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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

SOPA DE LETRAS...

 

Reproduzo aqui - com a devida vénia ao Blog "A Biblioteca do Jacinto" - este interessantíssimo texto sobre a ideia peregrina de alguns portugueses que resolveram meter a nossa língua pátria na 'varinha mágica', mas se ficaram-se medrosamente pelo botão 'I' - a menor rotação daquelas laminazinhas que trituram.

Tenham ao menos a coragem de ir tão longe quanto possível, carregando no botão 'II'. Assim a 'pasta fica mais homogénea...

 

Falta acrescentar - a bem da justiça - que o texto foi partilhado pelo meu amigo Dr. Castro Neves. 


 

O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa

 

Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam. Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.

Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas.
É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer? Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade.

Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra.
Porqe é qe assunção se escreve com ç e ascensão se escreve com s?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o ç.
Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o ç e o substitua por um simples s o qual passaria a ter um único som.

Como consequência, também os ss deixariam de ser nesesários já qe um s se pasará a ler sempre e apenas s.
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, uzar, é isso mesmo, se o s pasar a ter sempre o som de s o som z pasará a ser sempre reprezentado por um z.
Simples não é? se o som é s, escreve-se sempre com s. Se o som é z escreve-se sempre com z.

Quanto ao c (que se diz cê mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de q) pode, com vantagem, ser substituído pelo q. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de k.

Não pensem qe me esqesi do som ch.
O som ch pasa a ser reprezentado pela letra x. Alguém dix csix para dezinar o x? Ninguém, pois não? O x xama-se xis. Poix é iso mexmo qe fiqa.

Qomo podem ver, já eliminámox o c, o h, o p e o u inúteix, a tripla leitura da letra s e também a tripla leitura da letra x.

Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam simpléqs, leiam simplex. O som qs pasa a ser exqrito qs u qe é muito maix qonforme à leitura natural.

No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente.

Vejamox o qaso do som j. Umax vezex excrevemox exte som qom j outrax vezex qom g. Para qê qomplicar?!?
Se uzarmox sempre o j para o som j não presizamox do u a segir à letra g poix exta terá, sempre, o som g e nunqa o som j. Serto? Maix uma letra muda qe eliminamox.

É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade?

Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam!
Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox.

A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.

É o qazo da letra a. Umax vezex lê-se á, aberto, outrax vezex lê-se â, fexado. Nada a fazer.

Max, em outrox qazos, á alternativax.
Vejamox o o: umax vezex lê-se ó, outrax vezex lê-se u e outrax, ainda, lê-se ô. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o u? Para u uzar, não? Se u som u pasar a ser sempre reprezentado pela letra u fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u o pasa a suar sempre ó, tornandu até dexnesesáriu u asentu.

Já nu qazu da letra e, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa é, abertu, pudemux usar u e. U mexmu para u som ê. Max quandu u e se lê i, deverá ser subxtituídu pelu i. I naqelex qazux em qe u e se lê â deve ser subxtituidu pelu a.
Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.

Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u til subxtituindu, nus ditongux, ão pur aum, ães ou melhor ãix - pur ainx i õix pur oinx.
Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.

Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.

Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum?

 

publicado às 14:46

O SEXO E O REI...

 

http://dn.sapo.pt/storage/ng1293051.jpg?type=big&pos=0

D. DUARTE DE BRAGANÇA - «Em muitos aspectos concordo com José Sócrates»

(...)

Há questões, como o divórcio, que na Monarquia seriam impossíveis!
Hoje em dia é mais fácil despedir a mulher ou o marido do que um funcionário de uma empresa. Ora, a estabilidade de um emprego não é mais importante do que a estabilidade da família.
A questão do aborto também?
A lei do aborto livre é para muitos uma lei que escraviza as mulheres porque hoje ela pode ser obrigada a abortar pelos patrões, amantes e pais. Esta é a situação de muitas mulheres, pois é raro que queiram abortar por vontade própria. Esta lei, que as escraviza, é ultraliberal e ultra capitalista e não percebo como é que a esquerda em Portugal apoia isto.

Considera que o país está mais preocupado com as causas fracturantes do que com a realidade?
Claro! Tornar obrigatório o ensino da educação sexual resume-se a dizer: forniquem à vontade, divirtam-se, façam o que quiserem mas com higiene. Praticamente é só isso, em vez de dar referências éticas e morais em relação ao desenvolvimento de uma sexualidade saudável. Ao mesmo tempo, desencorajam-se as aulas de educação moral e estamos a dizer que a moral não tem importância, que só a sexualidade livre é fundamental para a felicidade dos portugueses.

