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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

UNIDOS POR ALFENA - 'ESTRANHAS' PRIORIDADES...

Volto um pouco atrás - ao meu post anterior sobre o 'urbanismo criativo' para reforçar a minha anterior manifestação de estranheza relativamente  ao estranho activismo do presidente da Junta em torno de uma obra particular - na Rua do Viveiro em Alfena.

 

É que ao contrário do que o silêncio cúmplice do presidente da Junta tenta induzir, Alfena (ainda) tem casos complicados de ilegalidades urbanísticas e favorecimentos ilícitos da Câmara de Fernando Melo e de João Paulo Baltazar - e, recordo, também de Arnaldo Soares! - para resolver.

 

Lembro a título de exemplo, dois casos de que me ocupei já num passado recente e que - tanto quanto sei - continuam em aberto na Câmara, mas que não podem permanecer assim eternamente. São apenas dois de entre os muitos 'esqueletos' legados ao actual executivo por Fernando Melo e João Paulo Baltazar:

 

- Marcelo Peixoto & Irmão, uma indústria de serralharia e metalização localizada na zona de Pedrouços-Transleça e que é um verdadeiro caso de polícia em termos de atentados ao Urbanismo e desrespeito por direitos de terceiros.

 

- Avelino Marques de Sousa, uma oficina semi-clandestina de manutenção de camiões na zona da  Nossa Senhora do Amparo que construiu um armazém ilegal com apropriação de  espaço público e onde se podem ainda constatar verdadeiros atentados ambientais.

 

Recordo ainda, os atentados ambientais contra uma zona classificada como REN e ainda contra o Ribeiro de Junceda, parcialmente interrompidos a partir da instalação da Chronopost, na zona da Senhora do Amparo.

'Cheira-me' que esta ausência de notícias sobre o assunto não vai prolongar-se por muito mais tempo, porque o negócio do enriquecimento ilícito - o tal que proporcionou a um familiar de Narciso Miranda um lucro de 16 milhões num único dia, entre uma compra e uma venda de parcelas de terreno - não está concluído e começam a ouvir-se de novo alguns rumores sobre o 'terminal logístico' da Jerónimo Martins.

 

A propósito deste 'insigne' estadista, um exemplo de 'patriotismo empresarial' socialmente criticável mas que, vá-se lá saber porquê, continua a beneficiar de estranhos(?) favorecimentos por parte do poder político dos últimos anos, recebi - no post anterior - o comentário que reproduzo a seguir.

Obrigado amigo A. da Vicência.


"A. da Vicência a 30 de Janeiro de 2014 às 10:29

Este caso, dito "Jerónimo Martins", ou melhor, os terrenos onde, pretensamente, essa empresa iria construir uma unidade logística, do grande merceeiro e insígne patriota, que gosta de ir à televisão pregar lições de moral, que ganha milhões em Portugal onde esmifra até ao tutano os seus pequenos fornecedores, (caso dos Lactcínios das Marinhas) e paga os seus impostos na Holanda, é um caso marcante da alta corrupção, envolvendo responsáveis de cargos políticos autárquicos mancomunados com a alta finança predadora e activamente corruptora, aqui um fundo imobiliário pertencente a um conhecido banco do país vizinho, daqueles que que estão dispensados de pagar IMT, IMI, etc.
A "Jerónimo Martins" é apenas uma das "bandeiras" dos "muiiiiitos postos de trabalho" e outras tretas destinadas a iludir o "pagode" e a branquear a marosca.
A Chronopost, que já lá se encontra instalada, é mais uma obra ilegal e clandestina, construída onde a Lei não permite, em terreno da REN, sobre o ribeiro de Junceda, depois de este ser entubado e arrasado o respectivo vale.
Esta negociata de alta corrupção autárquica que encheu as primeiras páginas dos jornais, conhecido como o "negócio dos 16 milhões em 10 minutos", terá contribuído e, ainda bem, para a derrota nas últimas autárquicas do partido que então liderava a Câmara.
Mas este não é caso único.
Bem próximo, também no lugar de Transleça há outras construções de grande porte, também estas ilegais e clandestinas, construídas nas barbas dos responsáveis da Câmara e da Junta e aqui, pasme-se, não houve nem há, que se saiba, nenhuma preocupação por parte da Junta de Freguesia, agora tão ciosa e empenhada no respeito pela legalidade...
Porque será ?..."
Sobre tudo isto, não vejo nenhum activismo de Arnaldo Soares, promovendo uma ampla discussão entre os alfenenses, utilizando ainda a sua 'magistratura de influência' junto da Câmara para agitar as águas...
Pudera! Pois se ele tem sido 'parte' em muitos destes problemas!
Já agora, lembro ao presidente da Junta de Freguesia de Alfena, que tem umas quantas 'bandeiras' que lhe ficava bem - é mesmo umas obrigação sua - desfraldar:
- A construção dos passeios da Rua 1º. de Maio, os abusos da REN na duplicação de potência das linhas de alta tensão que cruzam Alfena, construção da Unidade de Saúde, etc., etc. 
Aqui sim, pode convocar os eleitos e a população para o ajudarem a fazer pressão.
Mas será que quer ou tem tempo para fazer isso?
Como podem imaginar, esta não será a última vez que aqui abordarei estes assuntos...

 

publicado às 11:20

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