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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

MOEDAS DE PECHISBEQUE EM TROCA DE UMA PIPA DE MASSA...

Este Passos Coelho é definitivamente um verdadeiro 'caso de estudo'!

 

Aproveitando o facto do engenheiro com nome de filósofo ter tropeçado no tamanho do nariz e largado o megafone onde fazia a promoção dos negócios do reino, vulgo 'banha da cobra', lá conseguiu saltar para o 'palco de feirar' e assumir com igual vigor promoção do 'produto que não serve para coisa nenhuma'.

Sempre ingénuos apesar das setecentas mil vezes anteriores, os portugueses deixaram-se indrominar novamente e a venda lá  prosseguiu em bom ritmo.

 

Lembro-me de uma história que se contava no tempo em que ainda havia eléctricos no Porto, onde um casal de campónios teria sido convencido a comprar uma 'casinha amarela' que estava parada no fim da zona a fazer horas para a viagem seguinte até ao Castelo do Queijo.

Eu acho que o Passos Coelho nos vendeu a Torre de Belém - 'nos' salvo seja, que eu cá não participei no negócio, embora o esteja a pagar também...

 

Mas como diz o Povo, "cesteiro que faz um cesto faz um cento" e o homem não para de nos surpreender!

 

A última dele - última antes da próxima, entenda-se - foi a partida que pregou ao amigo Jean-Claude Juncker impingindo-lhe um pote de Moedas em troca de 'uma pipa de massa' - pelo menos foi o que o Durão Barroso garantiu que Portugal irá receber de Bruxelas - quando o homem estava a contar com a carinha larocas que nos trata das Finanças...

 

Bem feito para o Juncker! "Ladrão que rouba a ladrão"... 

 

 

publicado às 23:19

EX VALONGUENSES ILUSTRES'- O 'MR. SWAPS'

Citando-me a mim próprio do Jornal Verdadeiro Olhar - hoje nas bancas...


 

Olhar (Im)Parcial
MARCO ANTÓNIO COSTA – O "MR. SWAPS"
 

     

O ex-presidente da Metro do Porto, Ricardo Fonseca, afirmou hoje na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso dos "swaps" que Marco António Costa era um dos nomes presentes nas reuniões do conselho de administração da empresa que aprovaram a contratação de "swaps" em 2008 e 2009.
(Expresso online – 10 de Setembro).


 

Esta parece ser apenas mais uma, entre as muitas situações incómodas para um governo que não sabia de nada mas depois se veio a saber que afinal sabia e que agora se sabe até, que sabia bem mais do que aquilo que todos sabíamos que sabia.


Por causa das swaps, alguns secretários de Estado caíram e outros foram remodelados, alguns gestores de empresas públicas foram publicamente imolados e algumas horas de audições parlamentares já foram gastas para tentar apurar uma verdade cada vez mais esquiva e difícil de se deixar apanhar, dada a sua geometria variável que faz com que hoje possa ser o contrário do que era ontem, ainda que sempre, igualmente verdade, alegadamente.


Mas Marco António Costa não caíu, não foi remodelado, nem foi publicamente imolado.

O saudoso vice presidente da Câmara de Valongo e de Fernando Melo, dinâmico empreendedor na área do urbanismo especulativo, estratega de muitas manigâncias que Valongo bem conhece e nunca esquecerá, que os valonguenses tanto desejaram ver investigadas sem que afinal o tenham sido em algum momento, o nosso Marco que em Valongo se sentia demasiado limitado para a sua ambição de empreendedor, resolveu dar asas à sua ambição, migrando para sul e para lá de uma das pontes que ligam o lado de cá à outra margem do rio Douro, onde se radicou até ser solicitado a contribuir para a desgovernação do País.


Pelo meio, contribuiu de forma significativa, como o recorte acima permite concluir, para o descalabro da Metro do Porto. Mas ao contrário de outros correlegionários, conseguiu passar incólome até á sua promoção a vice-presidente do PSD e a novo coordenador permanente da comissão política nacional e porta-voz do partido, onde agora até já pode soltar o verbo contra a troika da nossa desgraça, provocando quiçá a inveja entre os ex-colegas açaimados pela pela função governativa que ele deixou para trás.


Marco António não é no entanto um homem de gabinete e por isso anda por aí…


Apesar do aparente afastamento de Valongo, ele continua a ter raízes muito fortes no nosso Concelho e nesta Câmara onde parafraseando o Malato da RTP, já foi muito feliz.