(...)


 

Estas são apenas algumas das "pérolas" repescadas da entrevista do "nosso" candidato a Rei à Revista  "Notícias Sábado" do DN...

Se tivesse que eleger a mais "preciosa" escolheria obviamente a última, porque estando normalmente habituado a ver os Reis por esse mundo fora portarem-se de forma mais circunspecta e mais comedida na linguagem, achei que o "nosso" desta vez se excedeu.

Talvez que SAR pouco menos habituado a enfrentar os jornalistas do que aquele a quem confessa admirar (José Sócrates) se tenha deixado simplesmente descair, mas que a palavra sexo ganha uma sonoridade algo estranha dita por "Sua Alteza", isso ganha...

Francamente SAR! "Fornicar" (dito) assim em público e sem "bolinha"? Não havia necessidade...

publicado às 17:07

"PAIXÕES"...

O futuro do País está na escola, nas novas gerações, na forma como elas estão (ou não) a ser preparadas para construir esse mesmo futuro.

A escola é (devia ser) um viveiro gigante destinado a preparar as novas "espécies" destinadas a reflorestar a Nação - na política, na Justiça, nos serviços, nas empresas, na plena cidadania - pondo cobro ao preocupante avanço das infestantes que ao longo destes últimos anos, quase se transformaram em espécies dominantes, com o impacto negativo que todos podemos constar na respiração do País e na boa oxigenação do seu sangue.

Mas será que o pretendido viveiro está a funcionar nas devidas condições?

Antes de mais e apesar da apregoada autonomia das escolas, quem é que (de facto) controla o viveiro? Quem é que decide sobre o tipo de floresta a implantar e providencia os fertilizantes a utilizar? Quem é que estabelece as boas práticas no sentido de que as plantas juvenis não saiam do viveiro já contaminadas pelas doenças das espécies que vão substituir? A resposta a estas perguntas é por demais óbvia: "boys, girls & companhia"...

Os últimos exemplos que têm vindo a público - bullyng, consumo de drogas, indisciplina no espaço escolar, comportamentos anti-sociais -  são apenas a parte mais visível do enorme problema em que se transformou esse viveiro

A Escola é (por enquanto) e apesar do inegável empenho da esmagadora maioria dos seus agentes no terreno, o espelho do que se passa na política, nas empresas no aparelho de Estado: Uma selva em potência, onde a gente de boa vontade vai a todo o custo plantando, semeando, renovando - um dia de cada vez - tentando fazer da fraqueza força para ir ganhando algum terreno ao caos...

E o que mais choca, é saber que os actuais viveiristas até são os herdeiros daqueles outros para quem esta frente de trabalho alegadamente constituía uma paixão... 

Como nas outras paixões, também esta exigiria maior empenho dos intervenientes activos, sendo que o desinteresse do "fogoso" amante fez esfriar - quase extinguir - o fogo inicial, deixando a amada no estado em que se encontra.

Ou partem para uma urgente e reparadora "terapia conjugal", ou a relação deixa mesmo de ter futuro - para mal de todos nós!

 

 

 

publicado às 02:35

MAIS JOBS FOR THE BOYS...

 

PÚBLICO - Ontem

O Ministério da Educação (ME) enviou hoje uma nota à comunicação social em que afirma Beatriz Proença “nunca foi nomeada Directora Regional de Educação do Centro” (DREC). Isto apesar de ao princípio da tarde ainda se encontrar na página da Internet da DREC um texto subscrito naquela qualidade por aquela mesma pessoa, que também chegou a enviar mensagens electrónicas às direcções das escolas apresentando-se como detentora do cargo.


TSF - Ontem

Num primeiro momento, o Ministério da Educação garantiu à TSF que Beatriz Proença nunca foi nomeada oficialmente para a DREC por ter sido detectada uma incompatibilidade para o exercício dessa função.

(Os sublinhados das citações são meus...)


Ora bem, no caso em apreço até pode ser “for the ladies”...

Curiosamente, o Ministério da Educação aborda esta nova vulnerabilidade que se abre na fortificação cada vez mais fragilizada do reduto do poder, de uma forma um tudo nada destituída de originalidade: “Beatriz Proença não foi nomeada oficialmente para exercer as funções(...)”

