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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO - UMA CANDIDATURA PATROCINADA POR MUITAS... BOAS VONTADES!

Neste tempo de pré-campanha, Valongo continua a ser (infelizmente, digo eu) um motivo incontornável para o conteúdo deste Blog.


 

 

Valongo (a sua autarquia e o seu presidente) tem todos os ingredientes para atrair os 'raios e coriscos' que às vezes me apeteceria transformar em texto, mas que num esforço de contenção que, no meu caso, é mesmo um grande esforço, vou amenizando o mais que posso, vou adiando o máximo que posso, até que concluo que aqueles sobre quem me apetecia 'disparar' ao primeiro movimento que fazem na pocilga onde medram e tentam confundir-se com a lama que lhes serve de 'suporte básico de vida' já não merecem que assobie para o ar, que olhe para o outro lado, que violente mais a minha consciência cívica, continuando a diferir o momento do 'disparo' - porque claramente, quem beneficia desse diferimento, não vai corrigir os comportamentos que o motivam e por isso não merece, nem pelos vistos quer, uma nova oportunidade!

 

 

O candidato do regime, teve todas as possibilidades de se libertar do atoleiro onde o contexto e a 'família política alargada' o mantiveram durante alguns anos, um contexto em que quem controlava as 'válvulas' do fluxo necessário para aguentar a lama no ponto não era ele, mas em que ele já ajudava.

Teve todas as hipóteses de recondicionar o chiqueiro, mas manteve a 'mistura' com a consistência de sempre - por incapacidade, por não ter as password de acesso (que estas 'valvulas' não são umas válvulas quisquer) por outras razões que não vislumbramos?

De qualquer modo, o seu tempo acabou - o tempo para condescendências ou benefícios da dúvida - porque condescender é pactuar e se dúvidas já não tínhamos muitas, agora temos... nenhumas!

 

João Paulo Baltazar apresenta-se aos valonguenses propositadamente desligado do 'agregado familiar' de sempre, espécie de 'híbrido ecológico' a fingir, escondendo porém o comprometedor 'depósito do combustível poluente' e camuflando-se de cores neutras, sem símbolos ou 'setinhas' a apontar para o céu - porque os tempos são de muita revolta e as próximas eleições catalisarão muitos votos de protesto para o lado daqueles que sempre se têm oposto à corja que levou o País até à borda do abismo e só espera pelo momento mais oportuno para nos convencer a dar o fatal passo em frente.

 

Tem com ele - e como sempre - um Órgão que foi ao longo dos mandatos de Fernando Melo, o seu porta-voz oficioso e que incapaz de se manter à tona  liga e desliga ao sabor dos momentos eleitorais: o Correio do Douro.

 

Monolítico, monocolor, monocórdico, pústula execrável a denegrir ainda mais uma imprensa regional onde a maior parte dos actores são outras tantas 'vozes dos donos' e onde as  excepções são raras e por isso honrosas, o Correio do Douro foi alvo de um processo de contra-ordenação instaurado pela Comissão Nacional de Eleições na sequência de uma queixa apresentada por mim À ERC, logo a seguir ao acto eleitoral - reencaminhada para a CNE (por ser a entidade competente) em 18-11-2009 e cuja resposta pode ser vista AQUI.


O Correio do Douro interrompeu durante muito tempo as suas edições, regressando há pouco tempo atrás, talvez chamado pelo novo 'dono' que nem precisa de se assumir, dado o específico conteúdo das suas edições. 

Curioso seria bisbilhotar um pouco a contabilidade do 'pasquim' e ver quem é quem nos seus contratos publicitários. Talvez por aí se comece a levantar um pouco a ponta do véu em relação aos patrocínios de uma certa campanha...

 

E se um dia destes os outros candidatos resolverem obrigar o Correio do Douro a fazer a 'prova dos nove', exigindo tratamento equivalente - neste caso sem pagar?

Só antevejo três saídas possíveis: Ou recusa e arrisca nova queixa à CNE, ou aceita tratar todos por igual e provoca um rombo nas contas, perdendo ainda importância por deixar de ser o porta-voz oficioso do herdeiro, ou por último, pura e simplesmente hiberna de novo, deixando o 'dono' confinado à publicidade própria e ao 'Repórter Valongo'.


Correio do Douro - um 'jornal intermitente' numa banca perto da Câmara de Valongo...

publicado às 11:37

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