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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

SERVIÇO PÚBLICO - ASSEMBLEIA MUNICIPAL (EXTRAORDINÁRIA) DE VALONGO

Conforme convocatória e documentos anexos, está marcada para o próximo dia 6 de Dezembro, quinta feira pelas 21 horas, uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Valongo - no salão nobre da Câmara.

Como é possível constatar, o principal assunto em discussão é de indiscutível relevância.

publicado às 18:39

5 comentários

veritas-filia-temporis 23.11.2012

Caro amigo Celestino,

Quebro aqui um longo jejum de comentários, pelo menos por este meio, aos seus posts, pois parece-me que a linha de autarcas mal informados que não querem saber a verdade histórica das coisas da terra, ameaça complicar ainda mais um processo já de si complexo.

Em primeiro lugar, pretender-se insinuar que a decisão que deu origem à CAOP não teve a (má) intervenção de autarcas e técnicos locais é falso e pouco edificante para quem o tenta. Infelizmente os factos e os documentos desmentem-no...

Mas esse é o menor dos males... querer-se substituir os limites da CAOP pelos «anteriores» ou «por aqueles em usos pela CMV» é também pouco correcto, pois, apesar de mais próximos da realidade, não deixaríamos de estar a substituir um erro por outro...

Os limites históricos da freguesia de Alfena são uns, e uns só, aqueles que, por vontade régia d'El Rei D.Pedro II, foram levantados pelo Doutor Cristóvão Alão de Morais em 1689/90 e passados a escrito no «Tombo da Igreja de São Vicente de Alfena...».

Para quê complicar aquilo que é simples??!!

Sinceramente não entendo esta gente...

Abraço

RR
cneves 23.11.2012

Concordo em absoluto, caro Ricardo.
Depois de ter pactuado com quem branqueou a história, no que aos limites diz respeito, o nosso querido líder dos UpA , talvez porque agora ande um pouco assanhado com o (s) autor es ) do crime, finge um inusitado empenho - modesto empenho, dizemos nós - em ajudar a repor a 'verdade'.
Sabemos que não há verdades absolutas, mas esta que agora reivindica é demasiado relativa para nos satisfazer.
O problema - e isso é que é a grande questão - é saber se até esta modesta aproximação histórica nós conseguiremos - pela via institucional, obviamente...
Claro que poderemos apenas considerar isto como uma mera etapa na luta que teremos de travar mais tarde ou mais cedo, se quisermos completar o processo.

Abraço
CN

J Silva Pereira 24.11.2012

Caros Amigos:

Julgo que, à semelhança do Dr. Palhau, nada impedirá que a "Coragem de Mudar" - através do, por exemplo, Dr. Jorge - apresente um requerimento, redigido no sendido das pertinentíssimas observações do Dr. Ricardo, podendo, inclusivamente, em plena Assembleia solicitar a correcção do texto do Dr. Palhau.

De uma cajadada, matavam-se vários coelhos: ficariam, definitivamente, definidos os limites, o PSD de Alfena não demonstraria ausência de solidariedade para com a Câmara e os UpA ficavam reduzidos à apresentação do um requerimento que, embora apropriado, estaria deficientemente redigido.

Cumprimentos

J Silva Pereira
cneves 24.11.2012

Viva Meu caro amigo Sr. Silva Pereira,

Como sempre, atento - e neste caso, a um pormenor importante.
Acho uma excelente ideia - Vou falar com o Dr. Jorge e farei a sugestão ao Dr. Castro Neves, que é o líder do grupo...
Abraço,
CN

A. Mamede 26.11.2012

Os meus cumprimentos para o Amigos, Neves, S. Pereira e Ricardo.
Estou de corpo e alma com o Ricardo.
Os limites de Alfena com as freguesias limítrofes são os que constam no respectivo Tombo, cuja demarcação efectuada em 1689/90, pelo Juiz Doutor Cristóvão Alão de Morais, sempre foi respeitada e pacificamente aceite , quer pelos Alfenenses quer pelos nossos vizinhos.
Já está lá tudo, a descrição clara no Tombo, os marcos no terreno e até os registos das propriedades rústicas e urbanas.
Não é preciso inventar.

Um abraço do Arnaldo Mamede
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