O nosso Povo tem um ditado que se aplica de forma perfeita à mútua relação de carinho entre o nosso Marco e esta Câmara que já foi sua de facto e que ainda é, sentimentalmente falando:

"Quem meu filho beija minha boca adoça.


Na Câmara de Valongo, apesar de terem passado já alguns anos depois da sua partida, continua a ter quem lhe "adoce a boca" substituindo-o por exemplo nalgumas obrigações parentais, ainda que isso obrigue por vezes a contornar determinados procedimentos relativamente ao uso de bens públicos…

Por isso, quem melhor que os amigos da Câmara de Valongo – uma Câmara que também teve que negociar há pouco a sua "swap" (ou PAEL) menos mortífera embora do que aquela em que o Marco está envolvido - para compreender e desculpar o ex secretário de Estado que Valongo formou e Gaia exportou.


Se Valongo contar para alguma coisa – e não conta – "não morrerás na cadeia" meu caro Marco…


 

  Celestino Neves 
 
 
publicado às 19:36

O DESGRAÇADO ESTADO 'DE DIREITO' E A DESGRAÇADA III REPÚBLICA...

 

Hoje - a contra gosto, devo dizê-lo - lá fui ouvindo o debate na Assembleia da República, com a cambada que manda no País a falar, falar e não dizer nada e a oposição, que deveria ser a voz crítica desse mesmo País, a dizer, a dizer e a não fazer nada...

 

Uns e outros, demasiado previsíveis, nesta espécie de democracia encenada com base num guião ao qual já não prestam - uns e outros - a atenção que seria de esperar, um guião que uns, por óbvias razões tentam reescrever e outros por razões óbvias, vão brandindo de forma inconsequente,  porque uns e outros, já o reescreveram, já lhe foram infiéis alguma vez  - ou não defendessem todos eles a alternância, ou não integrassem parte deles, o grupo dos partidos do  'arco do poder'.

 

Perante tantas barbaridades que fomos ouvindo saídas da boca do cretino que nos governa, perante o lavar de mãos da figura de cera daquele que jurou jurou ser o garante da Constituição e do regular funcionamento das Instituições mas que está tão enterrado como os outros no lodo que tudo mina e tudo põe em causa,  porque tão corrupto como os restantes, porque de mãos tão conspurcadas como os outros todos que deveria demitir - o BPN, os lucros contra a corrente que engrossaram a sua conta bancária e da sua filha não são abstracções, Dias Loureiro e Oliveira e Costa não são figuras de ficção - a oposição só tinha uma coisa a fazer, uma coisa que nunca foi feita, mas que por isso mesmo, ganharia ainda mais impacto: abandonar aquele debate miserável em que se falava de matar pessoas à fome , de abreviar a vida de pessoas frágeis - milhares e milhares de reformados -  como se estivessem a falar de coisas menores, como se estivessem a debater a 'mortalidade dos frangos de aviário'!

 

Quem aceita debater a possibilidade de decidir sobre a vida e a morte de seres humanos, quem aceita debater tudo e mais alguma coisa, fazendo de conta que não vivemos num Estado de Direito, está a aceitar tudo isso e mais alguma coisa, de forma tácita!

 

Porque isto de decidir se matamos (apenas) 10 mil portugueses, ou se devemos ser mais ambiciosos e subir a parada até aos 30 mil ou mais, não se reduz a uma mera questão de números. É em si mesma, uma questão de Direitos Humanos e esses não se debatem com ninguém que (apenas) está disponível para não os cumprir.


O Holocausto não se debate com aqueles que se propõem praticá-lo - quando muito, debate-se com os Juízes que se proponham julgar Paços Coelho e Cavaco Silva!

 

Hoje, foi uma manhã/gota de água no meu 'copo' de paciência que transbordou!

 

Hoje deixei de poder ouvir o PS, O PCP, os Verdes, o Bloco de Esquerda - porque eles, não deviam ter ficado neste debate até ao fim

  

 

publicado às 13:57

O RIGOR MORTIS DO GOVERNO DA NAÇÃO...

 

Esta é de 'cabo de esquadra' e diz tudo sobre a corja que nos governa, melhor dizendo, nos rouba, nos assalta todos os dias - no bolso e na dignidade que temos e a eles lhes falta.


Costuma dizer-se que o Povo tem os governantes que merece. Não concordo!

Eu e mais alguns milhões não votamos nesta gente, mas como manda a democracia (?) pagamos na mesma medida (pela medida grande) que aqueles que votaram e agora torcem as orelhas.

