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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

O JULGAMENTO DE CELESTINO NEVES - O TEMPO DA JUSTIÇA...

Captura de ecrã 2017-01-30, às 20.53.56.png

 

E pronto...

 

Concluiu-se hoje o longo processo do 'Julgamento de Celestino Neves' e do seu Blog - falta apenas a leitura da Sentença, cuja data foi marcada para o dia 8 de Fevereiro às 11h00.

Foi dito tudo o que precisava ser dito - da parte dos que têm uma posição claramente hostil em relação à liberdade de expressão e da parte dos que pelo contrário consideram que é esse direito que está em causa neste processo e que deram o máximo em termos de argumentação no sentido da sua defesa.

Falta agora apenas aquela parte reservada para o já referido dia 8, em que pesados todos os argumentos - não é por acaso que uma das imagens características dos Tribunais é uma balança - a Senhora Juiz deverá dizer a conclusão a que chegou, no seu livre arbítrio e na justa apreciação de toda a prova produzida.

Até lá, é meu dever manter silêncio em relação ao processo, com a serenidade de quem se sente de consciência limpa e não teme o papel que está reservado à Justiça nesta fase, um papel essencial e  imprescindível devo acrescentar, na mediação  dos conflitos que sempre hão-de existir entre os cidadãos, independentemente do grau de desenvolvimento da sociedade em que se insiram em cada momento.

 

Termino com um profundo e muito sentido agradecimento:

 

Evidentemente que tentarei fazê-lo de uma forma pessoal mas desde já o antecipo, em relação a todas as minhas testemunhas, sobretudo àquelas que pela sua maior notoriedade social tiveram de enfrentar também uma maior hostilidade interrogativa - normal em todos os Julgamentos e que faz parte do processo.

Fizeram-no sempre com a coragem de quem cumpre um dever e que neste caso era o de ajudar o Tribunal no apuramento da verdade, dizendo a tudo o que lhes foi perguntado, o  achavam justo e verdadeiro, mesmo que fugisse aos parâmetros confortáveis do politicamente correcto.

__________________

PS:

Indesculpável injustiça seria não agradecer igualmente aos indefectíveis seguidores das várias sessões de Julgamento e que com a sua presença física me fizeram sentir uma das muitas formas de ser solidário, com a palmada concreta nas costas, a frase encorajadora e de incentivo e que muitos outros me dispensaram de outra forma, a forma possível para cada um e em cada momento concreto, mas que nem por isso é menos importante para mim.

 

publicado às 20:06

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