Ainda sobre o 'assédio' à 'bela Alfena' de hoje de manhã...

João Paulo Baltazar vestiu a pele de galanteador à moda antiga e amanheceu (mais o seu staff) em terras de S. Vicente da Queimadela para entoar os primeiros acordes da velhinha 'canção do bandido' com que imagina poder enganar (mais uma vez) a esbelta moçoila. Bem pode tentar, mas da tentativa à possibilidade de êxito, vai ainda uma distância considerável!

Percebo bem a sua preocupação para vencer as alaranjadas resistências internas deste reduto onde o 'abraço' dos exacráveis tentáculos de Marco António Costa já não consegue asfixiar e sobretudo depois de ter andado a prometer o bacalhau a pataco a Rogério Palhau e não ter cumprido...

(Numa 'conversa feicebuquiana' ocorrida há tempos atrás, ele garantiu também ao meu amigo César, que iria incluir no próximo Orçamento o arranjo da estrada municipal 606 Alfena-Sobrado e que até às eleições, seriam iniciados vários investimentos em Alfena.

Com Rogério Palhau foi mais específico: O arranjo do espaço sob o viaduto da A41 e o arranque das obras do parque de lazer 'vale do Leça')

Tanta fartura, ainda que apenas prometida, fez alguns embandeirar em arco. Soltaram-se foguetes, soltou-se o verbo, soltaram-se as águas - mas neste último caso, a montanha pariu apenas um rato.

Agosto já vai alto e Setembro também já espreita. Já a capacidade de executar obra, essa vai em queda alucinante atingida na fuselagem por 3 mísseis certeiros dos Tribunais: assim de repente e duma assentada, já vamos em mais de 320 mil EUR desbaratados para fazer face aos actos negligentes ou corruptos de uma Câmara que em 20 anos de gestão de Melo & Baltazar, só nos afundou.

Mas regressemos à incursão de hoje de manhã e ao 'mistério' que se esconde por detás dela.

Rogério Palhau já não conta - pelo menos para a 'Vitória de Todos' e para a lista que lhe serve de veículo, negociada com o ex vice rei de Gaya e ex secretário de Estado da (in)Segurança Social - e não contando, havia que reformular as promessas feitas a Alfena por via dele, adequando-as ao dramático contexto actual, isto é, reduzindo-as à sua expressão mais simples, ou seja ao zero absoluto!

Acho que alguém já disse (ou escreveu) isto, mas msmo assim, atrevo-me a repeti-lo: 'um candidato que mente nunca será um bom presidente', logo, João Paulo Baltazar não preenche os requisitos mínimos para o exercício da função...