 

O comentário do amigo que me enviou a cópia do Diário da República e os recortes do mesmo que se seguem, dispensam comentários:


 

Finalmente podemos dormir descansados:  

O Governo, através de Carlos Moedas, acaba de recrutar 
2 ESPECIALISTAS EXPERIENTES que, finalmente,

irão redesenhar o mal desenhado memorando de entendimento.


Para que possam avaliar o elevado grau de experiência destes especialistas, anexo os respetivos despachos de nomeação e as sublimes notas curriculares.

 

Agora sim, a Troika que se cuide com estes novos, mas experientes especialistas e hábeis negociadores...

 

Isto só lido...

 

Está escarrapachado no D.R.

 

publicado às 15:09

A III REPÚBLICA MORREU - SÓ FALTA MARCAR-LHE O ENTERRO!

 

Ontem comemoramos mais um aniversário do 25 de Abril.

Comemorações oficiais, na Assembleia da República, da forma que a clic do poder e do 'arco do poder' acham mais conveniente e contando obviamente com a conivência da oposição à esquerda que não consegue esconder a atracção que sente por uns efémeros minutos de palco - ainda por cima transmitidos em directo pelas televisões - onde pode mostrar que também tem bom gosto para escolher a fatiota o vestido novo ou a cor da gravata, quando o que seria de todo exigível, é que se demarcasse pela ausência, como aliás e pela segunda vez fizeram os dirigentes da Associação 25 de Abril e os militares por esta representados.

 

No final, assistimos ao protesto 'para inglês ver' do líder da bancada do Partido Socialista, Carlos Zorrinho, 'zurzindo' o presidente da República - que aliás merece toda a 'artilharia' que lhe possa cair em cima - como se Zorrinho fosse uma virgem impoluta, como se não tivesse passado e como se tudo o que nos está a acontecer tivesse apenas a ver com este governo!

 

Pois pasmemos então com estes recortes:




 


 


Por estas e por outras, é que sempre que ouço a 'esquerda rosa' a falar na necessidade de eleições, dou comigo assustado a perguntar aos meus botões: "será que ainda conseguimos piorar mais um pouco?"


Isto a meu ver, já não vai lá com alternância!

Ainda que por hipótese teórica admitíssemos essa alternância protagonizada pelos Partidos à esquerda do PS, o problema continuaria! O sistema já contaminou também essa área, bastando ver a forma como votam, quando se trata de discutir as mordomias dos deputados, ou os projectos legislativos que daí têm vindo para cortar na 'gordura' do Parlamento!

 

A solução já não existe no actual quadro desta III República completamente putrefacta!


A solução só pode surgir pelo derrube do Regime - e não apenas do governo - e por uma IV República de mãos limpas, com uma nova Carta Constitucional assente num verdadeiro sistema de Justiça - que na realidade  não existe - e numa Democracia directa ou semi directa na velha tradição municipalista portuguesa, onde os cidadãos conheçam e possam sindicar quem os representa e tenham uma palavra a dizer sobre a gestão da coisa pública que vá muito para além da simples participação nos actos eleitorais.

publicado às 16:02

VALONGO - PRESIDENTE "BRINCA" AOS SIMULACROS EM DIA DE SOLTAR A GRÂNDOLA QUE HÁ EM NÓS!


Não lembraria ao diabo, mas a verdade, é que lembrou a João Paulo Baltazar, presidente da Câmara de Valongo!

As previsões ameaçavam uma cheia nunca vista nas ruas do Porto, as redes sociais davam conta dos múltiplos 'afluentes' que davam claro sinal de engrossar a corrente, o Coelho tinha já a toca preparada para se enfiar neste dia que se previa de 'temperaturas' muito altas em várias outras capitais do País.

Os próprios membros da TROIKA da nossa desgraça, borrados de medo face a tão credíveis previsões de borrasca para os lados que costumam frequentar, foram aconselhados pela 'meteorologia governamental' a enfiarem-se nas respectivas suites do hotel que nós lhes pagamos e a manterem-se por lá o dia todo, resguardados da populaça - isto em Lisboa, claro!

Ora o Porto - como sempre! - costuma ser um dos pontos mais altos na contestação aos idiotas que nos governam, e ao grupo de invasores estrangeiros por aqueles protegidos, sempre que estes resolvem fazer uma nova incursão no nosso pátrio território para mais um roubo.

