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A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

A TERRA COMO LIMITE...

UM ESPAÇO ONDE ESCREVEREI SOBRE TUDO, SOBRETUDO, SOBRE TUDO QUE SEJA CAPAZ DE CAPTAR A MINHA ATENÇÃO. UM ESPAÇO ONDE O LIMITE NÃO LIMITA - APENAS DELIMITA.

VALONGO - O 'ZERO ABSOLUTO'...

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Valongo do nosso descontentamento - ainda e sempre...

 

É tão deprimente o inexistente entusiasmo popular à volta do presidente da nossa Câmara, que até dói!

 

Depois de ter apostado nas frágeis (ou por ele fragilizadas) fidelidades, comprado em regime de pré-pagamento encenadas salvas de palmas e pago como se fossem genuínas as assessorias contrafeitas, nada disto tem conseguido travar o seu mergulho uniformemente acelerado rumo a um fundo cada vez mais próximo.

Num desesperado esforço de 'auto-ajuda', rapou o fundo do 'pequenino cofre das economias de credibilidade' para comprar um 'espelho meu' igual ao da história infantil e passa horas (dias, meses) a fio na frente do mesmo repetindo até à exaustão a conhecida pergunta, teimando em ouvir, não a dura mas verdadeira resposta mas sim a outra, inebriante, massajadora do imenso ego porém falsa.

(Porque na realidade existe muita gente 'mais bela' do que ele)...

 

Neste momento, se a realidade coincidisse com aquilo que o espelho lhe diz, o seu caminhar pelas ruas de Valongo deveria ser acompanhado por acordes de violinos e cânticos de louvor e as solas dos seus sapatos não se estragariam nas irregularidades do alcatrão das ruas por fazer (ou reparar) nem escorregariam na ausência dos passeios por construir. Deslizariam isso sim, suavemente na fofura de coloridos tapetes de flores 'tecidos' pelo Povo feliz e agradecido pelo abnegado trabalho desenvolvido pelo seu muito amado prefeito.

 

Assim não acontece no entanto...

 

Valongo definha na ausência de quase tudo o que é essencial enquanto o empanturram de quase tudo aquilo de que não precisa:

Em vez de acessos condignos, de passeios onde façam falta (ou não faltando, decentes para não nos fazerem tropeçar) de habitações sociais com um mínimo de dignidade, de, de e de tantas coisas mais, massacram-nos - literalmente - com festas e festinhas, 'Xanas toc-toc' e corridas radicais no lago dos patos de Ermesinde.

Ou então, 'atiram-nos para cima' com tapetes de verdejante relva sintética onde felizes assistiremos às sessões de 'show de bola' dos nossos jovens valonguenses - aqueles mais 'sortudos' a quem tenha calhado na selectiva rifa o arranjinho catita e há muito adiado do respectivo estádio. 

 

Enquanto o presidente da Câmara de Valongo seguido dos seus acólitos 'batedores de palmas' se arrasta penosamente e sem tapetes de flores em direcção ao (seu) futuro/miragem, é cada vez maior o número de valonguenses que desperta para a dura realidade de se ver 'pior do que antes' - parece que afinal isso é (mesmo) possível!

 

Aqui pelos vistos e para desgosto do presidente, 'uma mentira mil vezes repetida' não consegue virar verdade e isso é cada vez mais evidente.

 

MUDAR VALONGO é - pelo menos enquanto José Manuel Ribeiro liderar o 'zero absoluto' da nossa municipal governação - um desejo, um sonho adiado, uma quase-abstracção!

publicado às 23:18

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