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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO NÃO OFICIAL - OS 'SUBMUNDOS' DE UM SUBÚRBIO...

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Alguns valonguenses mais ingénuos terão acreditado em 30 de Setembro de 2013 que com a vitória da candidatura 'Mudar Valongo'  a 'era de corrupção', sobretudo aquela mais datada e associada ao reinado de Fernando Melo e a um dos seus vice-reis mais destacados - Marco António Costa, ou 'Big-Mac' como é mais conhecido - tinha passado à história.

 

Eu nunca fui inteiramente 'crente' mas, assumo-o, também não fui tão 'agnóstico' ao ponto de pensar que em tão pouco tempo, Fernando Melo e o seu 'Big-Mac', descontados os efeitos limitadores da crise - má evidentemente, mas com um efeito colateral contraditoriamente benéfico ao conter alguns apetites mais vorazes - que em tão pouco tempo dizia, o 'velho senhor e o seu vice-Mac' virassem meninos de coro ao pé do nosso 'homem do avental'.

 

Tudo o que antes era compadrio e promiscuidade entre os interesses da 'máquina partidária ou os amigos anexos' e a coisa pública, tudo o que era susceptível de induzir dúvida relevante entre 'encapotadas acumulações' que violam a Lei das incompatibilidades, tudo o 'cheirava àquela palavra que eu não ouso pronunciar', manteve-se ou agravou-se mesmo!

 

E perante tudo isto, ao contrário do último mandato de Fernando Melo em que tínhamos uma Assembleia Municipal - o Órgão deliberativo e fiscalizador do Executivo - qualitativamente superior mas sobretudo, um Presidente bem mais interventivo, com pensamento próprio e bem mais cioso do seu real papel na salvaguarda da legalidade municipal, neste momento, temos do lado do poder, o 'zero absoluto' e na Mesa da Assembleia, o prolongamento do Executivo - apenas um elemento a 'destoar' não chega para quebrar o tom monocórdico que todos constatamos.  

 

Só isso é que tem permitido que o presidente da Câmara se tenha permitido - e persista nesse registo abusivo - não responder às questões que lhe colocam, demore meses a responder a Requerimentos, use e abuse de frases feitas como "pensei que essa questão já tinha sido respondida mas evidentemente vou dar indicação aos Serviços para providenciarem a resposta".

 

Há dias entreguei  no Gabinete do Munícipe - na qualidade de simples cidadão e não na de deputado Municipal - um Requerimento:

- Consulta de todas as peças processuais do Concurso para as Chefias Intermédias;

 

Também na próxima reunião pública da Câmara - para a semana, julgo eu - colocarei no ponto do Público duas questões igualmente relevantes:

- "Banco de Horas" dos funcionários da Câmara;

- Algumas dúvidas sobre o cumprimento da Lei das incompatibilidades no exercício de cargos públicos.

 

De qualquer forma - admito-o mas pouco posso fazer para o contrariar - sou uma quase solitária voz a 'pregar no deserto' - sobretudo no que às reuniões de Câmara diz respeito.

publicado às 14:26

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