Por isso, João Paulo Baltazar achou por bem dar um sinal de claro colaboracionismo ao poder central - nunca se sabe quando Relvas ou Marco António lhe podem vir a ser úteis na sua ambicionada subida ao 'Olimpo' em Setembro (ou Outubro) próximos - e resolveu tentar desviar as atenções dos valonguenses com um simulacro!


(Que aliás e pelos vários testemunhos que nos chegam, parece que correu muito mal em termos de resultados fiáveis, mas que mesmo assim teria sempre alguma utilidade - nunca é demais tudo aquilo que se possa fazer em termos de prevenção - não tivesse esta acção por base, uma intenção espúria e uma habilidade manhosa demasiado evidentes).


Porque a manifestação anti Troika já estava agendada há muito e o simulacro teve todas as condições e tempo mais que suficiente para ser alterado em termos de data, não tem desculpa a maldade de João Paulo Baltazar!

Não conseguiu porém amarrar muitos valonguenses ao 'teatro de operações', porque tendo-os eu visto no sítio certo - no Porto óbviamente - não podiam estar ao mesmo tempo a bater palmas à manhosisse!


Hoje não era dia de 'brincar' aos simulacros! 

Hoje foi dia de soltarmos a Grândola que há em nós!

 

publicado às 01:23

GUANTÁNAMO - LIBERTEM OS QUE LÁ ESTÃO LEVEM OS QUE CÁ TEMOS!

Os desvarios dos governantes deste País avariado, os dislates de alguns ministros desbocados, a incompetência colectiva de um governo feito em cacos e que se mantém de pé graças apenas à ténue e ineficaz camada de 'cola nada' fornecida pelo amigo da China, estão a conduzir o estado do Estado a um estado de degradação tal, que se nada for feito, se ninguém fizer o que deve ser feito, não tardará muito, atingiremos o ponto de não retorno, onde tudo pode acontecer a qualquer momento e onde nada deve ser encarado como estável.

Nem emprego, nem salário, mesmo quando este existe (e para cerca de um milhão de portugueses não existe nem um nem outro), nem garantia de estabilidade nas reformas assentes em direitos construídos e consolidados por força dos descontos feitos ao longo de dezenas de anos de trabalho e com os quais a segurança Social andou a especular (e a perder) na Bolsa, nem estabilidade nos impostos, que em qualquer Estado de direito existem mas têm regras justas e estáveis.


Entre a qualidade da governação que nos é proporcionada por estes biltres e aquela que teríamos se optássemos por colocar a 'camorra' no poder, a diferença é nenhuma. Roubados sob a ameaça de nos despejarem da nossa casa, de nos levarem o nosso carro, de nos penhorarem o armário, a cama, o frigorífico, o fogão, ou acontecer-nos tudo isto sob a ameaça de uma qualquer arma de fogo, o resultado final é o mesmo.


E o pior de tudo, é que contra este conjunto de 'malfeitores' eleitos por nós num momento de ingenuidade ou temporário desvario, nem sequer temos a vaga hipótese de gritar "oh da guarda!" - porque a guarda ou a polícia se vierem, não será para prender aqueles que nos espoliam dos nossos bens, mas apenas para nos algemarem, a fim de que eles o possam fazer de forma mais fácil.

Perderam a vergonha, perderam a dignidade, compraram com o produto do roubo, MP3's topo de gama devidamente apetrechados com headphones, para ouvirem o 'bailinho da Madeira' se lhes atiramos com a 'Grândola Vila Morena' às 'fussas'. E ainda nos retribuem a 'homenagem' com aquele sorriso de plástico inventado por Relvas mas copiado já por quase todos os restantes elementos do gang.


Um dia destes hei-de ver na Wikipédia uma definição possível para 'terrorismo' mas tenho quase a certeza que aquilo que 'Bin Passos Coelho' e 'Vitor Laden Gaspar' estão a fazer aos portugueses, é algo que se fosse nos 'States', já estariam sob custódia em Guantánamo vestidos de fato macaco cor de laranja.

A única diferença, é que os cidadãos americanos, onde a compra e o uso de armas é livre - situação com a qual devo dizer que não concordo - perante os assaltos à luz do dia de que estamos a ser vítimas, já teriam abatido alguns deles em legítima defesa, enquanto que no nosso caso, teremos de aguardar pelo julgamento da Justiça em causa própria.

Porque a Justiça - a sua superestrutura - emana ela própria deste poder iníquo.  

publicado às 16:25

A MINISTERIAL DEFECAÇÃO


Em Relvas escasseia em sapiência, o que no verbo sobra em pestilência.

