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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

GOVERNO DE DELINQUENTES E 'MIJADORES' DE CARROS DA POLÍCIA!

 

Não sei se deva catalogar o processo, de 'degenerescência' democrática ou - inclino-me mais neste sentido - de putrefacção precoce originada por uma conjugação de factores anómalos entre os quais se destaca a infeliz colonização de bactérias em fase juvenil laboratorialmente designadas por jotas.

 

Estes quase 40 anos de Democracia tiveram uma fase claramente pujante com políticos que eram ao mesmo tempo Homens grandes, ou vice versa e de que me ocorrem alguns nomes que vou referir de forma deliberadamente aleatória em relação à respectiva latitude partidária, uns infelizmente já ausentes do mundo dos vivos, outros ainda por cá a emitir relevantes opiniões:

 

Francisco Sá Carneiro, Salgado Zenha, Adelino Amaro da Costa, Álvaro Cunhal, Freitas do Amaral, Ramalho Eanes, Mário Soares, Adriano Moreira são apenas alguns entre muitos outros que injustamente não refiro.


Propositadamente, não menciono os heróicos e generosos militares que se destacaram em Abril de 1974 na implantação da Democracia e que, alguns deles, acompanharam durante algum tempo o seu processo de consolidação.

A excepção é para Eanes que se destacou nas duas frentes.

 

Com um começo tão promissor, é a todos os títulos lamentável que tenhamos chegado à fase actual, amontoados numa barcaça cheia de furos pilotada por boys inexperientes, por jotas cheirando a fralda mas que já mijam nos carros da polícia ou ex-jotas e deputados bêbados que lêem discursos entaramelados no Parlamento ou ainda de ministras como a das Cristas que dedica parte do tempo que lhe sobra entre os crochés e o chá das cinco a redigir regulamentos de condomínio limitando o número de cães e gatos a que cada cidadão tem direito(!) na divisão do espaço nos canis e gatis de propriedade horizontal, para que cumpram os parâmetros que ela do alto da sua crista empinada, idealizou como bons para nós.

 

(Um destes dias, a Cristas ainda nos surpreende com idêntica medida visando libertar os pais e avós, do excesso de filhos e netos que forçados pela crise, pelo desemprego, pela falta de saídas profissionais, teimam em ficar em casa para o resto da vida, quantas vezes com namorados/as e filhos anexos, ou então, dos velhotes que teimam em morrer cada vez mais tarde, prejudicando a sustentabilidade da Segurança Social e do Serviço Nacional de Saúde).


Ou eu me engano, ou este 'Regulamento de Condomínio' idealizado pela ex grávida ministra tem a ver com a IDEIA de Pedro Mota Soares de criar mais empregos em 'part time' para que os portugueses tenham mais tempo para fazer filhos.

Claro que se for isso, o excesso de cães e gatos a deambular pela casa, olhando de forma indiscreta para a copulação que há-de salvar o País do envelhecimento galopante, não ajuda muito. 

 

Este é pois o governo de delinquentes que sucede a um outro de nível de delinquência semelhanteeste é um governo de jotas com mais ou menos pilosidade na cara que sucedem a outros idênticos imberbes, onde apenas a cor do cartão fará a essencial diferença.

Uns e outros, mijam/mijaram em carros da polícia, emborcam/emborcaram whiskey velho a um euro e meio no Bar do Parlamento (o resto paga o Povo) para que o verbo lhes flua mais inflamado, ainda que por vezes também mais enrolado e para que os carrões que pagamos mas que apenas eles usam, voem sobre as auto-estradas onde apenas o Povo paga portagem.

E nos intervalos que são muitos, da sua jornada de trabalho onde vão delineando a melhor forma de nos desgraçarem, lá vão saboreando e deglutindo os pratos gourmet preparados no selecto restaurante da casa que é do Povo mas onde este nem sempre é bem vindo, ainda que sóbrio e apenas para se sentar nas galerias do 'palramento'.

 

Este é um arremedo de País, governado por delinquentes, vigiado por delinquentes e com uma data de idênticos trastes à espera de sucederem a todos eles.

 

Enquanto não despontar uma nova Restauração!

 

publicado às 11:15

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