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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

CAMARA DE VALONGO - A VERDADE SEM 'PHOTOSHOP'!

Este é o País dos estudos. Fazem-se a propósito e a despropósito de tudo e de nada e o poder justifica a sua importância com a necessidade de conhecer, caracterizar, sistematizar os problemas para os poder depois tratar 'devidamente'. É evidente que os assessores, os gabinetes externos contratados para os realizar, são quase sempre uma parte importante senão mesmo determinante, na 'formação da necessidade' dos mesmos.

Este documento da CCDR-N - Balanço Social dos Municípios da Região Norte de Portugal, deixa alguns menos mal na fotografia e outros pelo contrário, numa pose bastante comprometedora.

 

É claro que este último aspecto pode sempre ser trabalhado sofrer uns pequenos 'retoques' dos criativos assessores dos gestores municipais, no sentido de dar uma aparência menos negativa àquilo que à partida todos que seguem mais de perto estas questões, sabem que é exactamente aquilo que aparenta.

 

Falemos de Valongo, que apareceu em alguns órgãos de informação como um dos Municípios que mais reduziu o seu quadro de pessoal no período de referência:

 

 


 

Grandes dúvidas sobre este pequeno recorte e sobre a variação que ele parece retratar:

 

- Quantos são e que tipo de vínculo contratual é que possuem - com a Câmara (função pública), com a  VEOLIA, com os SMAES?

- Quem lhes paga?

(Interessante seria por exemplo, sabermos relativamente a esta questão dos 'cortes' dos subsídios dos funcionários públicos, qual foi o regime que se lhes aplicou).

- Clarificadas estas dúvidas - sem recurso a nenhum tipo de malabarismo ou engenharia gestionária - será que a variação que motivou João Paulo Baltazar a falar aos jornais e não só em relação a este 'relevante' resultado continuará a fazer sentido, isto é e para sermos mais explícitos, aqueles -154 são mesmo uma realidade ou apenas uma 'realidade virtual'?

- E será que para a 'obtenção' deste bonito número com 'sinal menos' não terá contribuído de forma significativa o fim da colaboração da Câmara com as AEC (actividades extra curriculares) - em prejuízo das Escolas e dos alunos, obviamente?

 

Aspectos do documento em causa, aos quais - por razões óbvias - o presidente não se referiu, dado que nem com o 'potoshop' do costume conseguiria dar-lhes aparência positiva:

 

 

 

Claro que este é um estudo e como todos os estudos, pode ser lido na diagonal, de cima para baixo, de baixo para cima, mas a realidade está quase sempre acima e para além de todos os estudos e essa, mais detalhada, mais próxima da foto 'não editada', talvez seja aquela que venha a resultar das auditorias do Tribunal de Contas.

Voltarei brevemente a este assunto - que o Relatório é extenso e merece ser lido com 'lentes de ver ao perto'

publicado às 23:36

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