A ALFENA DE SEMPRE, OU AS 'MIXÓRDIAS' DO COSTUME...
Citando o amigo A. da Vicência - obrigado pelo comentário acutilante:
A. da Vicência a 31 de Janeiro de 2014 às 10:29
As obras ilegais e clandestinas construídas, por ex. em Transleça, pertencentes aos compadres dos esquemas, não mereceram, da parte destes estrénuos defensores da legalidade, tais preocupações, incluindo do anterior presidente da Junta, tambem amarelo e apenas substituto temporário do actual que, sendo "homem de leis" patrocinava o prevaricador.
Será que na qualidade de presidente da Junta defendia a legalidade às segundas, quartas e sextas e na qualidade de patrono do prevaricador defendia a ilegalidade às terças, quintas e sábados ?!!!...
Mixordeiros..."
A. da Vicência
Pois...
Nuns casos, assobiam para o ar, noutros como o presente, mobilizam a 'tropa macaca' e ainda tentam estabelecer alianças fora do reduto.
Estes UpA, de amarelo vestidos, são os mesmos que favoreceram com o seu silêncio ou com a sua cumplicidade activa, aberrações como a da empresa de Avelino Marques de Sousa na Rua Nossa Senhora do Amparo, ou da Marcelo Peixoto & Irmão em Transleça, ou ainda, como já anteriormente referi, o roubo na forma tentada aos herdeiros da Quinta do Bandeirinha, ou ainda, a especulação com os terrenos da então designada 'Zona industrial de Alfena' onde se previa a instalação do maior merceeiro do País, o grupo Jerónimo Martins.
Rogério Palhau, o UpA de serviço no mandato anterior, que intercalava a t-shirt amarela com o fato e gravata de presidente de Junta e ainda com a toga da função principal, numa promiscuidade impressionante que ainda por cima lhe exigia o dom da ubiquidade, ele que estava a 'tempo inteiro dividido', nunca mexeu uma palha em relação aos casos mais conhecidos e mais condenáveis com que se foi cruzando.
Agora Arnaldo Soares, também ele ao que parece a 'tempo inteiro dividido', vai arranjando disponibilidade para se entreter com estes casos de pequena dimensão - e não estou de maneira alguma a desvalorizar aquilo que no caso em apreço me parece uma autêntica aberração urbanística - esquecendo enquanto assobia para o ar, todos os outros em que esteve e ainda está envolvido e que só têm contribuído para descredibilizar os detentores de cargos políticos.
Não tem a ver directamente com o assunto, mas um dia ainda lhe hei-de perguntar sobre o seu compromisso da última Assembleia de Freguesia: tornar o acesso ao site e aos documentos relevantes da Junta completamente livre - como a Lei determina - seguindo o exemplo da esmagadora maioria das autarquias e da própria Câmara que ele agora, de forma descarada tenta 'namorar'...
E hei-de questioná-lo ainda sobre aquela famosa permuta de terrenos envolvendo o Restaurante Novo Gostinho, um assunto que ele, depois o seu amigo da toga e agora novamente ele, vão tentando esconder 'debaixo do tapete'.