Oficialmente parece ser pois uma palavra cada vez mais importante no léxico governamental, sempre que algum ministro ou o próprio primeiro de todos eles se vêm na necessidade de contornar a situação incómoda de serem apanhados a mentir.

E se o chefe dá o exemplo, porque não há-de a nova ministra da Educação seguir-lhe as pisadas?

Afinal, Sócrates mentiu impunemente ao Órgão mais importante da nossa Democracia quando disse que não conhecia o “negócio” da TVI e também ele “emendou a mão” com a mesma palavra...

Oficialmente, ficamos pois a saber – nós que conseguimos ler nas entrelinhas das mentiras do governo – que os boys que pretendiam impor à nova Directora Regional de Educação, não foram do agrado da ladie.

Oficialmente, ficamos também a saber que o odor que emana da cloaca gigante onde se cozinham as políticas para este País a saque, continua a ser o mesmo de sempre – e que não é nada agradável de se cheirar, todos podemos constatar em cada dia que passa.

Oficialmente e por dedução lógica, ficamos também a saber que já ontem era tarde para levar a cabo um novo 25 de Abril – desta vez numa versão mais musculada e menos condescendente para os criminosos que venham a ser apeados.

Nada de viagens pagas para o Brasil, porque aquele País irmão já lá tem corruptos que chegue - além do mais, a exportação de “resíduos tóxicos” é um acto condenável que não deveremos praticar.

 

publicado às 00:29

ESTUDANTE SOFRE!

Trabalho de equipa é mesmo assim! Pareceu-me no entanto que alguns dos elementos se sentiram mais seguros "com os pés em terra"...Vertigens? Isso cura-se (lol)

Parabéns: À minha sobrinha linda, Claudita e através dela, a toda a equipa de Design Gráfico (e ao Prof Cláudio Ferreira e ao IPCA)  "Ganda malucos"! (lol)

publicado às 15:06

MINISTRA "ARRASA" O PS...

Magalhães
Ministra lamenta desrespeito do PS pela imagem de alunos
A ministra da Educação lamentou hoje que o direito à protecção da imagem de alunos não tenha sido respeitado num tempo de antena do PS e excluiu qualquer ligação entre o seu Ministério e a gravação realizada- SOL hoje

Estou cada vez mais "baralhado"...

Mas a Dª. Maria de Lurdes não é do PS? Ou será que se passou de "mala e cuia" para o PS/Manuel Alegre?

Estava já tão habituado a vê-la sempre colada ao Chefe, que se se der o caso de ficarem agora de "candeias às avessas" por causa destes "fait divers" vai-me custar imenso...

Agora falando sério, a gente sabe que entre eles (ministra e primeiro) continua tudo bem, o mesmo se passando entre ela e o PS/Sócrates e que tudo o que é debitado para a comunicação social, é pura encenação, o que não deixa de ser lamentável, tendo em conta a gravidade do erro cometido - que aliás, se levado até às últimas consequências pelos pais das crianças, até poderia configurar um crime grave de sequestro de personalidade: Como é que se sentirão algumas daquelas cabecitas, ao verem-se como actores de um filme de mau gosto e  "ao serviço" de um Partido com o qual os seus pais não têm nada a ver?

 

publicado às 19:32

E SAI MAIS UMA "OVAÇÃO" - "take"-2

Alunos da célebre "ovação" (no sentido literal do termo) à ministra da Educação na sua abortada visita a Fafe em Novembro de 2008 (onde iria presidir a uma daquelas cerimónias para "tempo de antena" do governo  - uma entrega de Diplomas das Novas Oportunidades) - estão agora a ser "torturados" por agentes da PIDE - perdão, perdão! - da Inspecção Geral de Educação, no sentido de se "chibarem" sobre quem terá estado por detrás da "organização" da gorada omeleta...

Já nem era preciso Manuel Alegre dizê-lo como hoje o fez publicamente: Esta atitude é verdadeiramente intolerável, 35 anos depois do 25 de Abril!

Aliás, nem sei para que é que a ministra Maria de Lurdes se arrisca a tanta exposição (pelos piores motivos)!

Sem precisarmos de nos armar em esbirros da PIDE - logo, sem necessitarmos de interrogar nem professores nem alunos, sem sequer precisarmos de nos deslocar a Fafe, nós descobrimos quem esteve por detrás daquela manifestação espontânea: O GOVERNO (com a sua política). Nem mais!


PS: Escrevi aqui sobre este assunto em 03 de Dezembro de 2008

publicado às 20:45

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