DÚVIDAS...
Hesito... Entre o platónico e o explícito, vacilo na forma de te amar.
Qual tântalo sequioso tenho-te ao pé sem me decidir se mergulho no azul dos teus olhos e me dessedento no fresco córrego que borbulha na orla dos teus lábios quando falas (ou chilreias) ou se pelo contrário me imolo no silêncio do meu amor inconfessado...
Porém, o instinto de sobrevivência impõe-me o passo em frente que faltava - afinal "um pequeno passo" para o homem que sou, no entanto gigantesco para a dimensão da "conquista" que tu representas...
(Escrevi sobre este estado de espírito, de uma outra forma no meu outro espaço:
http://terra-molhada.blogs.sapo.pt/17960.html)