BE WATER /ÁGUAS DE VALONGO - ACABEMOS COM O SAQUE!
A propósito do meu último post, acabo de receber do meu amigo A. da Vicência o seguinte comentário, que não resisto a puxar cá para cima, para a zona das publicações - assino por baixo:
A. da Vicência, deixou um comentário ao post ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE VALONGO - 'VACA-FRIA' NÚMERO DOIS... às 10:56, 2014-05-02.
Comentário:
Amigo Neves, desculpe-me o vernáculo, mas coloque este desabafo na primeira página. Trata-se de serviço público, os munícipes valonguenses estão a ser roubados. Depois da 4ª invasão napoleónica, serôdia, mas sem dúvida, a do maior saque, estamos agora nas garras de gente pouco recomendável, o Império do Meio, uma tirania de partido único. O tribunal de contas, há semanas atrás, na sua linguagem contida, falou de graves prejuízos para munícipes e municípios, o que, traduzindo para português comum, quer dizer chantagem, roubo, extorsão. Com base num pseudo "regulamento", que não é senão uma vigarice martelada, que contraria a lei que diz respeitar, usam e abusam da sua posição de monopólio, para assaltar o bolso dos munícipes, seus clientes obrigatórios, com a conivência, ou melhor, com a cumplicidade interesseira ( não há almoços grátis) da pandilha melosa e aparatchiks das máfias "das distritais". A solução é muito fácil. Tal como para as estradas, equipamentos públicos, etc. , invoque-se o interesse público e proceda-se à expropriação ou rescisão imediata, por justa causa. Só depois, discutam as indemnizações, tal como para com o cidadão comum que fica sem o bem de imediato e passados anos, às vezes dezenas, recebe algum. Feitas bem as contas, é o município que tem muito dinheiro receber. O roubo continuado já vai em duas dezenas de anos. Motivos não faltam, mas é preciso tê-los e, sinceramente, duvido que os tenham. Se assim não for, continuaremos a ser miseravelmente espoliados, roubados, por entidades sem rosto e sem alma e respectivos capatazes indígenas, lacaios, traidores, mercenários a soldo. Continuaremos a pagar couro e cabelo para que nos vendam a nossa água e tratem da nossa 'merda'. Restar-nos-á magra consolação: A de estarmos a 'cagar' para eles. Literalmente... A. da Vicência