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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO - UM 'UPGRADE' MAL CONSEGUIDO...

Citando-me a mim próprio - no Jornal VERDADEIRO OLHAR - hoje nas bancas:



 

OLHAR (IM)PARCIAL
O ‘UP(DOWN)GRADE’ DE VALONGO...
 


Quando pensávamos já saber tudo sobre ele, o  presidente/candidato da Câmara de Valongo consegue ainda surpreender-nos!

Debilitado pelo ‘divórcio’ recente com o traído parceiro de coligação, compreende-se que tenha de fingir que continua vivo, forte e criativo.

E faz por isso! 

Vai à festa e à festança, ao bailinho e à dança ao Teatro com letra maiúscula e também à palhaçada em que para entrar não se ensaia nada, vai ao almoço e à almoçarada, está ‘sempre em festa’ fazendo lembrar o outro ‘emplastro’, antes desdentado, agora de prótese embelezado, de Pinto da Costa ‘filho’ inventado.

João Paulo está em todas – nas que subsidia e nas que só apadrinha - numa busca incessante de público atento e venerador! 

E agora até resolveu tentar uma pequena incursão no ramo da electricidade e ‘ligar a nós’ um Concelho (que Melo e ele desligaram  dos valonguenses há 18 anos) através de um logótipo e de um slogan feitos à pressa – a pressa que o momento eleitoral exige:
 
 (…) Para o Presidente da Câmara Municipal, João Paulo Baltazar, "esta nova imagem que aqui apresentamos e que vai passar a identificar o município de Valongo respeita a nossa identidade e as nossas tradições(…).
 (...) Ligado a si” é o novo mote para a relação que pretendemos aprofundar com cada munícipe. “Ligado a si” porque é para si e para a sua família que diariamente trabalhamos.Ligado a si… sempre."

(Município de Valongo no Facebook)

Já outros têm feito coisas semelhantes mas nunca de forma tão atamancada e desligada da realidade.

Sendo a Câmara de Valongo uma daquelas onde a opacidade é mais notória, onde a informação e a transparência de procedimentos são mais deficitárias, onde as leis ‘jazem em herméticas gavetas’, onde nem as regras do PAEL que exigem a publicação atempada no sítio da Câmara, de todos os documentos relevantes são cumpridas, temos de concordar que não faria grande sentido ele preocupar-se com ninharias como por exemplo, um concurso de ideias envolvendo os criativos do Concelho, os estudantes e a comunidade escolar, (apenas) para criar um novo logótipo ou um novo slogan cuja principal senão única finalidade, é dar uma nova imagem à sua candidatura e por isso mesmo, não compaginável com o calmo, natural e compassado ritmo de quem cria sem segundas intenções e sem pressas calendarizadas.

E atreve-se a dizer-nos que espera (como quem exige) que gostemos!
(Num flyer distribuído apenas aos funcionários, é um pouco mais presunçoso afirmando que isto significa uma nova autarquia! Só os da ‘árvore genealógica’ acreditarão!).

Mas ainda que gostássemos, ainda que por hipótese absurda pudesse ocorrer a coincidência de o resultado final ser exactamente igual àquele que foi “totalmente concebido internamente”, a abertura à participação da comunidade, faria ainda assim toda a diferença.

Lamentavelmente, fica-nos um logótipo ao gosto (discutível) do presidente/candidato, um slogan que se queda pela metade e um Concelho que se queda por fazer...

“Construído por todos, ligado a si” faria algum sentido. Porém, João Paulo Baltazar, igual a ele próprio, confinou-nos à metade mais pequena da frase - ‘ligado a si’.

Caso para lhe perguntarmos, a ele que tem como parceira preferencial nas obras municipais uma empresa de instalações eléctricas bem conhecida de todos, se a ‘ligação’ estará devidamente certificada. É que, por mais que tentemos, não passa corrente!


 
 
 
Celestino Neves 
 
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