A LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ E O 'DINHEIRO SUJO' RESULTANTE DA MESMA...
Lamento, mas é assim que eu penso...
Se alguém me ofende de forma suficientemente relevante e injustificada que um bom 'par de estalos' com testemunho público não consiga resolver - no sentido figurado do termo, porque já não me atrevo a dá-los no sentido literal - então recorrerei à Justiça.
(No meu caso é - mesmo - uma hipótese meramente académica a que até agora nunca considerei necessário recorrer).
Litigar judicialmente e de forma (aparentemente) injustificada baseado no 'diz que disse' dos falsos amigos que, vá-se lá saber porquê adoram alimentar uma boa intriga sem antes explicar publicamente e de olhos nos olhos as razões porque o fazemos, é algo que nunca farei e só de pensar no ditado "nunca digas dessa água nunca beberei" já sinto uma espécie de urticária.
Mas mais estranho ainda é 'alguém litigar judicialmente contra outro alguém' por causa de uma alegada 'difamação' - no fundo por esse 'outro alguém' usar um direito inalienável que é a Liberdade de expressão - e, bem ou mal para o caso não interessa, ganhar o litígio ficando em silêncio a fruir os resultados práticos e monetários dessa causa.
Admito que quem perde uma acção não fique com muita vontade de falar do assunto - não é assim, José Manuel Ribeiro, presidente da Câmara de Valongo? - mas quem ganha um processo contra um 'difamador' deveria falar no mesmo - até porque, segundo a sua óptica, se 'fez justiça'!
(A não ser que o 'justiçado' se sinta tão mal, mas mesmo tão mal com a sua consciência e com a total ausência de justificações para a litigância encetada que tenha vergonha de falar no assunto)...
Para bom entendedor / a bon entendeur / to a good understanding / к хорошему пониманию...