A TERRA COMO LIMITE - APENAS ISTO...
Cumprindo o dever de reserva que me auto-impus relativamente ao 'julgamento do século', vou apenas dizer o seguinte sobre o que até aqui se tem passado:
1. Estou a ser 'massacrado' por atentado ao bom nome da Câmara de Valongo e do seu presidente;
2. O grupo das testemunhas de acusação está (quase) confinado aos membros do GAP (gabinete de apoio à presidência) contratados nos termos de uma excepção à Lei que impede novas contratações.
Os seus membros terão de se fazer à vida se o mandato do presidente não se renovar e portanto, não era expectável - nem seria justo, convenhamos - esperar declarações diferentes daquelas que produziram. As excepções a este padrão são apenas os testemunhos do Ivo Neves (presidente da Junta de Freguesia de Valongo) e de um comerciante de móveis (Ludovino Sousa) que fez parte da lista do PS e não foi eleito;
3. A Câmara como Entidade colectiva pública - cuja 'ofensa' tem sido tão enfatizada - nunca foi ouvida sobre as minhas 'ofensas' nem sobre a intenção do presidente em avançar com a queixa em nome dela. Faria sentido que tendo o assunto a gravidade que ele lhe atribui, tivesse procurado a solidariedade dos outros 5 membros (a Câmara é composta por 9 elementos);
Ponto final...