GOSTO DE JARDINS (COM ALGUMAS EXCEPÇÕES...)
É uma frase feita, mas não me ocorre outra melhor: "Cada Povo tem os políticos que merece".
E nós pelos vistos não merecemos grande coisa...
Claro que mesmo entre os desfavorecidos há uns que o são mais do que outros:
O Povo da Madeira por exemplo, está bem abaixo da média nacional neste campo, porque a somar ao desfavor que resulta da sua situação de insularidade, tem ainda de suportar os custos directamente ligados à "manutenção" de um JARDIM cada vez mais inestético e pesado o que se traduz num autêntico sorvedouro dos recursos do Orçamento.
Peguntar-se-ão alguns (provavelmente os menos atentos aos fenómenos ligados à manipulação de massas) como é que tem sido possível manter durante tantos anos, a maioria de uma população literalmente anestesiada e não reactiva apesar dos sucessivos estimulos induzidos do exterior.
Como cidadão atento e participativo, tenho uma solução para o problema, que gostaria de de partilhar:
Item 1 - O JARDIM da Madeira só sobreviverá, enquanto o cuidarmos (o cultivarmos, o regarmos, o adubarmos). Logo, se não estamos interessados na sua preservação, bastará que deixemos de fazer isso durante algum tempo - é ambientalmente menos agressivo do que utilizar processos mais violentos: o recurso a poderosos herbicidas químicos, ou às queimadas, por exemplo...
Item 2 - A Madeira como todos sabem, é uma ilha. Ora hoje em dia e tendo em conta os avanços tecnológicos a que temos vindo a assistir nos últimos anos, já é possível equacionar a hipótese de pôr a Madeira a flutuar, deslocando-a para uma posição geoestratégica mais próxima do contexto nacional - onde só teríamos que suportar e pagar, as extravagâncias menos dispendiosas, menos exibicionistas e menos bacocas dos políticos do Continante .
Item 3 (e o que patrioticamente menos me agrada) - Entregar a administração da ilha aos Americanos, que têm mais meios e mais experiência do que nós para gerir casos complicados, nomeadamente com o recurso às armas de destruição maciça (que nós não temos, nem seria politicamente correcto utilizar).
Apresentado que foi o meu modesto contributo, façam dele bom proveito e ajam em conformidade!
PS: Já agora, que diabos, o homem não tem tudo de mau! ele dança com o Povo em bailes de carnaval segregando adubo por todos os poros e mesmo pela televisão, dá para ver que não alinha nessas mariquices de usar desodorizante e contribuir para o agravamento do buraco do ozono, ele desfila em público vestindo a popular cueca estilo gola alta, ele não disfarça a barriga com uma t-shirt XXL - ele simplesmente exibe a dita barriga (quiçá para de forma sub-reptícia , explicar alguns desvios no orçamento...) - portanto o homem é verdadeiramente genuíno e não um betinho como alguns do Continante !