Seja mau hálito ou flatulência, de rosas não é, a emanada essência.

E é grave esta mental diarreia. E tão abundante, que deixou a latrina cheia

(retrete em versão plebeia) fazendo apelo a uma nova Patuleia.

Há tanto tempo a reclamar sobre a qualidade do ar,

Bruxelas não para de pressionar: tributa os carros mas não o ministerial defecar.

Agora foi na estatal televisão a monumental defecação...

Angola ou República do Butão, quiçá,  novo canal do Dragão,

teria é de se privatizar, para o deficit equilibrar.

E de tanta corda desenrolar, nela acabou por se 'enforcar'.

Desde Portas (o dos submarinos, pois então!) à TVI católica (já foi, mas agora não)

Passando pela SIC de Pinto Balsemão, todos unânimes disseram não!


(Porque o publicitário bolo, quanto mais fatiado, menores as fatias ficarão) 

publicado às 21:13

PORTUGAL E OS MIGUÉIS...

Há um coro geral de protestos que tem vindo a aumentar de tom e para o qual existem basicamente (pelo menos) duas grandes motivações:

 

O 'holocausto' da classe média do País e a queda em catadupa de uma série de pequenos e médios negócios que viviam essencialmente do poder de compra que a mesma ainda detinha - comércio de bens alimentares, restauração, turismo interno e venda de casas para habitação, para dar apenas quatro exemplos.


E há menos tempo, a venda do País (leia-se soberania) ao desbarato.


Quando vendemos turismo e outros serviços e bens de consumo, fazemos o que todos fazem: negócios e isso é em princípio bom para quem nos compra e para nós que vendemos, também.


Já quando vendemos soberania, empresas de bandeira como a TAP, a ANA, a RTP, quando alienamos serviços ou fatias significativas de serviços públicos como é o caso do Serviço Nacional de Saúde, a Educação, a Energia, quando aceitamos sem respingar o jugo da 'troika de Filipes' e o seu memorando de entendimento(!)  estamos - está quem o faz - a pedir um novo 1º. de Dezembro e uma nova Restauração. Podem até ter abolido o feriado, que não é por isso que ela deixará de se fazer, quando se tornar inevitável.


Parece que Portugal tem um problema qualquer com os Miguéis detentores de poder. Resta é saber se desta vez, o País terá o mesmo ânimo e patriotismo que teve em 1640 para punir - talvez com um pouco menos de violência -  o traidor Miguel Relvas, que qual Midas ao contrário, tudo aquilo em que toca, vira pechisbeque de banca de feira.


Porque é de crimes de lesa Pátria que falamos e de que a imprensa falada e escrita tem dado nota nos últimos dias!

publicado às 18:23

CAÇADORES DE PORTUGAL, VAMOS LÁ A FAZER ESSE RASTREIO VISUAL!

 

Temos que "tirar as medidas para fazer..." - o quê mesmo?

Ele há cá com cada 'imbecil'!

Não é que o homem - Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos transportes - no meio desta desgraça toda, ainda nos quer fazer pagar o mausoléu, perdão a estátua do Passos Coelho (porque pela primeira vez, os transportes públicos terão conseguido resultados de exploração positivos)?

A sorte é que o proposto homenageado tem andado a fazer dieta o que sempre nos fará poupar alguns euros...

Por uma questão de prevenção, sugiro ao escultor que venha a ser escolhido - obviamente por ajuste directo entre as várias empresas que o ajudaram a subir ao poder - que não não leve demasiado à letra o apelido do governante como motivo do... monumento e sobretudo, que não escolha para o erigir, nenhuma zona que possa ser remotamente confundida com uma zona de caça. É que com a crise que para aí vai, há um número crescente de caçadores a poupar no rastreio visual e não me admiraria nada que passado muito pouco tempo, a obra se encontrasse cravejada de chumbos, convencidos que ficariam aqueles de estarem a atirar ao autêntico - ao da espécie cinegética, entenda-se!

 

PS: Acabam de me ligar pela 'linha vermelha' - que como todos sabem é uma linha 'dedicada' - que me liga ao gabinete do dito 'imbecil', de que pretendeu apenas fazer humor, ser irónico, o que para o caso quer dizer mais ou menos 'que se armou em parvo'!

Como dizia o outro que estava a ensinar o burro a viver sem comer:

"Foi mesmo pouca sorte! Agora que a alimária já estava mesmo a conseguir, não é que me morreu?"

 

publicado às 20:59

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