Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A 'COMPOSTAGEM' DE ALFENA...

 

 


Citando-me a mim próprio no Jornal VERDADEIRO OLHAR - AQUI:


 


 

 
 
por: Celestino Neves  
 
OLHAR (IM)PARCIAL
A COMPOSTAGEM DE ALFENA
 

“A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo a que se chama composto”.
(Lipor – ‘Horta da Formiga’)

Mal comparado, Alfena é desde 2005 um enorme compostor onde se desenrola este processo ‘biológico’ de transformação de coisas aparentemente inúteis, num produto de indesmentível utilidade. Lamentavelmente para os alfenenses, os resultados esperados ainda não são visíveis.

Impõe-se por isso revisitar a ‘Horta da Formiga’, detectando erros, reformulando procedimentos, descobrir o que é que tem impedido que o ciclo se complete e o conteúdo do ‘caixote’ deixe de apresentar aquele inconfundível aspecto de matéria em putrefacção, bem diferente do expectável húmus do nosso contentamento.

Cumpridos 2 ciclos parciais de 2005/2009 e em vias de se completar o de 2009/2013, o composto continua a exalar o odor característico de um aterro a céu aberto (ou a coisa pior) e a única alteração visível registou-se nos últimos meses com a separação do mesmo em duas partes distintas, sendo que uma e outra exalam odor semelhante.

Nesta altura, já não deveriam restar dúvidas a ninguém de que em 2009, tal como em 2005, a maioria dos alfenenses comprou um produto contrafeito, com um manual de instruções que não bate certo com o ‘apetrecho’ – os UPA e Arnaldo Soares são um ‘flop’!

Os mega-projectos com que nos acenavam, artisticamente ilustrados pelo ‘arquitecto honoris causa’ (imbatível promotor local da banha da cobra) e que até 2009 foi mandatário eleitoral da ‘híbrida união’, ficaram-se por isso mesmo, pelas ilustrações.

(Falamos da plataforma da Jerónimo Martins, do PUCCA (Plano de Urbanização do Centro Cívico de Alfena) da nova Unidade de Saúde que há muito deveria estar construída, de um percurso pedonal ao longo do rio Leça, de uma nova área de lazer – que as necessidades de Alfena não se circunscrevem à exiguidade do parque de S. Lázaro – de um pavilhão polivalente que não confine os alfenenses à boa vontade do Centro Social e Paroquial ou do Atlético Clube Alfenense).

Estas são apenas algumas entre as muitas incumpridas promessas.

Apesar disso e gorada que foi a sua incursão na Câmara mais corrupta do Grande Porto depois de Gaia e de onde foi destituído, não porque não preenchesse os requisitos, mas por pura incompetência em os levar à prática de acordo com o caderno de encargos de Fernando Melo e João Paulo Baltazar, cá temos Arnaldo Soares devolvido à procedência e à família de acolhimento alfenense!

Como diz o ditado, “na primeira quem quer cai, na segunda cai quem quer e na terceira cai quem é...”

(Será que alguém cai?)

Se queremos que Alfena seja igual às filhas iguais de uma Câmara madrasta, em Setembro teremos de mudar o processo, deixando de confundir compostagem com aterro sanitário, subprodutos recicláveis com ‘resíduos tóxicos’. 
Estes últimos devem ser simplesmente banidos, caso contrário o compostor de Alfena continuará sem cumprir a sua função e em vez de húmus continuaremos a ter a ‘estrumeira’ do nosso descontentamento...

Para a saúde pública de Alfena, Arnaldo Soares será sempre um contaminante ‘não reciclável’!
 
Em 2009, rumou a Valongo trauteando a canção dos Deolinda de que gostamos muito - mas não de quem no-la faz recordar.

(“Agora sim - agora não - vão sem mim que eu vou lá ter”).

E veio...

 

Veja abaixo mais artigos de Celestino Neves
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
O REGEDOR DE ALFENA (*)
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
LIGAÇÕES PERIGOSAS...
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
Vallis Longus (*) da longa crise
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
O PADRINHO DE VALONGO (*)
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
POLÍTICA E PODER
A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell). (Respigado da Wikipédia)
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
AS DUAS REN DE ALFENA
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
ALFENA TERRA DE “MILAGRES”
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
JORNALISMO SEGUNDO GEOGE ORWELL
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
GASEADOS PELA CRISE - IN MEMORIAM
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
ENTRE A BULÉ DE ATENAS E A COMUNA DE PARIS, A HÍBRIDA DEMOKRATIA DE VALONGO...
 
 
Olhar (Im)Parcial
 
A ‘PLAYSTATION’ DE VALONGO
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
SOBRE OS CÉUS DE VALONGO – ‘O GRITO’
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
O ‘TRADE CENTER’ DE ALFENA E OUTROS MITOS – ALGUÉM SE LEMBRA?
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
QUEREMOS A PÁTRIA DE VOLTA!
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
CÂMARA DE VALONGO – UMA HISTÓRIA DE ‘GLUTÕES’...
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
VALONGO – A TANGA E A OBSCENA OBESIDADE
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
CUMPLICIDADES ESCONDIDAS COM... ‘RABO DE FORA’
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
ÉTICA NA POLÍTICA – E PORQUE NÃO?
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
VALONGO EM ‘FIM DE CICLO’
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
VALONGO – DOIS VEREDORES, UM ‘CORAÇÃO DOCE’ E UM ‘PASQUIM’
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
O REI-SOL DO ANO – ‘A CÂMARA SOU EU’!
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
CÂMARA DE VALONGO – O HERDEIRO
 
 
Olhar (Im)Parcial
 
SINAIS DE ÁLERTA NOS ‘SISMÓGRAFOS’ DE VALONGO...
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
ALFENA E A ‘CÂMARA OCULTA’
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
VALONGO – “AS DEZANOVE SOMBRAS” DE... MARIA JOSÉ AZEVEDO
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
O ‘UP(DOWN)GRADE’ DE VALONGO...
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
O PAEL DE VALONGO – MELROS, MINHOCAS E AVIÕEZINHOS DE PAPEL...
 
 
OLHAR (IM)PARCIAL
 
AL-HENNA A BORRALHEIRA
 
 
publicado às 23:24

Mais sobre mim

imagem de perfil

Arquivo

  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2022
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2021
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2020
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2019
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2018
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2017
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2016
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2015
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2014
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2013
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2012
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2011
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2010
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2009
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2008
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2007
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2006
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D