VALONGO - 'MELOFEITORES' RECAUCHUTADOS
Sobre o que escrevi NESTE post, recebi do meu amigo A. da Vicência este comentário bem duro, mas também absolutamente rigoroso sobre aquilo que Valongo enfrenta há 20 anos:
Corrupção, compadrio, favorecimento ilícito, tratamento discricionário dos munícipes, perseguição, abuso de poder, são práticas de todos os dias - e ainda dos dias actuais - que todos os valonguenses bem conhecem.
João Paulo Baltazar bem pode apregoar que é diferente, que introduziu a diferença a partir da saída de Melo (de quem disse orgulhar-se por ter sido seu aluno) que está a 'endireitar as coisas'...
Bem pode apregoar aos quatro ventos essa MENTIRA, que nem por isso deixará de o ser: uma mentira ainda que mil vezes repetida, nem por isso passará a ser verdade!
E bem pode ainda dizer que não gosta de Marco António (Santos) Costa e que não 'lê pela sua cartilha', porque o facto de ter como número dois da Câmara - e da lista para Setembro - a 'comadre' da pequena figura, só por si desmente o que tenta afirmar.
Se fosse verdade já seríamos dois a não gostar do Santos Costa, mas não, não é verdade e portanto, João Paulo Baltazar, apesar de 'travestido' de populismo barato, é igual a todos os 'maus' de Valongo - passados e actuais!
Meu caro Neves,
Com a força bruta das escavadoras ou bulldozers da Câmara Municipal, invadiam as propriedades, destruindo árvores, muros e tudo o que mais lá existisse. De seguida, mandavam uns recados, umas ameaças veladas, que o melhor era fazer um acordo de cedência para não cair na "lista negra", enfim, todo o tipo de chantagens e de intimidações.
Foi assim na Serra Amarela, em Alfena, em Sampaio e nos Montes da Costa, em Ermesinde...
Esta era a prática seguida pela clique malfeitora, instalada na CMV, nos inícios da era Melo.
O seu principal mentor, o que dava a táctica, era um tal de M. A. Santos Costa, um crápula, pequenote em tudo, excepto na malvadez e na filhadaputice, que começou por assessor, depois vereador e mais tarde, se tornou vice do das carraspanas com Barca Velha, pagas pelos mesmos de sempre.
Doze anos é muito tempo, a morosidade da Justiça demove os cidadãos de exigirem os seus direitos, ao mesmo tempo que incentiva os bandidos, os mafiosos, à prática de malfeitorias.
Principalmente, quando dispõem, a seu bel-prazer, do dinheiro que é de todos.
Ainda bem que estes munícipes, no caso em apreço, não desistiram de exigir os seus direitos.
Prestaram um óptimo e inestimável serviço ao Concelho e ao País
Mas a indemnização, não chega, não devia chegar, se neste "estado democrático e de direito", houvesse Justiça a sério, os responsáveis pela "façanha" há muito que tinham batido com os costados num qualquer calabouço...
Um abraço do A. da Vicência
Com a força bruta das escavadoras ou bulldozers da Câmara Municipal, invadiam as propriedades, destruindo árvores, muros e tudo o que mais lá existisse. De seguida, mandavam uns recados, umas ameaças veladas, que o melhor era fazer um acordo de cedência para não cair na "lista negra", enfim, todo o tipo de chantagens e de intimidações.
Foi assim na Serra Amarela, em Alfena, em Sampaio e nos Montes da Costa, em Ermesinde...
Esta era a prática seguida pela clique malfeitora, instalada na CMV, nos inícios da era Melo.
O seu principal mentor, o que dava a táctica, era um tal de M. A. Santos Costa, um crápula, pequenote em tudo, excepto na malvadez e na filhadaputice, que começou por assessor, depois vereador e mais tarde, se tornou vice do das carraspanas com Barca Velha, pagas pelos mesmos de sempre.
Doze anos é muito tempo, a morosidade da Justiça demove os cidadãos de exigirem os seus direitos, ao mesmo tempo que incentiva os bandidos, os mafiosos, à prática de malfeitorias.
Principalmente, quando dispõem, a seu bel-prazer, do dinheiro que é de todos.
Ainda bem que estes munícipes, no caso em apreço, não desistiram de exigir os seus direitos.
Prestaram um óptimo e inestimável serviço ao Concelho e ao País
Mas a indemnização, não chega, não devia chegar, se neste "estado democrático e de direito", houvesse Justiça a sério, os responsáveis pela "façanha" há muito que tinham batido com os costados num qualquer calabouço...
Um abraço do A. da Vicência
publicado às 11:26