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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO DA NOSSA REVOLTA...

Citando-me a mim próprio no último número do Jornal VERDADIRO OLHAR, hoje colocado nas bancas e como (quase) sempre um contributo que aborda - não por culpa minha - a parte mais negativa da autarquia de Valongo, infelizmemente (ainda) a parte preponderante:

publicado às 10:31

4 comentários

Anónimo 17.07.2012

Caro Celestino Neves

É imperativo dignificar a Língua de Camões e de Fernando Pessoa.

"Veritas odium parit"

Não querendo minimizar nem criticar, mas sim clarificar os discursos apresentados no seu blog, os quais incorrem numa deturpação de sentidos, podendo influenciar os menos esclarecidos - por diversa razões!

Com isto, pretendo salientar que há mensagens escritas, mensagens orais e mensagens transcritas das orais e são estas, essencialmente, que não são transparentes na informação veiculada.

Dos documentos presentes no seu blog, quer pessoais quer públicos, não me apraz verificar o quanto eles induzem em conceitos mal formulados. Questiono se tal fim é propositado? Se sim, ignore o meu simples esclarecimento para o público que o lê,

A LÍNGUA É A VERDADEIRA E ÚNICA IDENTIDADE DE UM POVO,

Cumprimentos

FV
cneves 17.07.2012

Vamos por partes caro FV:
1. Dignificar a língua de Camões e de Fernando Pessoa é um imperativo Nacional e eu procuro cumpri-lo da melhor maneira que sei e posso. Por isso é que se reparar, eu edito alguns artigos várias vezes, até sentir que não ofendo os nossos maiores. Mas convém que fique claro que o meu Blogue não tem a pretensão de ser um espaço literário, o que desde logo me liberta de alguma responsabilidade mais pesada;
2. Quanto às 'mensagens escritas, mensagens orais e mensagens transcritas das orais e são estas, essencialmente, que não são transparentes na informação veiculada' que você refere, confesso que fiquei a 'zero'.
Costumo ter como preocupação primeira e quando cito de memória alguma afirmamação - quando transcrevo - ser o mais possível fiel ao afirmado pelos citados. Agora o que não trago é um gravador no bolso que me permita transcrever 'ipsis verbis' - com calinadas e tudo - o que é afirmado.
Mas você que o refere como crítica, deveria ter tido a preocupação de ser mais explícito na mesma - porque assim fico sem saber exactamente ao que se refere, dado ficar-se muito pelas generalidades;
3. Por último, e nao necessariamente por esta ordem, o meu Blogue é público, eu dou a cara por ele - tenho até a honra de ser arguido numa queixa feita pelo 'saudoso Fernando Melo' baseada naquilo que eu fui escrevendo sobre ele - antes da sua 'morte pilítica' e não costumo permitir comentários anónimos. É uma questão de princípio com a qual só concorda quem quer entrar. Abri uma excepção para si, porque tenho mesmo interesse em perceber o que é que de facto pretende dizer com esta frase feita com a qual qualquer bom português está de acordo...

Anónimo 18.07.2012

Car, Celestino Neves!

É meu dever pedir que aceite as minhas sinceras desculpas pelo meu comentário ter aparecido anónimo, dado que fui registada, pelos meus pais, como Fernanda Vaz.

Ultrapassando esta questão técnica, podemos ambos concluir que a "língua portuguesa é traiçoeira"!!! No momento em que ambos somos afetados numa comunicação virtual é sinal que há interferência nessa comunicação ou não a entendemos em contexto. Daí a minha observação que o que é transcrito da linguagem falada incorre em duplos/múltiplos sentidos quando não devidamente contextualizados.

Não considero necessário especificar, como sugere, os possíveis assuntos, quando o meu propósito foi entendido como uma crítica e, para além disso, considerada pouco construtiva. Por base prevalecia dignificar um povo na sua Língua.

"Que a verdade não gere o ódio"

Cumprimentos

FV
cneves 18.07.2012

Cara Fernanda Vaz,

Não tem de pedir desculpas por ter opinião. Pobres daqueles que a não têm porque não são capazes ou simplesmente porque não querem.
Esses sim, sobretudo os últimos, é que devem pedir desculpas - não a mim, obviamente, mas à sociedade que precisa de gente interventiva.
Já quanto ao cerne da questão, não sei como pôde concluir da minha anterior resposta que eu interpretei a sua crítica como 'pouco construtiva' - talvez falta de clareza da minha parte - mas de facto prefiro centrar-me sempre em questões concretas e nunca me eximo a responder-lhes e emitir a minha opinião.
Já quanto ao latim que eu entendi bem, mas que agora traduz, sabe uma coisa? Para quem está de boa fé e de peito aberto - como eu procuro sempre fazer - 'a verdade nunca gera o ódio'. Pode ser inconveniente, inoportuna, incómoda, mas obriga-nos sempre a reformular ideias, procedimentos, atitudes e isso vai no sentido contrário do ódio!
Confidencio-lhe uma coisa: desconfio sempre daqueles que estão sempre de acordo comigo, que nunca me criticam - porque não acredito que tenha sempre razão!
Apareça por cá sempre que lhe apeteça, mesmo que assine apenas FV :)

Cumprimentos

Celestino Neves

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