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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO - 'FUNDADORES' DA CORAGEM DE MUDAR SÃO a fraude!

Citando-me a mim próprio - no Jornal Verdadadeiro Olhar, hoje nas bancas.

 

Alguns andam a dizer sobre nós algo que talvez temessem que nós pudéssemos dizer um dia destes  sobre eles - a conhecida estratégia do 'chama-lhe a ele antes que ele te chame a ti' - só que é tão naif a manhosice e foram tão obviamente previsíveis, que a máscara mal colocada lhes caíu e os deixou com aquele esgar inconfundível de quem segrega ódio por todos os poros.

 

Se me perguntam se eu considero que a Assembleia Geral extraordinária da Associação Coragem de Mudar, realizada no passado sábado dia 16 de Março foi uma fraude, eu só posso responder SIM!

Mas não pelas razões que os autodenominados 'fundadores' invocam!

Neste caso, a FRAUDE foram eles próprios, o 'autocarro' de pseudosócios que levaram consigo  e a falsificação da 'decisão' que, com base nessa estratégia de baixa política tão criticada noutros tempos por eles em relação aos Partidos, acabaram por construir.

 

Em boa verdade e em última instância, a FRAUDE foram eles, que começaram por distribuir um 'manifesto dos fundadores' que incluem pelo menos dois que não o subscreveram e nem o conheciam!

 

Seguem-se evidentemente as cenas dos próximos capítulos, que os Corpos Sociais da CdM procurarão nos termos da Lei, dos nossos Estatutos e do nosso Regulamento Interno, fazer com que sejam bem mais edificantes do que o triste espectáculo presenciado no passado Sábado por uma Jornalista presente.


Vai começar a ser enviado aos órgãos de comunicação nas próximas horas, um comunicado da Direcção sobre o assunto e do qual também aqui darei também conta nessa altura.


 

OLHAR (IM)PARCIAL
VALONGO – “AS DEZANOVE SOMBRAS” DE... MARIA JOSÉ AZEVEDO
 

“O erro não se torna verdade por se difundir e multiplicar facilmente. Do mesmo modo, a verdade não se torna erro pelo facto de ninguém a ver”.

(Mahatma Gandhi)
 
“O que se pretende é que a Assembleia Geral venha a ratificar uma decisão há muito tomada. Essa Assembleia Geral, é, pois, uma fraude”.

(Extracto do Manifesto dos fundadores da Coragem de Mudar contra a Assembleia Geral extraordinária de 16 de Março (para debater a proposta de um acordo pré eleitoral com o PS).

Talvez esta Assembleia Geral tenha sido de facto uma fraude, mas não pelas razões invocadas,  como a seu tempo se verá.

A intenção era proporcionar uma reflexão tão alargada e tão viva quanto possível sobre este e único ponto da ordem de trabalhos. Seria um debate com um ponto de partida, mas sem antecipados pontos de chegada e acreditávamos que todos os que ali comparecessem, fossem de mente aberta embora com todo o direito, armados de espírito crítico e preparados – eles e nós – para uma discussão viva e acalorada. Só não nos passou pela cabeça sermos ‘atropelados’ por um mini autocarro de arruaceiros dispostos a acabar com os trabalhos a todo o custo. Era um cenário mau demais para sequer o anteciparmos.

A verdade, é que – e uma jornalista presente pôde confirmá-lo - quase existiram enfrentamentos físicos.

Mas, e porque é relevante o pormenor, não podemos deixar de o destacar: quem deu o mote para esse tipo de alinhamento e nele foi actor principal, é alguém que deveria dar, pelas funções que desempenha, um exemplo de compostura - Pedro Panzina, segundo vereador eleito pela Coragem de Mudar.

Como disse um associado revoltado, ‘fretaram o autocarro à pressa’ - e vieram apenas para silenciar a democracia, acrescentamos nós – o que no caso de Pedro Panzina nem surpreende, porque lhe está no ADN.

Tropeçaram porém sem darem por isso, nesta pérola esquecida na rota que ali os conduziu:

“Por isso não há, nem tem de haver, qualquer ponto de contacto entre a Associação e os eleitos, que apenas respondem pelo programa eleitoral sob o qual se apresentaram a eleições, e que também ele se esgotará no fim deste mandato” .

(Extracto de um e-mail que me foi dirigido por Maria José Azevedo – que pairou, mas não esteve presente).

Que foram então lá fazer – naquela Associação onde não se revêm?

Ao que parece, (apenas) pagar cada um, as quotas do respectivo grupo e depois, darem seguimento ao (triste) espectáculo.

Sob a batuta do pequeno títere, a malta arrebanhada à pressa, disse rapidamente  ao que vinha:
  
‘REQUERIMENTO: Que com prejuízo de todos os inscritos (e tinha falado apenas o presidente da direcção e um associado) se passe imediatamente à votação do ponto único da Ordem de Trabalhos’.

Como na votação se veio a verificar, do lado do obscurantismo estavam 19 votos e do lado da luz, apenas 9 (mais duas procurações que não foram sequer utilizadas).

Porquê então a arruaça se podiam resolver o assunto democraticamente? Porquê a pressa em encerrarem os trabalhos se nem a meio do tempo previsto nos encontrávamos?

Resposta simples:

Por medo de que a discussão pudesse convencer alguns dos 19 (porque manda a verdade que se diga, nem todos estavam do lado da arruaça!).

Por receio de que os ‘contratados a termo certo’ se fossem embora perante uma discussão demasiado prolongada e que nada lhes dizia!

Porém e por muito que isso possa surpreender as suas mentes limitadas,  ‘afinal ela (a direcção) move-se’!

(E enquanto isso, ‘o mundo pula e avança, como bola colorida, entre as mãos de uma criança’).

As notícias sobre a nossa morte (portanto) são obviamente exageradas.


 


 
 
 
 
Celestino Neves 
 
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publicado às 12:33

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