ESTA ÂNSIA INCONTIDA DE LIBERDADE...
Acabei de fazer uma actualização dos valores referentes à minha maratona e que são os seguintes:
- 287 páginas Word escritas em 'american typewriter' corpo 12, margens corrigidas para L2,5xR2,0 e acho que se justifica aqui um pequeníssimo intervalo para fazer esta 'prova de vida'...
O verdadeiro massacre a que tenho estado submetido, sem algemas e apenas imposto pela vontade imensa que continuo a ter, de permanecer livre e insubmisso e me recusar a capitular perante quem, seguramente e no caso da situação inversa, não teria a mínima necessidade de (quase) deixar de dormir e (quase) deixar de viver durante dias seguidos - para que a Relação do Porto não seja uma miragem...
Uma coisa boa resulta desta parte final da transcrição do Julgamento e que faz com que o meu cansaço se resuma apenas à 'parte física da coisa': quem revive depoimentos como os dos Jornalistas José António Cerejo (Público) Miguel Carvalho (Revista Visão) e o Professor Paulo Morais (ex-candidato à Presidência da República - desculpem-me todos os restantes, mas eu tinha de destacar estes - quem revive isto, só pode meter a velocidade seguinte e dar gás a fundo no trabalho que falta.
Se por hipótese absurda eu algum dia tivesse que pensar em arranjar 20 mil euros para dar a José Manuel Ribeiro e à Câmara de Valongo, acho que nesta transcrição e na sua envolvente próxima - e apenas quando a Justiça me permitisse libertá-la - existe matéria suficiente para uma edição de 'financiamento solidário'.
'Esta ânsia incontida de Liberdade' pode ser uma boa sugestão para os meus amigos da Imprensa e da Comunicação Social mas sinceramente, espero mesmo nunca vir a ter de lhes pedir isso.
E agora desculpem, mas 'fui' - outra vez e por mais uns breves dias...