centro do poder' cheira exactamente ao que abunda no seu interior, temos inúmeras situações do género da referida pelo Expresso.

A mais recente - e hei-de falar dela até que a voz me doa - é a do Director do Departamento de Urbanismo - o Arquitecto Vítor Sá - condenado em primeira instância a três anos e dois meses de prisão, por corrupção passiva (por ter recebido uns 'robalos' em forna de relógios e que até dão as horas e tudo), continua a despachar processos a decidir sobre reclamações, a promover favores.  Com uma agravante:

O novo presidente reconduziu-o nas competências, após a saída do Dr. Fernando Melo - ele que também se tinha conseguido furtar a uma condenação por motivos idênticos, após o 'desaparecimento' muito oportuno de uma certidão mandada extrair de um outro processo em julgamento há uns anos atrás!

 

É nesta gente do PSD que os valonguenses continuam a acreditar?

É este tipo de governação que serve os interesses dos valonguenses?

Vamos caminhar impávidos e serenos até às próximas eleições com uma Câmara falida, que deve a toda a gente, que já não tem dinheiro para 'fazer cantar um cego', mas que vai tendo (ainda) alguns bons amigos - empresários de sucesso - que lhes vão remodelando os respectivos gabinetes de forma 'graciosa e sem custos' e fazendo eventualmente  outros favores - com base naquele conhecido  princípio de que 'uma mão lava a outra'?


Valongo precisa - URGENTEMENTE - de mudar de paradigma!

Valongo precisa principalmente - e tal como escrevi no artigo anterior a propósito da próxima reunião do executivo 'à porta fechada' - de transparência, de deitar para o lixo uma série de 'cortinados e reposteiros' que filtram a luz e dificultam o escrutínio do nosso olhar - porque 'penumbra e zonas de sombra' só conduzem a 'mais do mesmo'!

 

Queridos e bons amigos do PSD, sobretudo da 'Jota' - que os tenho:

Deixem-se de 'churrascadas', de convívios promocionais e de salamaleques que só beneficiam determinado tipo de gente que na primeira oportunidade vos irá obrigar a retirar os vossos criativos cartazes já afixados, vos obrigará inclusivamente e se for necessário a 'beijar o anel' a pessoas de quem vocês não gostam!

 

 

 

publicado às 10:25

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