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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

ALFENA 'A PRENDADA', A MADRASTA E AS DOZE BADALADAS DE SETEMBRO...

Citando-me a mim próprio - no Jornal Verdadeiro Olhar, hoje numa banca perto de si...


 

OLHAR (IM)PARCIAL
AL-HENNA A BORRALHEIRA
 

Baltazar e Palhau os improváveis parceiros, aí estão, Setembro à vista, os habituais números  de prestidigitação, um partner do outro no mesmo sketch, rumo à meta (desta vez) comum.

O braço dado indicia claramente um ‘até que a morte nos separe’ e o acompanhante de luxo e arquitecto honoris causa à ilharga, indispensável no tráfico de influências de sempre neste momento pré eleitoral, testemunha a jura de dedos cruzados atrás das costas.

Os mais ingénuos interpretam este insólito casamento  antecedido de muitas tardes de intenso namoro nos espaços mais esconsos da nossa cidade, como uma espécie de rebate de consciência e uma tentativa de compensação ainda que tardia à jovem Al-Henna, pelos lamentáveis esquecimentos da madrasta.

Que bom se fosse apenas isso – ainda que tardia, uma sincera retratação nunca deve ser recusada.

É porém mais manhoso o motivo de tanto assédio e nada nobres as intenções de quem tanto por aqui rompe as solas dos sapatos.

O dote da donzela, uma vasta área REN e RAN é o motivo e a madrasta que ultima a revisão do PDM, tudo faz para convencer a Gata Borralheira e o homem de leis seu tutor - também ele órfão de um projecto que abraçou em 2009 e do qual foi há pouco arredado - a assinarem a procuração em branco que autorizará a madrasta a transformar algumas plantações de mato e silvas em oásis de alcatrão, ou então, em ‘Vale do Leça’- vale de lágrimas (cemitério paroquial ali defronte) o lazer e o restaurante sobre estacas e o parque infantil para a diversão nocturna dos vândalos e algum equipamento urbano minimalista para o Leça se divertir em alturas de cheia e mais o prometido percurso ecológico e mais não sei o quê, até fazem um interessante(?) contraste.
(Pouco ecológico continua o Leça, espumando poluição e estrebuchando de raiva de tanta agressão e com o habitual mau hálito que resulta da sua doença).

Ouvimos há décadas falar numa ideia parecida e na mesma zona – o Plano de Urbanização do Centro Cívico de Alfena (PUCCA) envolvendo os mesmos especuladores. Foi arrastada há muito até ao mar numa das muitas cheias do Leça, arrecadados os votos que  proporcionou e facturada a especulação gerada.

Século virado, fazem como o criminoso dos casos de polícia: voltam ao local do ‘crime’ para redesenhar áreas de lazer, para vender a mesma ideia uma segunda vez e uma segunda vez facturarem a idêntica especulação. O próximo processo eleitoral exige mais este número de ilusionismo.

É sempre assim e assim continuará a ser – enquanto nos deixarmos enganar!

Unidos por Alfena (UpA) começaram a falar no assunto e desunidos por ela tinham de acabar à volta do mesmo. Num e noutro caso por razões que não são as melhores, porque de um e de outro lado não há inocentes’. A novidade reside apenas no concubinato com o herdeiro de Valongo.

Contados os votos e como de costume, voltará tudo ao ‘normal’.


 

Benvindo Rio Leça Que sem pressa Deixas a nascente Descendo indolente Desde o Redundo
Descontrai respira fundo Não tenhas pressa De chegar a Leça Tua e da Palmeira Abranda a canseira
Descansa em Alfena Ou Al-Henna Mas a quem esta gente Já chamou de S. Vicente Da Queimadela
Repara como é bela Como é cortejada E tão disputada Por tantos pretendentes 
Dizem-se Independentes Mas eu acho que são casados Ou então andam enrolados 
Com outras de mau porte Descansa Leça e dá-nos sorte Para a podermos ajudar Que o assédio vai apertar!

(Rimado em Outubro de 2009, mas estranhamente actual).

 


 
 
 
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